Sede
Como essas duas almas que tinham sede da outra e de tanto afeto deixaram-se por si serem incompletas para sempre
Sede de amor... Esta minha sede tão sagrada! Não é brincadeira, não escrevo por escrever. Mas tenho sede de amor, sinto aquela falta das coisas com essência, daqueles doces sentimentos. Este mundo me deixa tão longe daquela vida doce que deveria acontecer naturalmente, da ternura que meu coração sempre teve, daquela paz que existe na alma. Parece que temos que lutar por essas coisas agora. Temos que insistir naquilo que somos para ninguém tomar aquilo da gente. São coisas que os homens estão substituindo em suas vidas. E nessa minoria que me tornei, devo lutar pela água que mata minha sede. Minha alma precisa viver, precisa dessas coisas boas para não secar.
E como se me faltasse água, minha garganta esta seca. Só frieza e egoísmo encontramos por aí.
Esta falta de amor me mata...
Seja a água no deserto, quando por lá estiver passando, que só o Senhor sacie a minha sede, que apenas a Tua presença me sustente e me dê forças pra continuar.
Tratou-nos como uma vasilha cheia d'água; assim tratou nossa amizade. Bebeu, matou a sede, e jogou o resto no chão
Daqui do sexto andar do edifício Royal Center,sede da Saudade fm, vou curtindo as melhores músicas enquanto espio o sol evaporar as gotas de chuva,das folhas das arvores lá embaixo, na movimentada Ana Costa!
Tenho sede de esperança. Tenho sede de amor. Tenho sede de alegria. Tenho sede de tudo que me faça feliz.
Tenho uma sede imensa de viver!
Uma necessidade absurda de sentimentos fortes e verdadeiros.
Não suporto meio termo,pessoas e relacionamentos mornos...acho que a vida é tão curta e rápida...que passar o tempo com algo que não nos satisfaz é total perda de tempo!
Gosto e quero o que me tire o fôlego,a concentração,os pés do chão,a vontade do inusitado,do proibido...
Isso tudo me faz sentir viva,as emoções fortes correm nas minhas veias!
Quisera eu ter mais sede de amor que de água. Quisera o mundo pensar como eu. Quisera eu ser o mundo.
Mel e céu
De que serve água, se não tenho sede
De que serve alimento, se não tenho fome...
Sem você, não faz sentido alimento, bebida.
Nem riqueza, nem pobreza
A morte já não me apavora.
Pois sei que o meu coração que batia forte quando eu te vi.
Hoje, bate disrritmado.
Feito canção. Cantada, por algum desafinado.
Paixão, ou amor como compreender a força deste sentimento?
Hoje sei que vai muito além do que um dia eu imaginei.
Havia subestimado este sentimento.
Ele é sim: Mais forte que a própria morte.
É a dor descontrolada.
Sim, este sentimento, que te leva ao céu, ao inferno.
Tem poder de te transformar em anjo...
Em demônio...
Amor....
Como Perscrutar, sondar, um coração contaminado por este (vírus) sentimento.
E agora? Qual é a vacina para esta dor?
Como parar de pensar, como parar de desejar, como parar de amar?
Se quando eu acordo eu penso em você.
Quando eu fecho e abro os meus olhos, eu vejo você.
Amor.
Será que é sinônimo de loucura?
Na verdade, creio que sim.
Eu sei, porque tenho agido feito um louco.
Não tenho sede, não tenho fome...
Para mim, ser rico, ou, pobre.
Nada disso me importa.
Ser moral, ou imoral, não faz sentido agora.
Não vejo mais este mundo como um animal racional.
Eu sou capaz de descrever com clareza.
O antes e o depois deste sentimento.
Sofri uma mutação quando conheci o que chamam de amor.
Agora, eu estou dependente deste amor.
Amor, sentimento, vírus.
Como definir algo que te transforna, te leva além.
Ao mesmo tempo te aprisiona, te deteriora e te mata pouco a pouco?
Sei lá se essa mania de você, essa fome de ter teu corpo colado ao meu, essa sede pela tua saliva, pelo teu beijo... Sei lá se isso é amor...
Sei lá se esse vontade louca de jogar tudo pro alto e ir correndo até o fim da estrada onde te encontro.
Sei lá se isso é amor...
Mas se não for, não sei o que será...
A beleza exterior não é capaz de saciar o coração do homem com sede de amar!
É preciso ir muito mais além do que os olhos podem ver, tem que perscrutar o íntimo e descobrir as verdadeiras belezas que sao invisiveis aos olhos!
Planos
Eu cheguei depois da alforria
Vi os traços no teu corpo
Vi a sede dos teus olhos
Eu cheguei antes da vontade
Vi os sonhos desenhados
Vi o inteiro e as metades
Vi os palhaços e malabares
Eu cheguei depois da estréia
Nem alcatéia nem ladrões
Nem princesas nem leões
eu vi a cor dos teus alardes
Eu cheguei antes das prisões
Eu vi a dor da madrugada
Eu fui a cor da revoada
nos tapetes coloridos
Eu sei a força das tuas pernas
Eu sei que alguém olha por nós
Eu vi sinais nos meus lençóis
Que as dobraduras me ensinaram
Eu sei que a fé anda comigo
eu sei que a cena não termina
antes que as mãos saibam rezar.
QUEM SOU EU?
Sou água que mata a sede
Sou a resposta das perguntas
Amigo íntimo de Deus
Sou muitas coisas juntas
Sou luz que ilumina o caminho,
Sou o depois, o agora e o antes,
Sou a poesia dos poetas,
Sou o amor dos amantes!
Tenho sede de conhecimento,
É algo que nunca se perde e ninguém tira de você.
Este não está somente em livros, mas também nas pessoas,
Basta ouvi-las.