Segredos
A moça de cabelos azuis
Conte-me os teus segredos,
deixa eu te envolver num mundo de ilusão
em meio a culpa e o medo
deves resguardar em tudo teu coração.
Será que realmente eram lagrimas em seus olhos,
Que queria me encontrar só não podia ir
Se o que te prendia era somente o teu código,
sinceramente você não sabe mentir.
Uma noite e meus segredos
Gosto do gosto da noite.
O silêncio como uma bela canção de paz.
Gosto da sombra como fiel companheira.
Guardando íntimos segredos...
A meia luz trazendo o romantismo fazendo-me sentir apaixonado.
Gosto da noite, de me perder em sua escuridão.
Da sensação que ela nos proporciona de sermos todos iguais.
A beleza da noite é como um corpo nu no escuro.
Só se percebe quem pode senti-la.
O excitante poder de encontrar com sigo mesmo.
Vagarmos em nossos pensamentos.
Descobrindo e saboreando o que em nós esta oculta aos olhos alheios.
Gosto da noite por nos deixar livres.
De sermos quem somos sem que ninguém nos veja.
E assim estarmos livres de julgamentos.
Gosto da noite como se sentisse...
...Que ela também gosta de mim.
Dois segredos essênciais para manter o matrimónio:
1º Quando tiveres errado, admite-o...
2º Quando tiveres razão, cala-te...
Um dos segredos na excelência naquilo que faz é buscar fazer cada dia melhor o que as pessoas insistem em dizer que você já faz muito bem
Conto por contar onde me perco e onde me encontro guardando meus segredos tão íntimo;
Mas me perguntando onde estar meu amor? E seja como for para amenizara a minha dor;
Deve saber voar por esse céu azul como o chegar do horizonte;
Fingi que não, mas tenha certeza que sim que sabe onde me guardou;
Meu corpo é sua guerra
É um atalho falso, mordido de segredos
Uma arma e uma traição,
Como destinos escrito na palma da minha mão
Desmedido, cru, solto
E não me deixa mentir em calafrios
Porque ele me rouba em bruto sangue
E eu quero tudo o que eu tenho, em carne
em esconderijos,
por três passos à Líbia
Eu tento solucionar seus mistérios, tento descobrir seus segredos.. E aprecio as coisas que lançam mistérios, as coisas que vão além do que vêem, que vigoram-te. Aprecio o que há de mais lindo em você..
Quem além de você me vê com os olhos do coração fazendo-me compartilhar segredos do coração;
Todo dia, toda hora bem confidente e nunca quero me afastar para não deixar se acabar;
A verdade sempre bate a porta, mas agora vem acompanhado pelo amor, acreditando que a paixão vira moda;
Ainda encontro os segredos que deixam a ansiedade de cabeça para baixo e sei que você é a chance de que eu sempre procurei;
Não faz assim não quero que você suma como uma tempestade em noite de verão;
Mas você me agarra pelas pernas chamando-me de seu súdito querendo que eu te sirva sempre, minha rainha;
Não foi triste, foi cômico. Foram correrias dentro de casa, e segredos espalhados para minha prima (já que sou filha única). E ela só conseguia dizer que um dia ele iria voltar. E de fato, voltou para onde nunca deveria ter saído. Voltou para aquela vidinha, para aquele inferninho. E eu não estou mais nem aí para ele. Nem para os três anos que vão se apagar daqui um tempo. Não estou mais nem aí para os problemas dele, e nem para os meus. Só quis embora daquilo que me fez mal, e não acho errado. Achei certo, e pela primeira vez me comportei conforme queria. Me comportei como precisava. Não bebi para esquecer, nem ao menos quis ser mais cool para que ele voltasse.
Sua boca e seus olhares devoram minha razão insaciavelmente, decifrando meus segredos mais ocultos que há em meu coração;
Eu ando tão nervoso para me declarar ao seu coração que treino tanto na frente do espelho;
Com minha educação sentimental transpasso o que não se entrelaça;
NÓS DOIS
Vou te mostrar como são
os gemidos incontidos
mil segredos entre lençóis,
olhos de águia ensandecidos
sons selvagens, hálito quente,
dança língua louca,
na pele e corpo ardente
no abandono, dança inconsequente
rodopia nos poros,
penetra em cada espaço
e nos braços em lascívia
a rigidez da carne no tremor da emoção
Quem traiu mais uma vez os meu segredos
Quem me ajoelhou foi quem me fez chorar
Fez da minha alma o seu novo brinquedo
Atirando do milésimo andar.
Quantas vezes nossos corações foram um só
Quantas noites sonhamos acordados
Quantos segredos contados
Jogue tudo para o alto, arrisque uma vez
Talvez você não se arrependera
Estou apostando alto nesse jogo
E estou apostando em você
Todas minhas fixas, todo meu amor
E só você que tem o poder que decide o jogo
Só você tem meu coração, você é minha salvação
Hoje eu ja nao tenho mais pra quem ficar contando meus segredos, com quem abraçar e dizer: eu confio em voce. Ouvir um te amo verdadeiro ta muito dificil, e as pessoas sempre mudando cada dia mais . É dificil, muito dificil. Dificil lhe dar com a ideia que as pessoas mudam, que nada na vida é pra sempre e que amigos de verdade sao poucos,existem poucos nos quais realmente se pode confiar. São poucos aqueles que quando voce esta mal te deixam alegres, que quando voce sente frio te abraçam e te esquentam, na verdade amigos assim estão em extinção. A muito tempo nao vejo amizades como as da nossa infancia, de ir na casa do amigo, contar segredo, brincar, rir, chorar, enfim ser feliz.
Em meio a tantos caminhos, tantas escolhas, tantas mudanças eu permeneço aqui, firme e forte. Buscando um novo horizonte, uma nova jornada para minha vida. E sei que no final tudo ficará bem.
Patrícia Mendes
Quantos segredos
há em uma fotografia?
quanta paz
há em desenhos?
quanta luz há um formato?
Eu só olhei e mais nada,
as expressões fortes e sérias
de uma moça
que eu vi sem querer
em uma foto-novela
Amei-a da terra do nada
por onde brotou
um cálice de flor
da gaveta empoeirada
na qual era guardada
uma imagem emoldurada,
no porta-retratos de cor.
Lembrei-me das moedas cunhadas
na qual vinham o retrato
de D. Pedro I
e a imperatriz desejou-o
o belo rosto rasteiro.
Vou pedi-lá em casamento
ainda hoje irei
graças a minha curiosidade
adiantar minhas cartas
acelerar as brigas
reconciliar os beijos
que nunca dei.
Dirigir-me-ei aos pais, pedir-lhes à mão,
disser-lhes sobre a foto do meu pecado
colorida, preta e branca
do diamante escasso
que encarava a fina lente
e penetrava o rigor olhar
no limbo aro
Estás a duzentos, não!
trezentos e oitenta mil quilômetros
de enfática distância
do meu apartamento de esquina
ombreando com minha estima
alerta e desespera a ganância
no rapaz esquálido,
que anos luz
a viu
estacada,
defronte
de perfil
sua silhueta reta
os cabelos soltos
mornos
nascidos de uma nova era
da carne no osso.
Como pode o sol permear
os arredores de casa
da rua, sem trazê-la?
e o meu castigo já estava imposto
a punição de não conhecê-la.
Em um quadro marcado
foram pintados
os olhos simétricos
a rebuscada boca
para o meu aval
literário, poético.
Quer uma dica? Guarde todos os seus segredos dentro de uma caixa, não abre ele por nada e não mostre ela pra ninguém. Porque hoje em dia ta difícil confia em alguém.