Se o Amor é Brega
O amor não é algo que se possa garantir. Como entregar uma pizza. O amor é imprevisível. E pode nos machucar. Mas também pode nos surpreender das formas mais notáveis.
O que percebi é que não quero uma garantia. Nem uma rede de segurança. Só quero arriscar com você. Não é um risco se apaixonar. O risco é não se apaixonar.
O compromisso é uma respiração ativa. Muitas pessoas o rompem facilmente. Desistem facilmente. Mas a força e o amor que são precisos para escolher o compromisso, bem, isso é algo para se admirar.
porque me julgam antes de me conhecer?
Quando você carrega um grande coração,as pessoas sentem coisas inexplicáveis até sentir o toque do amor que você carrega em seu peito.
Encontrar um amor pode ser difícil para qualquer um. E para algumas pessoas, pode parecer um sonho impossível.
Eu quero experimentar o amor. Quero ser como todo mundo, sabe? Só não quero ficar sozinha pelo resto da vida.
Tive poucos amigos na minha vida, e quase sempre tive amigos animais e imaginários. Seria bom ter um amigo da vida real, mas não sei se vou encontrar um.
Nenhum relacionamento é perfeito. Porque a perfeição em um relacionamento não pode existir de forma alguma. Mas você pode torná-lo muito saudável, estável e amoroso. E sempre que uma pessoa sente tédio ou infelicidade na relação com alguém, tudo o que precisam fazer é parar e fazer uma coisa que todos deveriam fazer: cheirar as flores. Elas não florescem todo dia.
Como conseguiria falar de algo que eu não sinta ? É só fecha os olhos e meu peito arde ,meus olhos falam por mim ...
Amor, paixão, educação ou a falta dela, a irresponsabilidade e o resultado desastroso da maternidade precoce.
O título daria um ou mais livros, mas minha opinião particular é de que a maioria da maternidade precoce tem como grande maioria uniões desfeitas e prole com grandes deficiências.
Fico por aqui.
Chega como o vento.
De repente.
Por vezes suave.
Noutras, quebrando janelas, devastando a intimidade.
Chega como o vento.
Não se sabe o que quer,
de onde vem
e nem para onde vai.
Simplesmente chega.
Sem invocação nem convite.
Impõe-se. Faz-se invasor. Faz-se presente.
Uma outra força, ainda sem nome, que deriva violentamente como uma urgência,
agarra-se ao pulsar do coração,
no peito,
ao peito,
querendo romper a pele.
Por vezes faz até doer.
E dói. E agarra-se aos olhos, essa ansiedade que ressoa no peito, como um pássaro preso querendo voar.
É o corpo que perscruta a iminência da luz, intermitente,
ante do ressoar de um grito mudo.
É o corpo que sente, num arranjo perfeito, a marcação do compasso determinado pelo tempo.
De novo, o vento.
Um sopro mais profundo, arranca fio a fio,
e suplica, à vida e à morte, o passo em frente.
Avança-se ao sabor de uma balada, a da incerteza.
Toda a pele ficou a nu,
Despida.
De conjeturas. De certezas. De verdades.
De novo, o coração dentro do peito,
Pulsante.
De novo, um novo olhar em olhos então erguidos.
Vibrantes.
Olhos que despertam para renascer.
Olhos que se abrem a uma nova existência.
É a criação de um novo ser em plenitude, reinventado, partindo da essência, desprovido de conceitos.
Tal é a emanação interior que existe,
Que faz brotar,
como nos ramos despidos de uma árvore de inverno,
os primeiros botões verdes que se erguem ao primeiro raio de sol que inaugura a Manhã.
Ou não fossemos nós
fruto dessa força fluida e cíclica:
a Natureza.