Se não Quiser Adoecer
Você é o que vc quiser ser. Ponto!
Não deixem que lhe digam que você não é capaz,
Não permita que as pessoas façam você desistir de vc mesmo ou dos seus sonhos.
Não deixe que elas te "envenenem".
Acredite, você pode!
Faz assim: Se algo tiver de envelhecer que sejam os seus medos , mas nunca a sua alma, nunca os seus sonhos.
Quero que seja o que você quiser, desde que o que queira seja o que quero inconscientemente e esperava encontrar em ti.
SOU LIVRE SONHADOR , VOU FAZER TUDO O QUE EU QUISER , SE TENHO SONHOS EU CORRO ATRÁS , MESMO QUE SEJA A PÉ.
ACEITE O MEU AMOR
Eu não sei o que será de mim,
Se você não quiser meu amor.
Eu espero que tu digas sim,
Pra por fim, enfim a minha dor.
Eu te amo, e sempre te amarei,
Acredite, peço por favor.
Pois você é quem sempre esperei,
E ainda espero, se preciso for.
Eu só quero tê-la em minha vida,
Pra ficar sempre junto a mim.
Tu és o sonho, que eu sonhei querida,
Pra lhe dar o meu amor sem fim.
Muito espero que você me queira,
Pra que eu possa ser feliz então.
E serás a minha companheira,
E a dona do meu coração.
A menina inocente se tornou mulher, na sua vida meio inconsequente faz dela o que quiser, se está errada, isso não faz diferença. A vida é dela, ou você a julgará sem respeitar o seu livre-arbítrio.
A verdadeira liberdade não é aquela que você faz o quiser. E sim aquela que você sabe que pode fazer tudo, mas nem tudo lhe fará bem.
Se um dia quiser dar algum conselho a alguém, pense o que diria pra si mesmo.
Se ponha no lugar da outra pessoa e entenda seu sofrimento.
Me escreva uma carta. Uma qualquer. Poder dispensar envelope se assim quiser. Não necessita laço nem barbante dado nó. Nem palavras rimadas ou difíceis. Não se preocupe com algumas pontuações, assim eu veria que (embora esses longos meses longe) não temos divisão alguma. Nem mesmo em palavras. Só peço para que não deixe de espirrar na carta um pouquinho do teu perfume do qual confesso que não sei ao certo se é doce ou cítrico - você sabe que sempre tive essa confusão -, mas sei que é seu. Certo que isso agravaria a saudade, e para não acontecer de senti-la ainda mais eu teria que andar com a carta pendurada no nariz o dia inteiro. Na cafeteria, na fila do banco, no restaurante. Peguei-me rindo agora que disse isso. Imagina quão inusitado e engraçado seria ver a reação de algumas pessoas que, porventura, me olhassem… Mas, pensando bem, até que não seria má ideia. Talvez, se, os que rissem, soubessem de perto a nossa história, clamariam feito italiano quando vê massa: “Mas que bela história! E que bela ideia!” E a cidade, quem sabe, adotaria esse ato. E as pessoas se acostumariam com a ideia de que cartas de amor podem ser cheiradas em público, já que por anos foram cautelosamente fungadas no canto da sala. O assunto se alastraria pelas ruas, bairros, e assim por diante. Preencheria as colunas dos jornais e seria assunto em reuniões de negócios, onde todos concordariam que o próximo passo seria ir à procura do remetente. E como justificativa diríamos, mesmo que com dentes cerrados, mesmo que balbuciando: 'Eu vim, porque o teu perfume foi embora.'