Sede
E eu aqui tomando um vinho, invés de tomar atitude... Queria mesmo era estar matando minha sede de você ....
Não tenha sede pelo sucesso, esse pressupõe muito esforço e dedicação, e a recompensa será maior do que se imagina.
A água que mata a sede do chão também o inunda. O fogo que aquece a casa também a extermina. O que separa a solução do problema é a medida.
Eu nasci com uma inquietação no peito, com sede de mudar o mundo, onde a injustiça e desigualdade teriam um triste fim, buscando oportunidades e inspirações das quais nunca obtive, nasci para questionar as coisas, sacudir o mundo e por isso escolhi ser Professora, na verdade fui escolhida, única maneira de acalentar meu coração transformador, de se tornar inspiração e de mundar o mundo de muitas pessoas.
O sol
A sua luz
O seu calor
O suor
A sede
O cansaço gostoso
O descanso
O amor
A paz
Um sonho lúcido
Imaginario e real
Esperitual
Fluido
Carnal
Que o sangue sempre flua em nosso corpo e alimente nossa casa
Que nossas almas se encontrem sempre em algum lugar
E que esse lugar seja nosso espaço
Que o vento das almas nos deixe leve
E nos leve ao infinito
E de volta
Pra nossa casa, nosso lugar, nosso espaço
Pra recomeçar
Minha taça está vaziaaaaaaaa!!!!
Vinho, tenho sede, queridinhos!!!??
Desconstruído o bom senso!
A moda como nunca visto.
A Q horas vão soltar os dragões embeleza dores.
A água só faz falta verdadeiramente quando a sede aparece e quando a mesma é escassa, assim como a nescessidade nos revela o que realmente precisamos de verdade.
Canção d'amor sublime
Quero saciar tua sede
Mesmo à longa distância,
Uma lágrima de saudade
Vestida em tuas lembranças.
Teus versos d'amor sincero
Nesse frio da estação,
Me deixam toda contente
De robe ou mesmo roupão.
Desejos que vêm sutil
Me levam a fazer poemas
Preenchendo nossos espaços
Os sentimentos mais lindos.
Teus braços em minha cintura
Aconchego noite e dia,
Meu coração junto ao teu
Embalados numa canção
D’amor sublime, infinito.
Esta poesia é parte de um "Dueto" com o poeta Ademar Siqueira.
Saciaremos a sede na fonte de Oziel Alves!
Oziel Alves, avante na revolução, Sua sede de justiça é inspiração. Que possamos saciar nossa sede ardente, Com a água da mudança permanentemente.
Que a Reforma Agrária seja nossa fonte e alegria, Um oásis de esperança em cada horizonte. Com suas águas claras e cristalinas, Matemos a sede das terras libertas e divinas.
Banhar-nos nessa água é um ato sagrado como Oziel se banhou-se, Renovar as forças, seguir determinados. Com alegria erguemos nossos copos, provamos o sabor, Da luta incessante, do novo amanhã que decorre.
Unidos, bebamos dessa fonte abençoada, Oziel Alves, guia-nos em cada jornada. Ergamos os cálices, brindando à revolução, Pois é com resistência que conquistaremos a transformação.
Que a sede dos que sofrem seja saciada, E a justiça brote em cada alma aguerrida. Nas águas de Oziel, encontramos a energia, Para lutar, construir um mundo de harmonia.
Com alegria, celebramos a coragem, De enfrentar desafios e ultrapassar a miragem. Sigamos o exemplo de Oziel, incansável combatente, E juntos, seremos a voz que ecoa a resistência.
Nos teus lábios é onde eu sacio minha sede e se alguém me beijasse, tudo que saborearia é o sabor dos teus beijos.
Em um jardim de sombras, meu coração se perde,
Semear amarguras, lágrimas que ardem na sede.
Um homem sem firmeza, em solo instável a vagar,
Navegando oceanos de incertezas, sem porto a ancorar.
Nas pegadas do passado, uma trilha sem rumo,
O eco das escolhas não feitas, um eterno luto.
Palavras não ditas, pesam como pedras no peito,
O silêncio, testemunha da solidão, meu leito.
O templo que é meu corpo, negligenciado e esquecido,
Um ritual próprio, ausente, perdido.
Na busca por ser frio, o calor se desfaz,
Emaranhado nas teias da fragilidade que jaz.
Oh, filho que nunca veio, um vazio profundo,
Ninguém ao meu lado, em cada segundo.
Calar diante das necessidades alheias, uma dor muda,
Enquanto a esperança desaparece como espuma.
Mas, oh, coração amargurado, eis a jornada,
Onde cada falha é uma estrada pavimentada.
No abraço das próprias limitações, a força emerge,
Caminhando em direção ao sol que o horizonte urge.
Tenho Sede
Uma sede insaciável,
De conquistar tudo aquilo que uma vez alcancei durante a noite estrelada,
mas que perdi no crepúsculo do sol nascente.
Sinto uma vontade fervorosa
De combinar a sabedoria do passado e do futuro e de transcender em busca do pico mais alto da capacidade humana.
Na verdade oque seria a vida sem riscos a tomar, desafios por encarar e metas por conquistar?
Oque seria de nós! se não aproveitassemos da dádiva que nos foi concedida?
Oque seria de nós! se nao tomassemos proveito do nosso verdadeiro potencial intelectual por conta do medo de falharmos?