Se um dia Tiver que Escolher

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Escolha suas batalhas, não deixe que elas te escolham.

Todos têm a liberdade de escolher o próprio caminho e decidir como será.

Sabe qual o problema? Eu escolhi você. Mesmo sendo a escolha mais idiota da minha vida, mesmo com todos a minha volta dizendo que não vale a pena, mesmo sabendo que tenho 99% de chances de quebrar a cara, eu escolhi você e continuaria escolhendo.

Sábios são aqueles que, da multiplicidade, escolhem o essencial. Simplicidade é isso: escolher o essencial.

Rubem Alves
Pensamentos que penso quando não estou pensando. São Paulo: Papirus Editora, 2007.

⁠Escolher como morrer, também é escolher como viver.

Aprendi que quando você escolhe uma pessoa para entrar na sua vida, a família vem de brinde.

Não vivo no mundo que a sociedade exige.
Vivo no meu mundo, escolho minha moda, minha comida e sou minha etiqueta social!
Apenas sou...
Independente do alheio!

Não é você que escolhe a sua família: ela é um dom de Deus para você, assim como você é para ela.

⁠Eu descobri muito cedo que a melhor maneira de se destacar na multidão era escolher a multidão certa para se destacar.

Você precisa escolher os lugares dos quais não irá se afastar.

Tudo lhes é permitido, porém nem tudo te convém. Cabe a cada um saber o que pode fazer, independente do que os outros pensam sobre isso. E quando você conseguir escolher só o que te faz bem descobrirá que é feliz por poder escolher. Muitos não podem escolher e ficam sujeitos por muito tempo e as vezes há anos em ações que detestam e com isso são infelizes, faltando algo dentro de si. Se as pessoas pudessem escolher, nosso mundo teríamos bem menos pessoas deprimidas. Sim porque se não pode escolher, fazer ou viver o que quer de fato, está pessoa, ao meu ver, está matando aos poucos a sua vontade de viver...

Viver cativa acenando do balcão real é igual a viver confinada no porão. Tenho sonhos.
Preciso realizá-los. Então, se for para escolher… Eu escolho a mim.

Cada escolha, uma perda

E mesmo podendo voar... escolhe ficar...

O amor só existe se houver liberdade, caso contrário torna-se uma prisão, cativeiro, ou qualquer outra coisa, menos amor. O amor é a liberdade de duas pessoas que escolhem todos os dias estarem juntas, sendo parceiras, estão por vontade, porque amam, e não por se sentirem presas. Pegue um lindo pássaro que voa todos os dias pelas arvores, bosques, praias, canta lindamente e aproveita a boa brisa de vento que chega todos os dias, e o coloque em uma gaiola. Após algum tempo, este pássaro não será mais tão belo quanto quando você o viu, antes de prende-lo, possivelmente ele até pare de cantar, e até se esqueça de como é voar. Ele fará exatamente o que você quer, ficará ali na sua vista todos os dias, comendo e bebendo do que você o permite, mas não estará feliz. Assim é com os relacionamentos, aprisione alguém que é livre, e perderá todo o encanto e alegria que esse ser lhe proporcionava quando o conheceu. O amor é cultivo, é cuidado diário, mas não é algema. Tudo aquilo que você de fato cativou, retorna, por vontade, não por obrigação. Coloque sementes e água em sua porta, que terá o canto dos pássaros em sua janela todas as manhãs. More em um local arborizado, e deixe bananas disponíveis em sua área externa, e terá saguis todos os dias a lhe alegrar. Cuide, cultive todo o sentimento bom que tem com a pessoa que escolheu para ter uma relação, e faça dela todos os dias agradável e boa de estar. Faça pelo outro, ele fará por você e assim estarão livres, e juntos por escolha. Liberdade não tem nada a ver com libertinagem, não as confunda. Se respeite, respeite ao outro e se for pra amar alguém, que deixe essa pessoa ser como ela realmente é, incentive sempre o melhor que ela possui, exalte as qualidade, ensine quando puder, compartilhe dos aprendizados e sabedorias, mas não a prenda com correntes, apenas crie laços, se unam por ideais, por corações, e por alma, não se juntem por algemas. Todo aquele que é preso, busca incessantemente pela liberdade.

Como sabeis, há vários motivos que, ao escolher o meu nome, me levaram a pensar em Francisco de Assis. Um dos primeiros é o amor que Francisco tinha pelos pobres.
Mas há ainda outra pobreza: é a pobreza espiritual dos nossos dias, que afeta gravemente também os países considerados mais ricos. É aquilo que o meu Predecessor, o amado e venerado Bento XVI, chama a «ditadura do relativismo», que deixa cada um como medida de si mesmo, colocando em perigo a convivência entre os homens. E assim chego à segunda razão do meu nome. Francisco de Assis diz-nos: trabalhai por edificar a paz. Mas, sem a verdade, não há verdadeira paz. Não pode haver verdadeira paz, se cada um é a medida de si mesmo, se cada um pode reivindicar sempre e só os direitos próprios, sem se importar ao mesmo tempo do bem dos outros, do bem de todos, a começar da natureza comum a todos os seres humanos nesta terra.

As coisas mudam, quer você queira ou não. Você só tem que escolher: Adaptar-se as mudanças ou sofrer com elas.

Compreenda que o direito de escolher seu próprio caminho é um privilégio sagrado. Use-o. Insista nas possibilidades.

Seguimos em direção ao mesmo objetivo, porém a cada um é dado escolher o seu ritmo e os caminhos a percorrer.

Não escolhemos vir ao mundo,mas podemos escolher onde passar a eternidade.

Os adultos apaixonam-se ao acaso, ainda que façam um esforço para escolher muito ou com muita inteligência. Já aprendi. O amor é um sentimento que não obedece nem garante. Precisa de sorte e, depois, empenho. Precisa de respeito. Respeito é saber deixar que todos tenham vez. Ninguém pode ser esquecido.