Se se morre de Amor, não se Morre
Se eu morrer antes de você, faça-me um favor.
Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore.
Se não conseguir chorar, não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria.
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me.
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam.
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.
Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles.
Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase :
'- Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!'
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxuga-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar.
E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu.
Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.
E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele.
Você acredita nessas coisas?
Sim? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
Eu não vou estranhar o céu. Sabe porque? Porque ser seu amigo já é um pedaço dele!
Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Chico Xavier, Vinicius de Moraes ou a Fernando Pessoa, o texto é da autoria de José Fernandes de Oliveira (conhecido como Padre Zezinho) e está publicado em seu livro de 1988 "Amizade talvez seja isso..."
...MaisO nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo. Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.
Se eu morresse amanhã?
E se eu virasse lembrança?
Se meu olhar não encontrasse mais o teu?
Se meu bom dia não existisse mais?
Se minha poesia fosse morta, como eu?
Se eu não lhe esperasse mais, todos os dias?
Se eu não pudesse mais te fazer bem, quando tudo vai mal?
Se eu não vivesse para presenciar um sorriso teu? Ele existiria?
Se eu não estivesse ao teu lado, para segurar tua mão?
Se meu perfume fosse somente lembrança? Seria tortura?
Meu beijo te faria falta?
Quem te ouviria por horas, só para te ver desabafar?
Quem riria do seu riso?
Quem preencheria essa vaga ao seu lado?
Eu preenchi?
Que de nós, sentiria mais saudade?
Como seria, dormir sem meu boa noite?
Se no seu mundo, eu não habitasse mais?
Quem cantaria para você sentir-se melhor?
Quem lhe escreveria poesias e canções?
Quem dançaria sem motivo, só para te ver sorrir?
Quem ficaria feliz em apenas ouvir teu riso?
Quem te conheceria, como eu?
Eu lhe faria diferença?
Todos querem um final feliz, eu só quero a parte do feliz, do final eu não quero nem saber, final é pra quem morreu, e do final a gente só leva oque viveu.
O amor é como uma planta, que se não cuidarmos morre. Acontece que às vezes esquecemo-nos desses cuidados, O amor é preciso ser regado diariamente: com gestos de carinho, um beijo de bom dia, uma ligação no final da tarde, um jantar especial, um “Eu te amo” na madrugada, mensagens inesperadas, flores sem datas marcadas, não precisa ser poesia bonita, versos rimados ou frases copiadas, basta um simples gesto sincero.
Diferenças e desentendimentos sempre vão surgir no relacionamento, mais aqui vai um conselho, nunca deixe que o dia termine com algum problema ainda por resolver, não durma com ressentimentos ou magoados um com o outro, isso vai matando o amor aos poucos.
É preciso expressar os sentimentos, o outro gosta de saber o quanto é amado e vice-versa, abraços, beijos, uma mão boba de vez em sempre faz parte, quebre o gelo, relação quente e intimidade compartilhada, tornam as coisas mais prazerosas.
Quando perceber que esta perdendo o interesse na relação, pegue uma folha em branco e enumere os pontos positivos da pessoa amada, os motivos que os fizeram-se apaixonar um pelo outro, releia as cartas, relembre o inicio.
Reinvente-se, monotonia é letal para o amor. O amor não suporta comodismo. O amor implica cuidado.
Sabes, o que aprendi, com a tua ausência? Que ninguém morre, por sofrer, por amor. Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.
O amor que não morre
O tempo passa devagar, levando consigo os minutos que não vivemos, carregando as dores da desilusão de uma vida interrompida, mas o amor parece não se incomodar com a distância, nem com o sofrimento, insistindo em mostrar a beleza vivida. O amor persiste em desafiar a morte.
O amor morre pelo descaso, pelo desdém, pelo desprezo e pela indiferença. Parecem sinônimos, mas não o são no coração.
Ouvi dizer que o amor não morre, mas também ouvi dizer que certamente ele morre, entretanto, não morre de "morte natural", isso não faz parte do seu ciclo, o amor não interrompe sua existência, ela é infinita!
Logo o amor morre, sua morte então é induzida, "morre assassinado"!
Eu descobri que a vida não acaba quando um grande amor morre, na verdade se você se permitir é aí que começa uma nova vida.
Não existe o amor certo, quando se ama demais, nunca é correspondido. E morre-se por esse amor, deixando que o outro viva!
Morre; Não morre; Mata
Um amor
que morria de medo
da morte do amor
matar.
Descobriu que não morre.
Matou outro amor
de uma morte
não morrida.
Todos falam quer o amor não existe.todos falam q o amor morreu. Mas eles não entende quer meu amor e seu.
Supostamente o amor poupa tudo, mas não acredito mais nos homens, pois se amas, faz com que você evite o menor sofrimento a quem dizes amar; o amor não morre de morte natural, o amor matam, o transgridem, o assassinam quase que a punhaladas.