Sede
Mulheres, vaso de flores.
Água, sede de amores.
Vida enfeitando o mundo... Dolores.
Ventos de paixão, sol de desatinos;
desenhando sorrisos em olhos masculinos.
Fogo que fascina; na arte de ser menina, feminina flor mulher.
Talvani Lima
Sem Medo
até que minha boca sacie essa sede...
até que meus olhos afastem teu desenho...
até que meu corpo esqueça teu peso...
até que meus cabelos não sintam teu sopro...
até que minha nuca não tenha arrepios...
até que minha pele não recorde tua mão...
até que meu sorriso não veja tuas loucuras...
até que meu silencio não me traga noticias suas...
até que minhas mãnhas não me tragam teu gosto de primavera...
até que minhas tardes não me lembrem nossas fugidas...
até que minhas noites não me devolvam você com o gosto suave do vinho...
até que eu consiga dizer adeus sem medo de me arrepender...
eu te amarei sem medo de dizer, Te Amo...
Dessedentar
Águas venham a minha sede saciar
Águas lavam o meu interior para voar
Águas Doces
Águas Amargas
Águas Límpidas
Águas Salobras
No rio vão encontrar
Águas de Angústia
Águas de Dor
Águas de Tristeza
Águas de Alegria
Águas de Paz
Águas de Amor
Águas da vida
Águas na morte
Águas saciem minha sede
Águas levem toda Dor
A guerra tem fome de carne, sede de sangue e gemidos de dor e sofrimento são apenas música para seus ouvidos.Toda guerra deveria ser abortada antes de nascer.
PAREDE VERDE
Parede verde...
Não tem folhas
não tem sede...
Parede verde,
é uma rede...
Para os olhos secos de cor
e sentimentos molhado de amor.
Eu vi a parede verde...
Sem ventos,
sem chuvas, sem rios
sem mares, marés...
Aroma de flores navios
sem amores...
Sem passarinhos e sem ninhos.
Parede verde, eu vejo...
Sem musicas de realejo
sem gosto e sem desejos,
tristeza que enseja...
aos olhos do sertanejo.
Antonio Montes
Veio a chuva com miúdas gotas de água
Lavando a o pó, matando a sede de tudo que na terra há...
São fontes dos céus, que o SENHOR está a partilhar...
Letras Em Versos de Edna
Chuva de gotas delicadas
Que mata a sede da terra
Faz crescer a semente
Faz os rios correr livremente
Água é vida concedida
Para todo o ser vivente
Enviadas do Criador Onipotente...
Letras Em Versos de Edna
SEDE DE AMOR!
Oh distância cruel... meu espirito tem sede...
Sede, sedento de você... Sede de amor...
Sede de calor... Sede de seu valor... Sede do Perfume que isala, da sua alma que me cala...
Oh medo cruel de não te sentir mais...
Desta distância que me devora...
Desta sede que me leva a loucura...
Sentir o seu calor e o desejo...
Teremos direito ha ser feliz?
Sedenta de amor... sentir o seu calor...
A sede que não se acaba...
Sede que me devora a alma...
Mata-me esta sede, que me devora...
Sei que tu consegues ler e ver a minha alma...
Sede que vai e vem , com o despertar da paixão...
Sede de saudade, Sede de vontade...Ah mata-me essa minha sede...
Ah sede de amor...
Licia madeira
Tenho sede mais do que a fome, tenho para com o amor mais do que o apego, sou cego para o que não merece visão, descarto a dor pois desvenero o rancor, prefiro as duvidas que se tiram as certezas e tenho a esperança, de que um dia não haja vingança.
Quero o gosto de um beijo que não termine em silêncio, mas que sempre venha com sede de mil beijos mais.
MULHER! NÃO HÁ RAZÃO PARA ESQUECER O TEU NOME;
QUANDO HÁ PAIXÃO, SEDE E FOME; NO DESEJO DE UM HOMEM! "sirpaultavares"
Tenho sede
De águas infinitas
De poços profundos!
Tenho vontades
Escancaradas
Poesias exageradas
Fome de mundo!
E tenho medos
Extravagantes como as vontades
E bobos como meus desejos
E uma coragem que às vezes me toma
E me tira dessa redoma
E me atira aos meus ensejos!
Tenho ânsia de vida
Em cada chegada, um ponto de partida
Sem nunca parar de seguir...
E braços que teimam em abraçar o mundo
E mergulham sempre mais fundo
Para enfim reemergir!
Que a fome não seja somente de pão,
que a sede não seja só de Coca-Cola:
a fome de livros, a sede de escola
contêm a semente da revolução.
Com Braulio Tavares, amigo e irmão,
esgrimo palavras no meu poetar,
que têm dois poderes: ferir e curar
e na noite escura são nossos faróis;
parecem centelhas, mas são arrebóis,
nos dez de galope na beira do mar.