Sede
Nascemos com um desejo de amar e ser amado, em nosso interior haverá sempre uma sede insaciável por Deus, sinta o pulsar do Espírito Santo, Ele habita em nós.
Eventualmente temos tanta sede por “sentir” que bebemos vinho fino como se fosse água de torneira, jogamos fora diamantes puros como se fossem cacos de vidro
Android/Fantoche
Na vida...
Mesmo sem saber...
Somos robôs....
O sistema e imenso...
E a sede governamental quer manipular a população....
Estou falando de política...?
Não...!
Estou falando algo bem além disso...
O sentimento do coração e da mente...
Manipula pensamentos enfraquecidos e da sabedoria...
Deixamos ser manipulados
E queremos manipular...
Constantemente somos levados por um sistema inalcançável e desconhecido aos olhos humanos...
Mais á realidade é....
Ser fantoche...
Ser movimentado pra agradar os outros...
Ou á nós mesmos...
Manipulação humana não é a solução...
A solução está em nos mesmos...
Amarrar e avançar...
Soltar e controlar a visão...
Diante do Android atual...
Eu sou apenas um Poeta...
E um analfabeto total...
Mas ele aqui não é o tema...
Vivemos um lema Global...
Onde o poder da mente...
É capaz de nos transformar em manipuladores ou manipulados...
O avanço á uma cratera profunda e está diante da face...
O avanço á tecnologia humana está aqui...
O quê fazer então...?
Ter a consciência justa...
Mais tudo quê é justo pra uns...
Pode ser injusto pra outros...
Liberdade sem ofender...
Oportunidade sem sede ao pote...
Onde está o privilégio disso tudo...?
Onde...?
Na minha opinião...
Está em nós mesmos...
Sem manipular...
E não deixar ser manipulado...
Por exemplo....
Se você manipular mal , uma arma leta...
Ela mesmo pode te manipular...
E te deixar muito mal...
Então...!
Somos máquinas...
Somos Android...
Somos robotizados por dois sitemas...
O amor....
E o ódio...
Pense bem.....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Pobre mortal, um dia terás sede e não terás água, sentirás fome e não terás o que comer, lembre-se: somos todos dependentes uns dos outros e isso é um fato.
Olhando para os corações desertos de lágrimas, vi cactos sobre o chão rachado, matando a sede dos homens.
Fome e sede/Degustação
Mesmo sem bagagens,
Vou vivendo degustando sabores...
Na composição,
Edito sorrindo ou chorando.
Tenho facilidade de sorrir
Tenho facilidade de chorar.
Afinal de contas!
Alguém nunca chorou?
Me chamo/ canção.
Pseudônimo /refrão.
Sobre nome /inspiração.
Na frase\...Onde estão os achados perdidos?
Estou em todas as linhas que ela se expõem..
Pequenos pecadinhos de estimação vou me livrando.
Do sereno orvalho que caí na madrugada,
Bebo dele até do mel que sobra da neve que caí na invernada....
Degustar a vida como ela é,
A nobre atitude pega rumos que ao chegar da noite...
Até o travesseiro companheiro é agradecido pelo dia bem aproveitado..
Se é para ostentar;
Ostento sorrindo mesmo até quando eu me, cansar....
O chocolate para mim é apenas um condimento qualquer...
O sal,
É o sabor dado pelo Criador...
Minha fome e sede tem nome..
Ela está acima do absoluto ou bem além do pintar as nuvens
E as poesias que ainda farei na vida,
Não caberá as palavras desse,
Nome.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Sigo Devagar -
Há em mim uma sede de te amar
uma vontade de ser feliz
eu quero amanhecer frente ao mar
junto a ti, meu tronco, minha raiz.
Sigo devagar, perdi a pressa,
vou sorrindo já chorei demais
a vida passa, não regressa
só o amor não passará jamais.
Vou cansado, já fui tão forte
mas já que a vida quis assim
nem a distância nem a morte
levará o nosso amor de mim.
