Segurança
As crenças frequentemente aspiram a substituir a verdade porque oferecem uma sensação de segurança, controle e significado em um mundo complexo e incerto.
A liberdade não é segurança; ela é solta, mas incerta. Decida se prefere voar sem garantias ou permanecer preso à estabilidade.
Queres ser vencedora e independente? Ou, permanece refém da segurança e do medo? Te dei as alternativas, agora você escolhe!
O TEU ABRAÇO.
O teu abraço Senhor,
Me dá força e segurança,
Contigo meu amado Jesus,
...Me sinto como criança.
Quando a insegurança,
Tenta me amedrontar,
Chamo por ti bem depressa,
E ouço tua voz me acalmar.
Como uma criança frágil
Em busca de proteção,
Me escondo em tua presença,
Me sinto seguro então,
Contigo sou forte e valente,
Pois és minha fortaleza;
Em ti encontro abrigo,
És minha maior riqueza.
O teu abraço Senhor,
Renova todo o meu ser,
Traz a paz para os meus dias,
Me dá força pra vencer.
Há quem me dera pudesse falar de ti,
como quem fala de um amor correspondido,
com a segurança e estabilidade de um porto,
que está sempre no mesmo lugar.
" A mesma pessoa que te proporciona conforto e segurança, não pode ser a mesma que te proporciona aventura e euforia "
UM ESTUDO ELEMENTAR SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA
Em um primeiro momento, podemos dizer que crime, em sentido estrito “é uma conduta (ação ou omissão) contrária ao Direito, a qual a Lei atribui uma pena”, no entender de Heleno Cláudio Fragoso. É claro que se trata de um conceito essencialmente jurídico.
Todavia, todas as mazelas que circundam nossa sociedade, hoje em dia, as quais mais nos preocupam é a criminalidade, contudo o excesso de violência e a falta de pudor.
Os crimes dificilmente acabariam por completo, pois é um fenômeno social e suas ações são cometidas de uma forma igual no decorrer dos tempos.
Como exemplo de que sempre existirão em nossa sociedade, temos as “Leis Térmicas de Quelet” que demonstram que no inverno se praticam mais crimes contra as Propriedades, já no verão são cometidos mais crimes contra as pessoas. Na primavera acontecem mais crimes contra os costumes.
Importante frisar que no entendimentos de Césare Lombroso já nascemos com influência criminosa cerca de 30%, chamado de Fatores Endógenos.
Porém os outros 70% são Fatores Exógenos, externos no decorrer da vivência do indivíduo. Logo entendemos que sua maior parte a conduta criminosa tem grande influência por meio de fatores externos.
Tornando inconcebível que em pleno século XXI temos que ter cada vez mais “Leis Penais Repressoras”, pois de qualquer forma os seres humano sempre têm problemas de comportamentos e vivem sempre num conflito insaciável. Dando a impressão de que nenhum momento evolui.
Ainda não aprendemos que vivemos em sociedade para que todos dependem de todos é só progredindo com auxílio de outrem, respeitando seus limites amparados pelo Direito.
Entretanto o que ocorre nos tempos de hoje, podemos assim dizer, que é uma Hemorragia Criminosa. E como fazer para estancar essa hemorragia?
Não devemos mudar as Leis, para que seja mais rigorosas com tais delitos. Temos sim, “a priore”, aproveitar as Leis existentes e fazê-las cumprir. Temos que mudar o processo em que ela é aplicada, diminuindo a morosidade da justiça e tratar todos de maneira igual, porém é importante frisar que o sentimento de justiça dentro do Princípio da Igualdade refere-se a Máxima de Jesus Cristo;
“...aquele a quem muito é dado, muito será requerido; e daquele a quem muito é confiado, mais ainda lhe será exigido.
Biblia Sagrada, Lucas Cap. 12 Ver. 48
Como em outros Estados pelo mundo, por exemplo, o crime chamado de “Colarinho Branco” ou até mesmo de “Corrupção” são rigorosamente punível, pois entendem que as pessoas mais bem instruídas tem de ser punidas em maior proporção, em tese, sabem muito bem o que está fazendo.
Não se pode olvidar que para a evolução da sociedade, a violência tem que ser diminuída gradativamente. Contudo para que haja tal redução é necessário colocar freios aos sistemas econômicos e sociais que estão em vigor desde sempre, em virtude do qual os povos pobres permanecem sempre pobres e os ricos cada vez se tornam mais ricos. Sobretudo a sensação de insegurança está estreitamente ligada aos problemas sociais e também culturais. É inadmissível que não conseguimos resolver tal dilema, haja visto que têm um custo de 6% do PIB, segundo estudos recentes. Logo vemos que quanto maior for a crise existente surti reflexos na insegurança e violência, transformando num abismo social.
Não devemos pensar em pena de morte, prisão perpétua, aumentar a pena máxima para 40 anos, redução da maioridade penal etc. E sim pensar em qualidade de vida, inibir a desigualdade social, dando boas condições de vida a todos, educação de boa qualidade para todos e cuidar do nosso meio ambiente.
