Sede
Eu estou atordoado.
Seu corpo, seus cabelos
Sinto sede, falta de ar
Só sua boca para saciar.
Eu tento conter as sensações
Mas minha imaginação não deixa
O seu rosto, a sua pele
As tatuagens ocultas que me desperta.
A sua essência perfumada
Atrai o calor e alivia
Ao mesmo tempo que seus olhos hipnotiza.
Eu sei, pareço louco,
Mas logo verás
Que esse louco romântico
Será seu Amor e você...
O motivo de seus poemas.
A Bíblia não é um livro-texto a ser debatido. É uma fonte que satisfaz a sede espiritual e a fome da alma.
Tem horas que me contento com tão pouco...
Noutras, tudo, não é o bastante.
Tenho fome, sede, pressa, sonhos...
Todos multiplicados por um milhão.
Quero colo, cafuné e atenção...
Quero nada, quero tudo, quero agora!
Ele quem te aquece no inverno
E mata tua sede no verão
Amargo feito no porongo
Gostoso, é o nosso chimarrão
Símbolo da cultura
E da fraternização
Gera novas amizades
Passando de mão em mão
É servido com pipoca
Rapadura, mel, ou suco de limão
Consolando ou fazendo rir
Trazendo paz, amor e união
Com água na chaleira
E o verde na mão
Meu amigo eu te digo
Venha provar com carinho
O doce amargo Chimarrão!
Surge Deslumbrante,
entranha-me os poros.
Me aquece e me deixa
Cansada, com sede.
Acho graça quando ele
faz corar outras mulheres.
Contudo o sinto meu,
mesmo quando não vem.
Penso logo que está
incendiando outro coração.
O seu efeito abrasivo,
por vezes tão malfeitor,
pode curar um aflito
E a bela flor definhar.
Presa à esses encantos
O espero pelas manhãs
Ao findar o dia parte...
Vai o oriente dourar!
Nunca diga: "Desta água não beberei", pois um dia sua sede será tanta que a única água que terá será aquela que você sempre negou.
Deus e a fonte de todas as verdades quem dessa fonte agua beber jamais sera atormentado pela sede da duvida
Era sede de muitos anos retida em nosso corpo. Palavras encadeadas que não pudemos dizer a não ser nos lábios do sonho. Tudo rodeava o milagre vegetal da paisagem de teu corpo. Sobre tua forma, ao meu tato, responderam as pestanas das flores, os rumores dos rios. Todas as frutas no sumo de teus lábios, o sangue da granada, o que se oculta no sapoti e a integridade do abacaxi. Apertei você contra meu peito e o prodígio de tua forma penetrou em todo meu sangue pela gema de meus dedos. Olor à essência de carvalho, à lembrança de nogueira, a verde alento de freixo. Horizontes e paisagens que percorri com o beijo. Um esquecimento de palavras formará o idioma exato para entender a mirada de nossos olhos fechados. Estás presente, intangível e és todo o universo que formo no espaço de meu quarto. Tua ausência brota tremulando no ruído do relógio, no pulsar da luz; respiras através do espelho. Daí até minhas mãos, percorro todo teu corpo, e estou contigo um minuto e estou comigo um momento. E meu sangue é o milagre que vai pelas veias do ar de meu coração ao teu.
O que seria então aquela sensação de força contida, pronta para rebentar em violência, aquela sede de empregá-la de olhos fechados, inteira, com a segurança irrefletida de uma fera? Não era o mal apenas que alguém podia respirar sem medo, aceitando o ar e os pulmões? Nem o prazer me daria tanto prazer quanto o mal, pensava ela surpreendida. Sentia dentro de si um animal perfeito, cheio de inconsequências, de egoísmo e vitalidade.
Como você está?
Forte ou fraco?
"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;"
1 Pedro 5:8
O mal é forte para aqueles que estão fracos, cansados e desanimados; Porém ele não tem poder sobre aqueles que são fortes, valentes e destemidos.
Não critique...
Não julgue...
E não condene!
Mas perdoe, lute e ajude aqueles que precisam da sua força.
"Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros".
1 João 3:11