Sede

Cerca de 1860 frases e pensamentos: Sede

Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial

PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry

Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.

Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?

O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.

Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.

Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.

Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...

Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.

Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...

Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.

Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...

E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...

Inserida por Marcial1Salaverry

Calar as vezes ,
Não é ser covarde .
Covarde seria gastar
Saliva pra matar sede de camelo .

Inserida por TataInPoesias

Tenho sede de conhecimento
Enquanto, quem me rodeia
Tem curiosidade de saber por que;

Inserida por JULIOAUKAY

Tenho sede de seus beijos
Em um tanto quero beber as tuas palavras
Fazendo-me a tua excitação na suavidade
Que desperta os seus instintos;

Inserida por JULIOAUKAY

Viver na seca!

O nordestino tem fome
a sede mata também
a chuva aparece e some
vai muito mais do que vem
mas cada gole que tome
e o pouco que ainda come
divide pra mais de cem.

Inserida por GVM

'Efêmero'
Não devemos ir com muita sede ao pote,
Por mais límpida e convidativa seja a fonte.
Há o perigo de nos afogarmos...!
Não juremos amor eterno,
quando seja, talvez, apenas,
uma brisa passageira.
Com tempo certo para ir embora,
tão logo mude a estação...;
Sabemos como são mutáveis as estações
e, efêmeros os calendários...!
No ir e vir do tempo, levam e trazem
nossos sentimentos,
Quando frívolos e ordinários!
O que tem que ser já está fadado...
De resto, só nos restam tentativas
e não raras decepções...

Inserida por SusannaAlmeida

Infância seca!

a seca é o pior enredo
pelo destino que lança
a sede, a fome e o medo
segue o fio da esperança
e o menino sem brinquedo
vira homem logo cedo
mesmo sendo uma criança.

Inserida por GVM

Só vai beber da minha água quem passou sede comigo...

Inserida por Toledo2016

Todas as pessoas tem sede de Deus, mas em porções diferentes. Há uma barreira entre eles e Deus, quebre essa barreira através da oração!

Inserida por LeviFontenele

Deus sabe o quão difícil é o deserto. Escassez , sede, cansaço, ninguém para ajudar ou socorrer, ninguém a não ser o Senhor. Assim como Hagar, quando somos impelidos ao Deserto, muitas vezes achamos que é o fim, a desesperança bate ,a angustia. Porém, lembre-se que Deus é a fonte de vida e ela está sempre pronta a jorrar e mudar a história daqueles que creem.
E assim como fez com esta mulher sem esperanças e lhe abriu os olhos, Ele pode fazer conosco. E não importa quão imenso o deserto que atravessamos, mas sim Aquele que ouve o nosso Clamor . O seu deserto também pode ser o seu lugar de "esperança e vida" .
Por isso Lembre-se " no Deserto Deus está ouvindo nosso Clamor"
Leia Gênesis 21:14-21

Inserida por AlbaneideLopes

O sábio tem sede de conhecimento e sabe beber nas melhores fontes. O soberbo, por outro lado, toma todas, fica bêbado e ainda vomita tolices.

Inserida por gilbearal2

MEU QUINHÃO

Meu retrato na parede...
Não bebe água, nem sede
a esperança em seu olhar
todavia, vive verde.

É terra seca rachada
é pesadelo sob rede
cabo seco com enxada
e esperança, toda verde.

É vento secando sertão
estrada que passos prende
é fé amarrando coração
é aprende no seu alpendre.

E o velho prato da casa
sobre mesa, seu esmalte
tudo exposto na tabua
com tabuada de quilate.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

O domicílio é o lugar ou a sede onde há o ânimo definitivo de residência, pré-fixado em lei ou em contrato, onde poder-se-á encontra a pessoa natural ou jurídica, para que a mesma possa arcar com as suas obrigações legais.

Inserida por carminatisimoes

É mesmo assim...

Ainda menino, conheci o valor da água
Tomado pela sede que o corpo cobrava
Me saciando na serena e farta nascente
Em sua brandura tépida, banho meu corpo
Nela navegando a paraísos de verdes matas
E na pressa dos dias, nunca a perco de vista
Pois me dei conta que sem água
Seja nos campos, nos mares ou em mim
A vida não se socorre e encontra seu fim...

Inserida por mucio_bruck

Estou com fome de vida, sede de vida...
Quero a natureza brincando comigo, as estrelas e as luas compartilhando os meus sonhos que sonho acordada, o sol ardendo em mim, a brisa despenteando os meus cabelos.
Quero o cine, o teatro e os shows. Quero as corridas no parque, as danças ao som das músicas que amo, o "vis-à-vis" na mesa de barzinhos e restaurantes. Quero as brincadeiras das crianças e o fazer amor dos adultos...simples assim!

Inserida por angela_beatriz_sabbag

Reflexão diária 04/04/2017

Com exceção de Deus, já não preciso concentrar-me em uma sede anormal de aprovação das pessoas. Aquela ânsia insaciável de cobrar-me de estar falando ou tendo as atitudes corretas faz parte da insegurança do meu passado.

Inserida por Alevillela

Doce na vida e amar!
E da a mão a quem precisa,
E matar a sede dos pássaros,
Doce de viver é sorrir com alegria da criança,
E dá comida a quem tem fome,
E da um abraço apertado,
Doce e dá beijo na testa... o doce bom de viver !
E sentir os olhos molhados e saber que e amor...

Inserida por Estevaoaraujo

Sede de viver sede de pensar
O passado nos faz acordar
E regressar para as velhas montanhas
E para os corcovado das emoções

Afinal somos curvos como chuva das monções
Somos delimitados como sede que não se mata
Como um vôo sem pouso
Somos um destino sem fim e um fim sem começo

E é isso que nós amedronta
Nem sempre sabemos o que somos
Mas descobrir pode tirar o sentido
Da vida, dos contos de fada

Somo júrias de paz
Razão do raio que causa chamas
E da dor que aquece nossos nervos

Mas ainda não sabemos o calor da nossa essência
O sabor de tal efervescência
Que arrepia e mata cada fio de cabelo
Afinal o que somos?

Senão passos que morrem cada vez mais
A cada dia
Somos a doença que nos torna fracos
Mas somos a cura que nos faz renascer
Somos a sombra de toda ignorância
Mas somos o fruto do pensar e crescer.

Somos as histórias perdidas
Somos sonhos realizados
E nem toda a esperança dos poetas
Pode hibernar nossos instintos

A humanidade que se perde
Encontra o novo cada vez mais longe
Vai e faz o grito da fúria
Rogue e torture todos os teus medos

Mas são os medos que nos fazem ir em frente
São os medos que criam as coragens
E os covardes não sentem medo
Ou o sentem demais.

Cale-se, enriqueça-te dos seios dos rios
Atravesse os mares com teus dedos
Sussurre no ouvido da flor
Faça júrias de fé
Ou injúrias de amor
Mas não esqueça de quem é.

Inserida por davi_de_jesus

Poesia-me
Em teus olhos e recita-me em teus lábios
Pois só assim beberei do teu amor na sede de você
Em mim!

Inserida por Lourdesousa2016

A sede invade minha alma sangrenta de solidão.
em dias que se fazem marco que se queima
ao longo do que se diz dia de perfeição...
enquanto dormi em tuas lamentações...
seres interruptos de vaidade cruzam os céus...

Inserida por celsonadilo