Certamente, Educação e Cultura, são os próximos passos, desde que seja aplicada com qualidade. Isso não quer dizer que de um dia para outro a violência será diminuída se todos tiverem acesso aos estudos. Todavia quanto mais culto for a população, tornando-as cada vez mais inteligentes, se qualificam mais, e conseguem melhores condições de trabalho e emprego. Unindo as famílias, sem deixar se envolver pelos exageros de cobranças subjetivas, em um mundo Capitalista como o nosso.
Estando estruturados terão automaticamente condições melhores, em todos os aspectos.
Um pessoa culta tem a competência e discernimento para poder votar sempre nas pessoas que realmente estão interessadas num futuro mais justo para o país.
A educação e cultura em que referimos abrange tudo, desde o aprendizado nas escolas e Universidades até aquelas que são passadas por gerações, de pai para filho. Logo o problema não está só nos políticos e na polícia, mas sim em nós mesmo. Começando pelos conceitos de vidas que ensinamos aos nossos filhos, pelo jeito em que vivemos em sociedade e pelas nossas atitudes com as pessoas que nos rodeiam.
Percebemos também que falta nessa sociedade barbarizada pela violência são os princípios e valores fundamentais que são adquiridos pela família. Sendo o respeito mutuo, a tolerância com o próximo, cooperativismo etc. Freios morais que deveríamos ter como valores e conceitos inerentes a nós, desde sempre.
Notamos ainda que, se todos tivessem uma renda Razoável que garantissem a mínima subsistência, haveria menor desigualdade social e consequentemente a criminalidade diminuiria. Mas isso seria explanado em outro momento.
Enfim são elementos que contribuem para busca de um Bem Estar Social. Assim a tão ensejada “Segurança Pública” será um grande reflexo dessas virtudes.
Frágil
Tenho sentimentos frágeis
Em golpes de malabarista e saltos
Que me dão segurança pouca
Em qualquer andaime frouxo
De Humano autentico....
Guerreiro-viajado, amante,
Tenho pensamentos voláteis,
Como velas acesas, regressões
Onde aprendo que não vivo
Pela primeira vez, mas sempre.
Ficou claro para mim em tempos,
Que cada um entende da cor
Dos sonhos a que lhe
Convém, tendo-os ...
E então me arranho para
Saber se estou a armar sonhos
E se não voa o voar que dou,
Agarro até à morte,
Estas frágeis aves letras, aquelas
Que doem de tanto nó que dou
Às magras relas de guelras que o
Falar permite e sente
Eis quão fácil de sonhar
Eu sou sendo eu a sonhar, velas...
Joel Matos (11/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
A pouco presenciei um garoto chegando em sua escola de inglês. O segurança de lá é muito simpático e recebeu o garoto com atenção e cordialidade. Segui em frente. Na mesma calçada vinha um outro garoto, este correndo em direção à escola: não sei dos seus motivos, mas lembrei de quando eu também, por vezes, precisava correr para chegar na escola. Não porque amava ou acreditava estar lá era a minha única chance, pois não pensava assim. Estudei em algumas escolas para concluir o Ensino Fundamental e desde os 7 anos de idade eu ia a pé, e nunca foi pertinho. Corria porque voltar para casa por atraso seria muito pior que defrontar todos os professores, gestores ou até mesmo toda a escola. Minha mãe era tudo!
Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
A abstinência de carne e o jejum são realidades tristes impostas mais pela crise do que pela piedade religiosa. Existe uma emergência alimentar no Brasil. A Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) estimou, há poucos meses, que havia 19 milhões de pessoas passando fome e assombrosos 55% das famílias brasileiras em situação de insegurança alimentar. É impossível naturalizar esses números trágicos que mostram a dor de tantos e uma sombria indiferença de outros.
Há quase 120 milhões de brasileiros que fazem jejum sem ser por opção religiosa. Isso deveria tocar o coração de quem se diz cristão, ou se diz cidadão, ou, apenas, considera-se um ser humano. Talvez o último argumento seja de ordem estratégica: imaginar a maioria de um grupo social se aproximando da ideia do saque de mercados como única alternativa à fome deveria inspirar medo, ao menos.
Versalhes aprendeu com custo alto o que significa indiferença à miséria. Quando muitos perdem a chance de se alimentar, alguns podem perder a cabeça. Seria bom introduzir esperança na quaresma.
Acredito na minha segurança e na má lembrança alheia, adoro ser esquecido pelo tempo, mas amo lembrar do tempo que me lembras.
Cansada, com tudo que me atravessa
Emoções, pensamentos, certezas incertas.
Segurança, oh doce ilusão,
Controle flui como furacão.
Esperança, doce espera,
Daquilo que um dia foi, daquilo que um dia era.
Ó mãe divina, percebo o chamado para a nova era,
Mas é tão difícil soltar o que eu era.
Medo, excitação, se jogar no desconhecido é pura emoção.
Ciclos se fecham, ciclos se vão,
Mas só com amor é possível florescer o coração.
Karina Megiato
26/02/25 03:35