Sede
Me faço flor para ganhar cheiros, me cubro de águas para matar tua sede, me visto de sonhos e te faço real.
Onde esta DEUS?
Na fome , das pessoas vítimas do mal que governa os corações.
Na sede de tantos que não tem poder pra criar chuva .
Na dor é morte daqueles que sao pisoteado por terroristas gananciosos que financiam a matança de inocentes.
Onde está DEUS?
Guando ainda há pessoas se curvando é suplicando por misericórdia.
Onde está DEUS?!!
Rego de esperança minha espiritualidade, permito que as águas me refaçam e por prazer, absorvo sedenta toda energia benéfica que veste completamente meu avesso de luz, sinto a positividade vibrando em min e por concessões divinas sinto um sol de emoções rasgar meu peito, dando passagem ao mar que banha minha vida com as dádivas de felicidades
Minha sede não é de esperança, por esta sou alimentada todos os dias...Minha sede é de justiça, vou regar as sementes dos frutos sagrados com o adubo da sabedoria, para a consciência nunca apagar a luz da resistência.
Não sacies a sede da tua alma em todas as fontes! Algumas têm tanto tratamento, que deixaram de ter qualquer pingo da sua pureza!
A maioria das pessoas preferem morrer de sede que procurar a fonte! Só bebem um pouco de sabedoria se ela lhe chegar à porta. Só que a água na fonte é mais rica e tem muito mais sabor!
Eu acordo cedo, com uma sede voraz de viver. Anseio sentir o vento acariciar meu rosto, o sol aquecer minha pele. Amo a vida em sua plenitude, os altos e baixos, os desafios e as alegrias que ela me traz. Cuidar de mim tornou-se uma prioridade, um ato de amor próprio que me fortalece a cada dia. Neste despertar, encontro a energia e a determinação para enfrentar o que quer que o dia traga, sabendo que cada experiência é uma oportunidade para crescer e celebrar a vida.
Temos sede, sede da operacionalidade do princípio, das múltiplas ou infinitas ou imaculadas chances que todo princípio é, possui ou gera.
Sede do primeiro amor.
"Insana "
Eu sou a fúria que arranca a pele
A sede que queima
Rasgando a garganta
A dor fervente , abrindo a ferida
Eu sou inevitável
Aos corações quebrados
Eu me parto a pele sangrenta
Eu esfolo
A dor corroída insípida
Cuspida , escarnecida
Aos cacos de vidro
Mastigados engolidos
A fome negra , a fúria intermitente
A tempestade regida
A chuva de mim
Que sai pra fora
De que não ver a hora
De derramar espinhos
Em te , desapareça
Desapareça
De mim