Selva
Os abraços adormecem os ruídos
que gritam estridentemente no fundo de nós,
Domam os cavalos selvagens das emoções
E consola a alma perdida
.
.
.
Queria ir para um lugar onde eu ficasse a vontade, onde tivesse cores vivas, e não essa selva cinza em que me encontro.
Lutar pelo Poder
Soberano Miss-deformado
Viva em uma selva de bolhas
Eu não carranca
Ele mostrou uma outra selva
Permanecer na coroa
Mas eu estava lá para você
Agora deixando a cidade
Vida em uma selva de bolhas
A natureza é um palco sangrento,
com muita friesa e sofrimento,
entre a selva no meio da floresta,
talvés você até pode,
fazer alguma prece,
o silêncio do forte,
apenas prevalece
se alimentando dos fracos,
e fazendo a festa,
chacina diaria, e morte violenta,
no qual seus nervosos,
ao presenciar, essa cena,
nem mesmo aguenta,
pois é nesse mundo,
em qual eu vivo,
onde a humanidade,
se auto corrói
engulindo uns aos outros,
para se suprimir,
sem conciência,
ao ponto de até mesmo
de se auto-destruir,
gerando negligência,
aonde a perfeição,
ne nossa nação,
é apenas o grande objetivo,
para ter progresso,
e poder aquisitivo,
o que falta nas pessoas, é apenas o amor,
o remédio gratuito, para amenizar a dor,
que aquece a sua alma, gerando prazer e calor,
no meio dessa triste cena,
com muito rancor.
Eu vi um leão. Eu vi uma selva inteira. Vi um leão, uma girafa, um gato, uma cobra, uma ovelha e um caminhão. Eu vi gente, eu vi muita gente. Eu vi um cachorro um gato e um rato. Vi tudo isso em um dia. Eu vi a áurea das pessoas, a áurea dos animais, a áurea dos objetos e até do ar. Eu ouvi me chamarem, a música estava por toda parte. Gritos e chamados por todos os lados. Gente, muita gente, animais de todos os tipos, o som invadindo os meus tímpanos. Luzes, muitas luzes. As luzes tinham áureas e havia várias luas. Luzes piscavam no céu. Era noite e as luzes passeavam desinibidas pelo céu. As luzes brilhavam, encantavam. As luas dançavam ao lado das estrelas e tudo tinha vida. Estava tudo vivo. Está tudo vivo. Tudo em perfeita sintonia. Pela primeira vez eu sentia, ou melhor, eu via. Eu testemunhava o que todo mundo já sabia. Há muita vida contida. É hora de acordar.
naftalinne@gmail.com
Ela queria fugir, se perder, não dizer nada a ninguém e ser engolida pela selva. Começou a correr, tropeçou, caiu, se levantou e correu de novo.
💜🐺💜
Quem pensa que a floresta
É uma selva
É mesmo
A cadeia alimentar funciona
O destruidor maior é o homem
Agora a notícia que chegou
Vários lobos foram capturados
Para participarem de lutas
Onde um grupo de empresários
Artista, pasmem artistas
Que deveriam ter a alma sonhadora
Passam a noite vendo os lobos
Lutando um contra o outro até
A morte
Nessa jogatina
E temos que correr contra o tempo
Para libertar todos
Não vai ser fácil
Mas essa briga vamos comprar
Chegamos nessa fazenda
Nesse antro de maldade
Estou filmando tudo e todos
Que vejo
Vai ser nossa prova
Estou com medo
Mas tenho que fazer minha parte
Estou num local que consigo filmar
Há sangue e uivos de dor que ecoa
Na floresta
Temos que ser rápidos
Cortar os cadeados
As correntes
Que prendem os lobos
E com essas fotos e filmes
Quebrar as correntes da humanidade
Começamos a liberar
Os lobos...da nossa família
E das outras também
Já perceberam
É tiro para todos os lados
E os famosos fugindo
Agora vejo muitos lobos mortos
Outros muitos feridos
Tenho que ajudar
Estou agora com meu lobo
Vamos levar eles para casa
Assim começa meu retorno
Vamos ao jornal e televisão
A delegacia
Para a denuncia
Se aceitarem
Mas primeiro
Cuidar dos lobos
"Os exploradores e guias do escoteirismo católico de selva praticam o método não em um bosque ou floresta, mas no ambiente selvagem da mata virgem e fechada. Sãoassemelhados aos exploradores da modalidade básica, ainda que deles se diferenciempela especialização em locais mais difíceis e perigosos. O conjunto dos agrupamentosde selva na AG&E é conhecido como “Brigada de Selva da AG&E."
