Segue
Chegamos exatamente onde precisamos chegar porque a mão de Deus sempre guia aquele que segue seu caminho com fé.
Balanço
Arrependa-se,
concerte-se,
surpreenda-se,
O mar ataca,
e se arrepende,
a onda segue,
e volta de repente.
Vai lá, segue o ciclo.
Caminha na mesma maldita estradinha que os seus antepassados construíram.
Aperta o passo.
Mas não corra!
Porque quem tem pressa come frio.
A comitiva segue adiante,
Procurando um caminho,
O nobre cavaleiro à frente,
Seguido pelo trovador,
Que sopra uma doce flauta.
Logo depois vem o escribão,
Esbanjando um sorriso cativante,
Segurando sua pena e pergaminho,
E rindo do bobo da corte,
O último desse estranho cortejo.
Cada um segue por aquele caminho,
Cheio de aventuras e incertezas,
Mas com um único desejo,
O de encontrar o amor.
Cada qual ao seu jeito,
Era uma estação,
E simbolizava um animal,
Cada qual ao seu jeito,
Acreditava no amor,
E tinha seus motivos,
Para seguir nessa busca.
O cavaleiro tão confiante,
Visualisava no amor,
A mais nobre das missões,
E uma aventura,
Recheada de emoções.
Era o outono,
Uma furão sem dono,
Misturando nobreza e orgulho,
sem nunca abaixar a cabeça pra ninguém,
Por isso sempre tropeçava,
Em alguns pedregulhos.
O tímido trovador,
Acreditava que com o amor,
Poderia finalmente,
A mais perfeita das sinfonias, compor.
Era a primavera,
Uma coruja observadora,
Cardioso e timido demais,
Para falar o que pensava,
E acava fazendo, o que não precisava.
Já o astuto escribão,
Queria encontrar o famoso amor,
Fonte para a inspiração,
De tantos livros que conhecia,
Queria poder escrever,
Sobre a verdadeira alegria.
Era o verão,
Uma raposa astuta,
Sincera demais, que falava mais que devia,
E acabava criando confusão,
Sem nem ter noção.
E o bobo da corte,
Só esperava que o tal amor,
Pudesse fazê-lo sorrir,
Sem que dependesse de piadas.
Era o inverno,
O corvo pensativo,
Que sempre desconfiava do motivo,
De alguém se aproximar dele,
Fazendo os bons e os ruins,
Temerem uma aproximação,
Escondia tudo isso atrás das palhaçadas.
É assim que se inicia,
Mais um belo conto de fadas,
O prólogo chega ao seu fim,
Quando num crépusculo carmesim,
Os quatro herois se separam.
Numa mágica encruzilhada,
Cada um segue sozinho,
Por um sinuoso caminho.
Se lançando a própria sorte.
Sem temer a dor ou a morte.
O adulador de pensamentos nao segue uma doutrina pois ele nao merece sabedoria em meio a tanta opressao dos que nao mostram o verdadeiro pavor pela refleçao
Deseje o mal a alguém, que um espírito do mal lhe segue, e vai até a pessoa. Eu coloco numa caixa e envio pro remetente.
"E o navio segue, com velas içadas,
aos ventos de qualquer direção,
com um unico tripulante, a espera
da chegada a um lugar sem solidão"
"O que importa para Deus quando uma pessoa lê uma escritura sagrada não é se ela segue fielmente ou ao pé da risca o que a escritura fala e, sim, a capacidade de conseguir entender o fundamento, o espírito, o sentido e a essência da mensagem que estava querendo ser passado para ela."
Segue
O seguimento
Da solidão
Persegue
As pernas
Sem penas
Da ilusão
Voe
Voe sem asas
Voe
Mesmo de avião
Tudo segue uma cadência, ou você se adapta a ela ou você sempre será a ovelha faltante – daquelas cem.