Se se morre de Amor, não se Morre
O amor e a flor.
O amor é como uma flor
Que não morre nem muda, mas sente dor
Dor de florescer dor de nascer
Dor de exalar o perfume que se desprendi no horizonte.
O horizonte, onde nem podes vê
O amor é uma flor que precisa ser regada
Assim como a chuva deixa a terra molhada
O amor é o maior de todos os sentimentos
Já a flor ela só que florar exalar seu perfume na primavera
Assim, como a beleza das pétalas o cheiro se vai no horizonte,
Onde o amor é a flor são iguais.
Lembre-se! Ninguém morre de amor. De amor se vive. Se o amor não estiver num lugar, deve estar em outro. Não desista dele.
Só morre de tédio quem não tem força de vontade, quem não tem amor próprio e quem se priva da liberdade!
O amor não morre!
Engana-se quem realmente acredita que o amor perece
O amor não morre, apenas desaparece
O amor só dá à ausência quando tem os seus desafetos
Quando tem falta de carinho e não desperta com pequenos gestos
O amor dá à ausência, quando não tem demonstração, quando não desperta com sinceridade o fogo da paixão...
Mas quando tem grandiosidade em pequenos detalhes
O amor aparece com sentimentos de verdade!
Excede a tudo
O amor genuíno.
O poder absoluto.
O colo mais sublime.
Que não morre, não há luto.
Espírito do Senhor.
Santo e perfeito.
Herança do amor.
Pra todas mazelas, esse é o jeito.
Que adorna, abraça e consola.
Que restaura, edifica e transborda.
Onde o pecado ainda assola.
Super abunda, transforma.
Espírito Santo.
Suplanta, reedifica. Reanima.
É o percursor, dado de cada vida.
Que ensina, que disciplina, que é água da fonte para quem bebe.
A luz que clareia, incendeia e não assoberbe.
É o gosto mais prazeroso.
É o aroma ultra cheiroso.
É a receita, a que ninguém padece, perece.
Jesus, nome poderoso.
A verdade, que assenta no trono glorioso.
Produz vida, chama viva que aquece.
Radiante e incessante, que o Deus merece.
Giovane Silva santos
Não fale em amor; Pratique!
Não pregue o bem; Faça!
Só assim vive-se e morre-se em paz
☆Haredita Angel
O AMOR
O amor, mesmo quando acaba,
não morre.
O amor corre por estradas desconhecidas
e dá reviravoltas suicidas.
O amor não desaparece
mesmo quando a gente se esquece
que amou um dia.
O amor nos atropela
do outro lado da rodovia.
O amor teima, e surge, e salta
de algum lugar do passado.
O amor passa do nosso lado
e a gente nem vê.
O amor é programado
como um programa de tv.
O amor, coitado,
é uma criança que não sabe de nada.
Se machuca, é sem saber.
Se assusta, é quase sem querer.
É insistente, o amor,
e sempre se esquece
que um dia morreu.
E aparece, faceiro,
nos corredores infinitos do eu!
Morrer de amor
Morre-se de amor, quando vivemos para ele e não dele.
Morre-se de amor, quando amamos mais do que a nós.
Morre-se de amor, quando a saudade é tão grande que nós vemos a quem amamos em outras pessoas.
Morre-se de amor, quando a pessoa a quem amamos mora no nossos sonhos.
Morre-se de amor, quando a primeira pessoa que vemos quando acordamos é quem amamos, mesmo não estando ali.
Morre-se de amor, quando a dor da ausência é tão grande que nos tira os sentidos.
Morre-se de amor, quando achamos que se não tivéssemos mais aquela pessoa, o amor acabaria e voltaríamos a viver.
Morre-se de amor, quando só a presença, ou nem isso, um sinal de quem amamos, do tipo, "passei aqui", nos devolve a paz.
Morre-se de amor, quando só com quem amamos, a felicidade é possível.
ŘØMĀŊŤİŠMØ
Quem não ama, morre,
Quem não sabe o que é
O amar, deve-se ficar porre
O amor, vida saudável é.
Quem não ama o amar
Nem a si ou alguém
Para terra da solidão
Cedo, mui breve irá voltar.