Sede
O senhor comunismo se alimenta de poder, e nessa sede insana, usa hoje artistas modernos, e como nos primórdios, porém o que era distração (pão e circo), virou educação. Os reis da cocada, alguns czares, bilionários de lá e de cá, bancam os "influenciadores" com suas fortunas roubadas do povo.
Entidades criadas para lavagem de dinheiro, ong's, shows pela paz, pela lacração, pelas ideologias e afins, arrastam multidões de analfabetos, enquanto pregam suas mentiras.E enchem os bolsos dessas celebridades que no final acabam presos na mês teia.
O choro é livre, diz a imprensa lacradora!
Segue o baile!
G.M.
Apreende na tua
sede os teus
lábios aos meus.
Porque não
sei nem por
onde começar...
Apreende na tua
fome o meu
corpo ao teu.
Porque longe
de mim
querer me
salvar de ti.
Apreende o meu
peito bem
unido ao teu.
Em ti não
serei mais eu,
seremos
o infinito.
Se eu pudesse estar nos teus braços
Mataria a minha sede dos teus beijos
Do teu calor e do teu corpo meu amor.
Dormiria feliz como uma flor, orquídea.
Se eu por um momento, o tempo parasse...
Poderia chover e eu continuaria contente....
Com vontade de gritar, correr, sorrir e chorar..!
Se eu pudesse escrever o teu olhar, sem palavras e vírgulas,
Voar..voar como uma folha desprendida dos galhos secos..
Ler ...ler o teu olhar a brilhar, como a lua..
Se eu pudesse ler-te poesia e nela iria demonstrar.
Através das palavras escritas, cada gesto de amor....
nas folhas que caem, secas de várias cores ...!!!!
"Esse vazio sem nome certo
Maior que a sede no deserto
Gritam os anjos
Os moradores de rua tocam banjos
Cantarolam os ventos
Mas o quanto dói aqui dentro
Nem um sábio explicaria
A matemática não calcularia
E não teria explicação cientifica
Talvez um sente-e-fica
Mas
Quem vai provar
Que nas paredes dessa cidade
AMOR ATO DE PENSAR EM ALGO NOVO OU SIMPLESMENTE AMAR UM CORAÇÃO QUE TEM SEDE DE AMOR AMAR UM CORAÇÃO ONDE CADA GESTO SIGNIFICA UMA TROCA DE LAÇOS ENTRE DUAS ALMAS . Michel Ribeiro
De fato sonhar é bom, mas ficar tomando excessivas doses de futuro jamais saciará sua sede, existem sedes que só morrem com um bom e velho copo de presente.
Meu estranho amor
Não quero ser sua vida
Apenas fazer parte dela
Não te quero com tanta sede
E esteja com quem estiver
Que seja feliz com quem for
Me ame e me odeie
Mas aceite como eu sou
E o meu estranho amor.
PAPIRO VIRTUAL
Ando tão calado pelas ruas do universo
Meu verso contido tem sede de ti
Na praça do mundo sou poeta mudo
Cansado e querendo sempre prosseguir...
Somente te olhando em silêncio choro
Choro e, amo-te para além de mim
Num mundo de loucos sem alma e sem letras
Quem desejará conhecer algo assim?
Quem tempo perderá para ler meus devaneios,
Que em forma de versos tão pouco falam de mim?
Por muito que falem precisam ser lidos,
Ouvidos, sentidos para não ter fim...
Neste caos moderno, inferno civilizado
Aldeia global de multidões perdidas
Solidão acompanhada é hoje rotina
Pras tantas retinas secas e opacadas...
Quantos compreendem a dor do poeta?
Que verso se faz, em tal cenário vil?
Mas só posso ser aquilo que sou...
E sendo o que sou...
Solto meu verso febril!
Agora destilo meus versos contidos,
Em dias intensos de trabalhos sem sentido
Nas veias virtuais da rede global,
Me lanço voraz com pena e papel
Para aliviar todo o desejo reprimido!
RECEIOSA A DESEJAR
Seu olhos têm vida
Têm sede e saudade de si
Perdida se sentes se vê
Tão frágil a esbanjar força e poder
Tão bela tão meiga
Só quer seu amor sendo amado servido comido na mesa do amar
És flor de láureas pétalas que se despetála ao se despertar
Na calidez da solidão e do desejo de se ver amada
Envolta no aconchegante manto do amor
Amor que não se mensura que não se acaba que não se esvai ou vai
Amor que fica no vai e vem no embalo da vida no embalo dos corpos
Nos olhares a se verterem em si
Se recriando mutuamente sempre quentes e famintos
Se fecha sem medo com medo de amar
Ansiando pelo amor.
Há sede no amanhã, há ansiedade frenética no dia seguinte, dúvidas e incertezas, sinais de surpresas.
prolonga-se na comunhão doutro corpo
funde-se com ele
no desejo que lhe sacia a sede
mar salgado de desejos por cumprir
renasce a força que agita
o cosmos
renuncia à solidão
penetra no centro do mundo
fecunda o fecundo
respira com o acto de criar
que lhe sorve o ar que o anima
em permanente renovação
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
É de você que eu me alimento
É de você que eu tenho sede
É você o meu vício
Você é o meu indício
E o meu início
Meu continuar
E meu terminar.
Fui amante de seu amor
Provido de seu desejo
Calor de alma serena
Sede sana na insanidade
Presente o passado eminente
Cheiro de jasmim ao norte
Dura a cama vazia sem lençol
Na noite calma solitária
Deito no tempo até que se passe
Mais que dure essa eminencia
Digo o que não foi dito ao mar
Fujo do receio agudo do ser
Até que seja corpo e alma
Te busco em minha busca
Serei amante até meu fim.
Anoitece na minha alma
O meu corpo tem sede..
chama pela tua companhia amor...
na solidão desta noite de inverno.
Quero sentir o calor dos teus lábios
despertas em mim desejos loucos
de amar-te ....num amor desmedido
ter-te nos meus braços, doida de querer-te tanto!
Queria que teu corpo fosse minha guarida
deixa-me ficar escondida em ti amor...
desfolhando-te em beijos ....
embriagando-me em delírios apaixonados
enlouquecer a alma perdida e amar-te até morrer.!!