Se está sob Grilhões Quaisquer
"Se não se libertares dos grilhões que você mesmo impõe em sua vida, ainda se viveres mil anos e não deixares o teu legado, serás sempre um servidor da tua própria escravidão."
Se desvencilhar dos grilhões no qual foi vítima por pertencer ou ter escolhido viver e conviver nessa realidade de toxidade e inadequações de comportamento e negatividade é o caminho da sua evolução, do seu desenvolvimento pessoal.
Choro por dentro neste momento.
O ar me falta dentro dos pulmões.
Grilhões apertam meu peito sem cessar.
Há uma morsa tentando me prender.
Esta, não é deste mundo.
Enxergo plenamente esta imagem utópica e noto desespero.
Vai de retro!
Dentro de mim nada te pertence!
Leva a todos eles e todas elas, que você usa como ferramentas!
Deixa-me em paz e na paz!
Pertenço ao Rei e sou filha Dele!
Você não perde por esperar.
O seu presente pode ser forte, mas é passageiro.
Toma Tu mesmo o teu veneno.
Os escravos perdem tudo ao serem acorrentados – até mesmo o direito de se libertar dos grilhões; amam a escravidão tanto quanto os companheiros de Ulisses amavam seu embrutecimento. Portanto, se existem escravos por natureza, é porque existem escravos contra a natureza. A força fez os primeiros escravos, a covardia os eterniza.
"Os grilhões dos bons profissionais são: a competência, o compromisso e o senso de responsabilidade em tudo que fazem e realizam"
AuGuStO SoUtO
Na existência, os padrões comportamentais atuam como grilhões invisíveis, moldando e muitas vezes limitando a experiência humana. Essas repetições automáticas, frequentemente adotadas inconscientemente, tornam-se as grades que aprisionam a autenticidade e o potencial de cada indivíduo.
Esses padrões, muitas vezes enraizados na cultura, na educação e nas experiências passadas, agem como espinhos que ferem a expansão da consciência. Ao condicionar respostas automáticas, impedem a exploração de novos horizontes emocionais e limitam a percepção de possibilidades.
Essa repetição de comportamentos limitantes cria um ciclo vicioso, alimentando sentimentos de baixa frequência. A autoestima é corroída, enquanto a sensação de inadequação e insatisfação se torna constante. Esses padrões, como sombras persistentes, obscurecem a luz interior, impedindo a expressão plena do ser.
No entanto, ao lançar luz sobre esses padrões comportamentais, abre-se uma janela de oportunidade para a transformação. Reconhecer as amarras que envolvem é o primeiro passo para quebrar os grilhões. A conscientização se tornam aliada poderosa na quebra desses padrões, permitindo a liberação de sentimentos de baixa frequência.
Desafiar os padrões comportamentais limitadores exige coragem e auto-reflexão. A busca por novas respostas, a exploração de territórios desconhecidos emocionais e a adoção de práticas que nutrem a positividade são fundamentais para romper com as correntes que aprisionam o potencial humano.
Em um mundo vasto de possibilidades, é imperativo transcender os padrões comportamentais condicionados, liberando-se para experiências mais ricas e elevadas. A transformação interior, guiada pela consciência, desenha um novo horizonte onde sentimentos de baixa frequência cedem lugar à ressonância de uma existência mais plena e gratificante.
A sabedoria provém do ouvir intenso, não há força maior do que sobressair os grilhões do seu eu, a riqueza se resume na gratidão, o respeito é amigo íntimo da caridade.
Vamos mostrar a eles que não temos medo. Vamos mostrar que somos mais que os grilhões que nos prendem.
Sou um escravo do pior tipo, acorrentado aos meus sentimentos. Sempre pesam os grilhões, porém, a liberdade há de chegar.
não são apenas os grilhões
o que tira a liberdade,
mas uma mente cativa
com ausência da verdade
aferi
"Vivemos em clausura,
libertos porém,
pois não são chaves ou portas,
os grilhões do que nos detêm.
A alma quando se cala,
o corpo adoecido fala,
e o sangue já não mais pulsa,
exceto pela dor que nos expulsa,
de sermos o que sonhamos,
sorver o cálice do que gostamos,
violentados pela eterna impostura,
de vivermos em clausura."
"Uma única certeza permeia nossa existência, mas há uma fórmula para vencer os seus grilhões, ela está no amor, na gentileza, no servir, na humildade, na solidariedade e no perdão, pois se é fugaz nossa passagem, o que dela fazemos pode pender ao infinito."
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