Selva
Bailarino e Bailarina, pulsar da dança
Dançando ou não como as árvores de nossa selva amazônica, no descer das águas de nossos rios negro e Solimões.
Diante dos palcos, os montados ou não, as ruas as quadras, os quintais e a frente de suas casas, o movimento corpóreo surge tendo música ou não.
Isto tem marca própria surgida com o balançar, o equilibrar na bota, na sapatilha, na sandália, nas polainas, nos pés com acessórios ou não, nestes muitos descalços, por não terem onde dançarem.
Mas se dança se mexe, se tropeça, se grita, e não se desiste de dançar de fazer esta arte a arte propriamente dita, bailarino ou dançarino, é questão de interpretação por isso sempre se dança interpretando esta nossa dança.
Sou e somos Bailarinos e Bailarinas de Norte a Sul, do Centro Oeste a Sudeste, e bailarino sou cabra da peste do Nordeste., tenho emoção pulsante, alma e luz, a nossa dança é essencialmente vida.
O interior da minha cabeça está fora de controle. Está pegando fogo. Está nevando. É uma selva. É um deserto ártico. É tudo o que já aconteceu e tudo o que acontecerá, de uma só vez.
O amor é uma selva perigosa, de onde nem mesmo o mais astuto aventureiro, com a melhor das bússolas pode escapar.
(As Crônicas de Áscamos)
A selva de pedra está parecendo um deserto, onde as pessoas estão vendo miragens.
Miragem de sentimentos contraditórios, miragem de pensamentos, onde podemos nos afundar em areia movediça de falsas ilusões.
Mil anos se passaram desde o colapso da civilização industrializada. Uma selva tóxica agora se espalha, ameaçando a sobrevivência dos últimos seres da raça humana.
(Narrador)
É verdade, o ar é puro aqui. Mas eu conheço essas plantas da selva. Estes são alguns dos mais letais.
(Yupa)
Sou loucamente delicado e agressivo
Sou rio e sou vulcão
Sou selva de pedra e maré aberta
Sou estável e mutável
Sou contrários e contraditórios
Sou amor manso e desejo enfurecido.
Ser rei da selva é como ser motorista de um carro emprestado; quando o tempo chega, o reinado acaba e você deixa de ser o rei selva.
Na selva de pedra
Os animais odiavam outros animais de mesma proposita
Vão esta no poder e acabar a selva
Música Africana expressando a alegria,sons da selva ou musica Celta expressando coisas das florestas na Cornualha etc....Ou Vivaldi com os coloridos da primavera,Mozart com seu Requiem,macha fúnebre ou Lizst com a agitação de Torquato Tasso.Porém a musica popular diferente da Erudita ou folclórica expressa o cotidiano sentimento e vivencias de cada grupo social.....seja underground más não Mainstream..
A letra (A) tem meu nome
Eu vim da Selva
meu sobrenome é Silva
Deus é Verba !
Escravo de um homem
O Ser humano a célula
Em um estado de decomposição...
Nessa selva de pedra, costumam dizer que não importa quem atirar primeiro,
Vivem de desejos, segredos,
quantos soberbos lutam por dinheiro?
Nos olhos dos nobres, assumem nitidamente a vergonha que tem do probre,
Todos os dias muros se levantam,
Diferenciando o que tem de quem pode ter,
Do que se vê do que se crer,
Na fome de crescer, já derrubaram mais de três,
Mas culpam a corrupção,
Usada pra justificar qualquer a ação,
Dos que roubam, dos que não tem nada,
Vale mais amar a Pátria,
Justificando ser bons de coração,
Onde se perdem todo os dias,
A troco de nenhum tustão.
O ódio vira combustivél,
Guiando mais um colonizador,
Devastando mais uma vêz essa terra de índio.
Os animais fogem para a cidade,
os homens para a selva,
rastro de pétalas, caule e espinho,
vereda de flores feridas,
fragrâncias fúnebres.
Eu vivo em uma selva de pura pedra e aço,
Negociei meu coração com a leoa... Em troca de segurança.
Peguei meus princípios e construí um abrigo.
Minha verdade é uma lança.
Me vesti de esperança...
Vivi alerta, alma trancada mas com uma janela aberta.
Queria ver o sol, queria ver a lua...
Queria muito ver além...
A beleza da vida pura e nua...
A pedra me atingiu
O aço feriu
A leoa partiu
O abrigo sucumbiu
A lança se partiu
Esperança hoje vejo que jamais realmente existiu.
O sol afetou minha visão.
A lua não posso ver, se escondeu na escuridão.
A vida desnudou minha solidão.
A cada palavra ecoa seu nome...
Ele dança na minha mente acompanhando o compasso dos versos...
Nao ouso colocar meu nome nessa obra...
Não é minha... Ela é sua...
Então pegue e assine...
Esse nome que não sai da minha alma...
Esse que é tão simples
Francine...
A noite toda a selva
dissolvendo-se em sândalo
e esquecimento.
Casas, degraus a prumo, águas
despedaçadas. Equilíbrio precário
num fio de luz.