O homem deveria ter continuado na selva conforme os demais animais.
Civilização atrai pecados como luxuria e ganância, ainda mais quando esta no poder quem só quer estar lá por ego.
Vai acontecer de novo, podem zerar o ano novamente a lançar a Bíblia Vol. 2 para vender por aí com mais uma página explicando que devem pagar para ter um lugar bom quando esta vida chegar ao fim, tornando tudo em vão novamente.
O homem em conjunto prolifera desejos desnecessários que os levam a morte antes dela acontecer.
Esquece e faz esquecer que existimos desde sempre e sempre vamos existir.
Nada deste momento existe no infinito, isso é só o agora sendo interpretado pela consciência (vida).
A cor do giz no quadro não importava mais. Naquela selva amarga - onde a loucura era somada aos aprendizados da dor - restou viver da saudade, se lembrar da vontade, e refletir sobre o amor. ✨
O amor é uma selva, a qual todos tentam tanto sobreviver quanto dominar.
Isso é impossível, o imprevisível é apenas um dos muitos animais indomáveis...
Vida no campo.
Na Selva de minha alma...
O limite é desconhecido...
Mata bruta...
Campos de frutas e arvoredo florido...
Vida no campo...
Minha vida lá foi prometida...
Açudes de peixes...
Lagos e cachoeiras...
Oh prazer...
Não deixei nada na cidadezinha...
Voltar lá...?
Só se for pra comprar sal e farinha...
Não quero reviver...
O que a cidade me deu...
Foi só desprazer...
Sentimento matuto é o meu...
As pessoas no campo são batutas...
Trabalham muito...
É suor que não derramam prantos...
Esta vontade de está no sítio...
As vezes foge até de mim...
Aqui eu planto...
Aqui eu semeio...
Aqui eu cultivo...
Aqui eu colho e como....
Aqui eu pesco...
E em falar tudo isso...
Não sou desonesto...
Acreditei na alvenaria...
Paredes blindadas e gradiadas...
Será mesmo que só assim..?
Poderemos viver em paz...?
Não...!
Minha casa de sapê...
Ou de madeira serrada...
O soalho é avermelhado...
Madeira de lei que peguei lá no serrado...
A árvore foi cortada...
Mas as sementes foram brotadas...
O tempo trará outras..
Enquanto isso...
As galheiras é para a fogueira...
A panela é de barro...
E o quintal tem galinha aos bocados...
Porco no chiqueiro...
Gado no curral e são tudo leiteiros...
Aqui eu me encontro...
Sem precisar me humilhar...
E pedir descontos...
Aos domingos...
Vou na igreja...
E quando volto...
Arreio o meu alazão...
E passeio no grotão...
Armo a arapuca....
Esperando a saracura....
Franguinho do mato para remediar...
E depois eu volto pra cozinhar...
Sou assim....
Sensível com os pássaros na floresta...
A coruja pia e a noite faz sua festa...
Na mistura do barulho...
Faço canção e poesia...
E ouço o gado berrar la no pasto...
E também chia a cutia......
Sou caboclo do mato...
Tenho uma inspiração e é nela que me regalo...
Tudo aqui é verde e amarelo...
O ar é puro é singelo...
O azul caí do céu...
E o vermelho é o sangue de minhas veias...
Uma mistura de cores que não são alcalinas...
Minha parceira é gente fina...
Minha flor nega menina...
Lava roupa no Ribeirão....
E estende debaixo da mangueira...
Cascavilhei esse tema...
Porquê sou apaixonado pela Natureza...
Não chamem isso de poesia....
Chamem de iguaria...
Na pradaria do lajeado que piso...
Falo e repito...
Não há nada que possa...
Substituir tudo isso....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Ninguém é tão forte assim, nem mesmo o mais terrível leão da selva! Este que se alimenta de carne para sobreviver... Seja este da mesma seiva ou humana!