Se um dia Tiver q dar vai dar Certo
Libra: charmosa, agradável, equilibrada, conselheira, simpática, adora uma boa companhia, mestre em ouvir o outro lado, odeia pesar um lado da balança, adora passear e pacificadora, alguém que você quer ter por perto!
Sabe aquela sensação de vazio?
Então, quando você partiu
Eu fiquei assim...
Sem rumo, pra seguir...
Por um tempo até te esperei,
mas sabia que não iria mais voltar
Pois lá no céu você vai ficar
Não aguentei, por isso eu chorei
Ainda lembro... De quando te vi...
Deitada bem ali...
Pensando que iria acordar
Mais nada disso aconteceu
Pois bem ali você adormeceu
Pra sempre....
é como se eu esperasse algo de alguém incapaz, esperasse que você olhe para mim e pens: é ela que eu escolhi, é com ela que eu quero ficar. Quando a gente diz que gosta esse é o mínimo que esperamos, ou o máximo que as vezes precisa ser feito, bem as vezes quando tudo esta à um fio de acabar. Espero que quando eu estiver indo, você se cale ao invés de perceber o que deixou ir. Eu quero partir sem direção, sem uma última palavra, somente partir com as mesmas coisas que eu cheguei. Nos meus sonhos eu já vejo você, vejo seus desejos de querer ser feliz e eu tentando faze-los deles os meus para podermos realiza-los juntos. Sinto por não ser do tamanho que sua imaginação pediu
Tudo parece cair na abstração
Um sentido na ausência da essência
Contundente e tão serene,
Súbita mansidão desejada.
Hoje, agora, neste momento estou desfilando, no íntimo da minha mente onde estou na beira do lado esquerdo da passarela do infinito, a ponto de me deixar levar pelo sussurro vindo do vento do meu sentimento que é o sem fim...
Na ânsia do desejo, de dizer "oi vc como sempre está perfeita pra mim", sucumbirá com o "espero amanhã pra dizer". E hoje foi o amanhã.
depois de se tornar um fato dificilmente volta a ser o que foi antes até pelas expectativas criadas.
Aquário, esperto, único, ecologico, curioso, sonhador, rebeldia, amigos são essenciais,criativo, independente, e imprevisivel, aquário!
O errado hoje será o certo amanhã,
assim como o certo de agora
já foi um absurdo no dia de ontem.
O mundo muda, as pessoas evoluem, o tempo transforma,
o futuro rompe com o passado numa dança cíclica e constante,
até que tudo se torne presente outra vez.
Ela lia muito, e quando contava uma história nunca sabia ao certo onde a teria lido, às vezes não sabia sequer se a tinha vivido e não lido.
Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também.
E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado.
E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás.