Seja Cortês com Todos
Apesar de ainda me surpreender com o ser humano, não perco a esperança nesses seres que se dizem racionais.
Não desejo ser admirado por muitos, apenas não quero ser esquecido pelos poucos, os quais ainda lembram-se de mim.
Vai a luta menina, vai, mas vai sem pressa, que o que é para ser teu vai ser hoje, amanhã ou depois. Vai sem depender de nada, nem ninguém. Tudo o que você precisa você já tem aí dentro que é essa fé indestrutível, essa força de leoa e esse enorme coração que é capaz de recomeçar quantas vezes forem necessárias, mesmo depois de uma centena de quedas.
Que culpa tenho eu?
Que culpa tenho eu
De ser assim?
Tão cheio de graça,
Uma graça de menino.
Que culpa tenho
Eu de ser esse
Mistério divino?
Que culpa tenho eu
De ter cheio e gosto
De pão? Um
Doce de menino.
Que culpa tenho eu
De ser tão cheio
De amor no coração?
Culpa tenho eu
Se o amor está
Bem diante do
Teu nariz?
Obrigado amor, por ser a próxima linha, o próximo capítulo nessa minha história ainda em construção.
É por você que espero todas as noites, só não demore a chegar. É você. Tem sido você. E vai ser você o meu amor maior. Maior que todas as esperas e insônias e, carências e vontades e desejos desmedidamente irremediáveis.
Dizer adeus, às vezes poder ser apenas uma forma de a vida nos dizer: Desapega, tudo na passa e trespassa! E nada dura para sempre. Nem amores e nem dores. Tempo ao seu tempo. Tudo no tempo de Deus. E o que tiver que ser, será com toda força. Fé em Deus!
Ela não sabia, nunca soube, nem vai saber, que era daquele sorriso que eu precisava para ser feliz. O tempo apaga memórias, sufoca lembranças, mas não o sentimento, esse permanece com toda força presenta lá no fundo, no coração.
Quem aqui nunca pensou ser o primeiro e último amor? A gente sempre pensa, imagina, acha que é especial na vida de alguém. E é, só que tudo passa, pensamentos mudam, o que é prioridade hoje, amanhã deixa de ser. Aqui vai um Conselho: Aprende menina! Pega, desapega. Deixa ir, partir. Esse é o ciclo da vida. Uns vão, enquanto outros chegam.
E tudo que eu vinha achando, se perdia, me perdia, ou deixava de ser. E, que ironia, você acabou sendo a minha maior perda!
Tudo que eu vinha sendo e vivendo, não deixou de ser. Apenas mudei! Deixei de ser casulo e virei borboleta! É que uma hora as coisas mudam. Prioridades mudam, pensamentos, sentimentos e, emoções se perdem e o amor deixa de ser. Simples assim!
A primeira vez sempre dói, mas dói uma vez só. O amor é assim, ter, fazer, ser, amar, ser amado, amante, ficante e, principalmente viver essa doce e prazerosa rotina entre metamorfoses.
Com tanta comédia, romance, ação e suspense por ai, tinha que ser logo drama? Entre um amor e um filme, escolho o filme, pois sempre existe a possibilidade da troca ou devolução. Sem dor, sem ganho!
Para ser feliz, por vezes é preciso ser um pouco bobo, idiota, piegas e repetitivo. Então, eu grito: Eu te amo! Te amo, de um geito meio louco, meio absurdo e irracional. E pela milésima vez você vai me olhar em olhos, abraçar, beijar e rabiscar meus lábios com essa sua ginga e malícia, que só você possui. São nesses pequenos detalhes que você tem me conquistado.
Para que mastigar pequenas alegrias, quando se pode ser feliz por inteiro. Penso assim, se tiver que ser, será com toda força e todo amor. Vai sem medo de panes, ou quebras, sem paradas e, nem pausas, somente acelera o coração.
Chegando o inverno, e talvez, devesse ser instituído o dia nacional da doação. Doação de abraços quentes, palavras aconchegantes e muito carinho. Porque o frio lá fora é de lascar e, uma dose de amor, não seria nada mal, para aquecer a alma e o coração.
Existe uma profunda alegria nessa aparente tristeza.
Lágrimas e sorrisos se confundem. Amo ser alegre,
Mas adoro vive minhas tristezas, porque eles
Ressuscitam e reascendem lembranças, memórias,
Amores perdidos no passado. É o massacre
Da saudade, sufocando e martelando essa
Lacuna aberta e soterrando dores ainda latentes.
Não há superficialidade na alegria e na tristeza,
Mas a dualidade entre opostos que se atraem
E vivem entre altos e baixos, nessa eterna gangorra,
Nesse balanço, entre o equilíbrio e a queda.
Vivo minhas alegrias, mas não recuso minhas tristezas,
Sem preconceitos, acolho-as, abraço-as e
Dou-lhes o tempo necessário para que
Se libertem de suas amarras, sem o peso
Da despedida, da partida, que vire alegria, felicidade,
Naturalmente no seu tempo. Porque desfruta da
Alegria, quem um dia já se alimentou e digeriu suas tristezas.
O ser humano é incrível por vezes, cai, mas não desce do orgulho. Necessita, mas não recorre a humildade. Tem sede, mas não pede, bebe da própria arrogância. Tem frio, mas não cede, se veste com a indiferença. Sente saudade, falta, mas opta por abraçar a própria ignorância.
O problema é que as pessoas desistem de ser o que querem para viver outras histórias e contos passageiros e, nessas pequenas concessões, vai se perdendo grandes sonhos, até que nada mais reste, senão, o afago de uma agridoce desilusão.
O grande segredo do ser feliz é sorrir para as adversidades, abraçar as oportunidades e ser feliz com as coisas simples da vida.