Sede
Se eu pudesse estar nos teus braços
Mataria a minha sede dos teus beijos
Do teu calor e do teu corpo meu amor.
Dormiria feliz como uma flor, orquídea.
Se eu por um momento, o tempo parasse...
Poderia chover e eu continuaria contente....
Com vontade de gritar, correr, sorrir e chorar..!
Se eu pudesse escrever o teu olhar, sem palavras e vírgulas,
Voar..voar como uma folha desprendida dos galhos secos..
Ler ...ler o teu olhar a brilhar, como a lua..
Se eu pudesse ler-te poesia e nela iria demonstrar.
Através das palavras escritas, cada gesto de amor....
nas folhas que caem, secas de várias cores ...!!!!
"Esse vazio sem nome certo
Maior que a sede no deserto
Gritam os anjos
Os moradores de rua tocam banjos
Cantarolam os ventos
Mas o quanto dói aqui dentro
Nem um sábio explicaria
A matemática não calcularia
E não teria explicação cientifica
Talvez um sente-e-fica
Mas
Quem vai provar
Que nas paredes dessa cidade
AMOR ATO DE PENSAR EM ALGO NOVO OU SIMPLESMENTE AMAR UM CORAÇÃO QUE TEM SEDE DE AMOR AMAR UM CORAÇÃO ONDE CADA GESTO SIGNIFICA UMA TROCA DE LAÇOS ENTRE DUAS ALMAS . Michel Ribeiro
De fato sonhar é bom, mas ficar tomando excessivas doses de futuro jamais saciará sua sede, existem sedes que só morrem com um bom e velho copo de presente.
Meu estranho amor
Não quero ser sua vida
Apenas fazer parte dela
Não te quero com tanta sede
E esteja com quem estiver
Que seja feliz com quem for
Me ame e me odeie
Mas aceite como eu sou
E o meu estranho amor.
PAPIRO VIRTUAL
Ando tão calado pelas ruas do universo
Meu verso contido tem sede de ti
Na praça do mundo sou poeta mudo
Cansado e querendo sempre prosseguir...
Somente te olhando em silêncio choro
Choro e, amo-te para além de mim
Num mundo de loucos sem alma e sem letras
Quem desejará conhecer algo assim?
Quem tempo perderá para ler meus devaneios,
Que em forma de versos tão pouco falam de mim?
Por muito que falem precisam ser lidos,
Ouvidos, sentidos para não ter fim...
Neste caos moderno, inferno civilizado
Aldeia global de multidões perdidas
Solidão acompanhada é hoje rotina
Pras tantas retinas secas e opacadas...
Quantos compreendem a dor do poeta?
Que verso se faz, em tal cenário vil?
Mas só posso ser aquilo que sou...
E sendo o que sou...
Solto meu verso febril!
Agora destilo meus versos contidos,
Em dias intensos de trabalhos sem sentido
Nas veias virtuais da rede global,
Me lanço voraz com pena e papel
Para aliviar todo o desejo reprimido!
RECEIOSA A DESEJAR
Seu olhos têm vida
Têm sede e saudade de si
Perdida se sentes se vê
Tão frágil a esbanjar força e poder
Tão bela tão meiga
Só quer seu amor sendo amado servido comido na mesa do amar
És flor de láureas pétalas que se despetála ao se despertar
Na calidez da solidão e do desejo de se ver amada
Envolta no aconchegante manto do amor
Amor que não se mensura que não se acaba que não se esvai ou vai
Amor que fica no vai e vem no embalo da vida no embalo dos corpos
Nos olhares a se verterem em si
Se recriando mutuamente sempre quentes e famintos
Se fecha sem medo com medo de amar
Ansiando pelo amor.
a sede a fome a morte,
o sono a vida a morte,
a fome a sede a morte,
sonhar morrer
viver morrer
nascer chorar,
envelhecer então morrer,
comer beber
sonhar comer,
acordar sonhar morrer
famintos
Nunca entendi muito bem a eternidade de um sorriso, da sede, do sono...mas se existem é mesmo uma oportunidade para fazer-mos parte dessa verdade eterna. Talvez a eternidade seja mesmo tão sublime como um sorriso intocável pelo tempo. Assim a sua perfeição é divina quanto a alma Dele aqui na terra podemos presenciar.
Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.
As lágrimas não saciam a fome de um homem,
As lágrimas não matam a sede,
As lágrimas não trazem de volta quem partiu,
Tampouco recuperam os erros do passado.
Às vezes nos deixam dignos de pena
Nada se é conquistado com lágrimas!
Então por que chorar se nada será resolvido com o pranto?
Em vez de perdermos tempo com lamentações molhadas,
Devíamos regar o solo de nossas vidas
com o suor de nossas batalhas!
Somente esse nos fará alcançar as nossas vitórias,
Nos livrando das temidas lágrimas da derrota.
Vem....
Vem...
Idealizo em fantasias
realizo em sonhos
somos sede de amor
embargado pelo tempo.
Vem, não demore...
sou apenas
corpo que arde sem temor
desejando seu amor.
Quero assanhar seu desejo.
Sussurrar em gritos
Provocar....
Seu corpo, arrepiar.
Quero provar seu sabor
Me perder na sua boca
degustar o seu mel
saciar...me entregar.
“Ainda trago comigo aquela sede de criança que acha água muito sem graça e finge que guaraná é cerveja. Metáforas e mais metáforas… Trago comigo a criança que vê tudo um pouco distorcido para ver além do visível, daquilo que se toca. A criança que vê o que se sente e transforma o mundo em volta e o deixa do seu jeitinho, mais colorido, menos humano e mais mágico. Porque se eu não for um pouco essa criança, é a minha parte adulta que fica sem fôlego.
republica democratica de amor
provincia de sentimento
distrital de amizades
posto sede de carinho.
vila de delicadeza,este é o territorio nacional localizada no meu coracao para te!
Também nem sei se sacio minha sede
tomando uma garrafa de vinho,
ou um litro de água fria.
Mas peco,
por desejar tanto tua presença.
Quem sabe tomado um porre até me liberto
dessa ansiedade.
Se, eu me negar a te querer,
meu coração não aceita..
se eu esquece-lo minha alma
também não concorda.
..
"Não façam dos poços que deveriam ser fontes de águas para se matar a sede, em sepulturas a onde sonhos e projetos poderão ser enterrados"