Se um dia Tiver q dar vai dar Certo
Não existe um jeito certo de amar, formula ou passo a passo. Amor às vezes é bateção de porta, amassos na escada ou até um cobertor de solteiro.
Por vezes acho tão ridiculo chorar por amor!
-O certo seria chorar por falta de amor não chorar por perder ele.
"Se nada der certo hoje, amanha eu levanto mais cedo e tento de novo!"
Hoje eu li essa frase num tumblr. Ela mudou completamente minha maneira de ver as coisas. E é a pura verdade isso...
O ideal é ser feliz, não perfeito...'
Isso me basta.
Mais um dia que tudo vai dar certo, porque eu sei em quem eu posso confiar, e em quem eu ponho as minhas esperanças.A algum tempo eu tenho pensado, sobre o que importa de verdade, o que vai valer a pena quando tudo acabar, o que tem me motivado a seguir, o que tem me feito levantar da minha cama todos os dias e é Deus. Mesmo que eu não pense nEle todos os instantes, Ele me sustenta, Ele cuida de mim, Ele me toma nos braços e me chama de filha. quando eu comecei a perceber isso, passei a agradecer mais, a louvar mais o Seu nome, e tentar ser o melhor que eu puder pra agradar a Ele. O mundo está cheio de pessoas que querem você do lado delas, pessoas que dizem ser seus amigos, te machucam, se afastam e depois você corre de novo pros seus braços com desconfiança, mas por se sentir só, você sede, por ser fraco,você vai ao seu encontro. Pessoas que roubam o seu sorriso, pessoas que sugam as suas forças e te fazem refêm. Esse é o mundo e os falsos amigos que ele te oferece. E pra falar em amigo, eu conheço um Deus, que além de ser meu amigo, me presenteou com as melhores pessoas do mundo, amigos que eu posso confiar , me afasta do mal, e me dá paz e felicidade a cada momento.Ele me dá forças pra fazer a sua vontade e isso me basta.
E tudo apenas passou de uma ilusão, é claro que não iria dar nada certo, era muito bom para ser verdade. Mas não é por quê uma coisa não deu certo, que vai tudo dar errado. Ou vai? Bem,só sei que nada sei. Nada é concreto, nada tem chão, nada tem saída. Este é o único problema de viver a vida como você quer. Ou por impulso mesmo. Você acaba se metendo nas maiores encrencas, mas que por fim te ensinam a viver. Minha vida está mais sem graça do que Zorra Total sem tu, sim, olha a situação que cheguei. Achava que iria levar tudo na boa, mas só achei mesmo. Eu sinto apenas o que posso sentir. Ai que frio. Não, no coração mesmo!
A História de Sofia
Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:
Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:
Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.
Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.
Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!
Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!
Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!
O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.
O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.
-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.
Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:
-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!
E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.
-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.
Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.
-Abra a caixa Sofia.
Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.
-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!
Sofia ganhou um presente:Um amigo!
Era uma família simples, viviam Feliz... Moravam Na Fazenda da Dona Beatriz...
Certo dia resolveram Para a cidade se mudar, Demoraram muito tempo para se acostumar...
Viveu longos anos a morte esperar, pois tudo aquilo que sonhara não podia realizar.
O sonho de ter uma empresa logo foi frustrado, devido a um crime que seu pai fizera em outro estado.
Ficou preso por 9 anos, pareceu-se arrependido, mas a família do rapaz que tivera assassinado, não haviam esquecido...
Matarão João na frente de casa, quando todo mundo já havia esquecido...
Aqui se faz, aqui se paga. Aprenda com o que eu lhe digo.
E quantas vezes procuramos em outros a beleza do sorriso de um certo alguém? Quantas palavras foram ditas por um simples gesto de pensar na pessoa amada? E por quantas vezes a emoção falou mais alto que a razão? Se parassemos para contar quantas vezes fizemos o contrário daquilo que, realmente, queriamos fazer, não haveria tempo. E dessas vezes, quantas foram gastas imaginando como seria, e não fazendo acontecer? Quantas foram gastas pensando que iria dar errado sem, ao menos, tentar? E por quantos instantes fomos obrigados a deixar nossos sentimentos falarem por nós? Será que dessas vezes, alguma você esteve fazendo o que desejaria fazer? Eu não. Dessas vezes, nenhuma foi por motivos diferentes. Todas tiveram uma única intensão: Você!
Luz, carinhos e sentimentos que não nos fazem pensar no que é certo;
Se as coisas não me faz acreditar no amor como ele é, eu acredito mesmo assim, pelo que sinto e quero;
Pois a supremacia do amor se faz justa ao caminho que percorro;
Porém tudo o que você quer como ter o meu eu saiba que se estarei aqui te esperando;
Não estou tão preocupado em te fazer certas promessas que não seja do fundo do coração;
Nós nunca vamos dar certo. Nunca. Você se importa com o que pensam de você, eu não ligo. Você quer postura, eu quero amor. Você faz o que seus amigos querem, eu acho todos eles idiotas. Somos o tipo perfeito de opostos que não se atraem.
Eu estou pelo avesso, talvez esse avesso seja o lado certo, embora esse certo seja incerto, não mais me conheço, sinto falta de mim. Um dia, quem sabe, eu possa me reencontrar. Um dia.