Ó Deus, meu Deus quanto te amo
depois do amanhã sobro eu
perdi o nome que te chamo
meu amor por ti nunca morreu.
Eu que fui com tanta sede ao pote ... bebi tanta água que viciei... agora pra matar minha sede não é qualquer um ..não é qualquer água... tem que ser a água que jorra da tua fonte de prazer ...
agora que é agosto
e nós já sentimos
sono e sede
fome e angústia
agora que seguimos
vivas neste país
a febre dos trópicos
o inverno da guerra
agora que o ano
já escorregou em
definitivo para o
lado do fim
eu coloco meu corpo
voltado cada vez mais
ao sul do mundo
e aceno com os
braços cansados
enquanto sussurro
boas-vindas
ela vem
para me lembrar
que dor é matéria
de pegar
com as mãos
para me lembrar que
dor se contém
que dor também se
traça
igual cabelo
Seu sorriso seja como a água que mata minha sede.
E o seu amor como fogo que me aquece em dias frios.
E você seja a luz para meus dias sombrios.
AVINGANÇA PEDAGÓGICA ("Não existe nobreza sem generosidade, assim como não existe sede de vingança sem vulgaridade." — Joseph Roth)
Hoje, lembrando daquele coordenador pedagógico que gostava de ensinar os professores a ministrarem suas aulas, mas quando faltava algum professor, ele não sabia o que fazer: Sala de aula, Deus me livre! Sobe a aula do faltoso, sobrecarregando os pontuais e minando a qualidade para o aluno. Confirmei que a alegria de pobre dura pouco mesmo, já agora, em meio dum feriado prolongado, momento de renovação em minha vida; volto à decadência: Não sou coordenador pedagógico; porém, preciso ficar atento para possíveis vinganças no âmbito profissional e tomar cuidado com as tarefas do trabalho para não ser acusado injustamente de erro. E por eu estar totalmente desprendido da vaidade, deixarei apenas minha capacidade falar alto. Estou tentando ser menos impulsivo, preciso assumir o controle de minhas emoções. Todo o meu problema é que eu tenho imaginação e carisma para chamar a atenção, tenho que vender meu trabalho até para quem não quer comprar. Todavia, o que importa nesse momento não é a visibilidade, é o teor da comunicação. Eu sou um erro... e você, perigoso! (cacofonia intencional). CiFA
O rio e o mar
(Parte I)
Das nascentes à imensidão,
raso ou profundo, todo rio tem sede de mar.
Visível e submerso, és mar, tu bem que sabes!
Perigosa feito onda cavada,
abriga beleza até em sua fúria.
Eu rio,
quando soube de ti,
enamorei só de imaginar
a imensidão do teu azul
fazendo do céu, lar.
Corredeiras, quedas d'águas,
solo arenoso, transparente,
outras vezes lamacentos,
os rios que encontrei pelo caminho
seguiram comigo...
O dia com sol é lindo, mas prazerosa é a chuva que sacia nossa sede.
O calor é maravilhoso, mas os dias fios nos permitem a abraçar com maior frequência e nos faz sentir o calor humano.
A vida é boa, mas temos momentos que nos faz desejar não mais existir.
Enfim, vamos em frente. Também pudera, quem é que pode no tempo retroceder?
Vamos viver, porque cedo ou tarde a este mundo não mais iremos pertencer.
Não existe Investigação em sede judicial; se o fato foi reproduzido segundo a história verdadeira a chance de uma condenação é grande; se não há indicação de autoria pela polícia, o destino será o inevitável arquivamento do inquérito.
"No Brasil a CNBB fez a opção exclusiva e excludente pelo pobre. E o pobre com sede de Deus fez a opção pelas seitas e o pentecostalismo"
A SEDE
Observo UM, que a água do poema, não lhe satisfaz o espírito.
Para sobreviver, entretanto, o banhista mergulha no rio da poesia.
Onde submerso abandona suas inquietudes.