Saudades Eternas Amigo
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos…
O tempo não apaga lembrança. Saudades de uma amizade falante e de um carinho constante. E o sabor dos sentimentos que ficaram guardados.
"O passado me ensinou a não acreditar em um “Estou com saudades” se não vier acompanhado de um “Como faço para te ver?”"
"Ás vezes tenho saudades daquilo que não vivi. Talvez tenha idealizado algo que ficou aqui guardadinho em mim, mas que nunca veio à tona. "
Excesso de amor me soa falsidade, ficar toda hora dizendo que saudades, te amo, você é o melhor, e coisa enjoativa!
Difícil ser de verdade. Com todo o peso da insegurança, das saudades constantes, do tédio gigante, da procura eterna pelo abraço perfeito.
Volta e meia revirando o passado e querendo voltar no tempo.
E perder dias fantasiando o futuro.
Falar o que (não) condiz.
Esconder o que sente. Se expor demais. Se arrepender, e pedir desculpa entre lágrimas.
Se ferrar volta e meia. Ferrar os outros de vez em quando.
Achar que vai morrer de tanta nostalgia.
Sofrer por não ser correspondida. Ficar chateada por não corresponder.
Difícil carregar todo esse peso de ser inteira.
E se contradizer entre o que a razão nos manda falar e o que o coração grita que sente.
Não tem sido fácil ser eu. Às vezes, até metade de mim me complica, me tira o sono, me revira o estômago.
Porque entre o quero e tenho, existe uma distância enorme, e o querer tem pedido tanto pra acontecer, que dói.
É que ser de verdade, não é ser transparente. Ser de verdade é acolher tudo que eu sou e seguir com orgulho de ser.
Porque eu tenho tantos defeitos, tantas manias feias, tanta coisa pra mudar. Mas o que me faz ser de verdade, é admitir que tudo isso faz parte do que eu sou. E que a perfeição e eu andamos bem longe uma da outra. E que apesar de pesar, eu gosto de ser assim. Então eu abraço tudo que sou e me trato com todo o amor que uma pessoa de verdade merece ser tratada.
Adão me deu dez saudades
Eu lhe disse: muito bem!
Dê nove, fique com uma
Que todas não lhe convêm.
Mas eu caí na besteira,
Não reparti com ninguém.
Estou cansada de ficar chorando de saudades, mergulhando nas lembranças de quem um dia esteve comigo, mais so em pensamento
SONHOS E MEMORIAS
Saudades e dores igualmente intensos, dai conclui que precisamos mais de sonhos que memórias.
Por isso que não deixo de sonhar... por que minha vida é constituida dos mais vastos sonhos que as memórias me trazem. Sigo a risca meus sonhos, mas nunca sei por onde ir e justamente por não saber, que eu consigo encontrar o meu caminho.
Talvez eu tivesse alterado o percurso, se admitisse que o amor era sádico, em vez disso sustentei a hipotese que era nobre. O mais nobre de todos os sentimentos.
Sou capaz de gostar de tudo menos de sofrimento... mas faria tudo de novo se fosse preciso. E vivereia cena por cena de uma forma absoluta e intensa. Faço e faria tudo isso por mim e por você.
Sempre me surpreendo comigo mesmo isso é a unica coisa que me faz pensar que ainda vale apena viver. Parte do que sou devo as minhas ilusões, momentos de exctase, pelas lembranças de tudo que senti e desejei um dia.
E assim o AMOR me fez definir a beleza de uma forma mais concreta e me permite torná-la real na sua figura humana.
Não há memória que se vá quando ainda se há lembranças, canções... saudades. Você pode até ter ido embora para outro lugar, outras ideias, mas o que vivi ao seu lado estará aqui comigo. Boas memórias, recordações. Grandes saudades. Lamentável mesmo é saber que você está longe e não longe ao meu lado.
Estou amontoando todas as nossas saudades num lugar bem escuro e escondido da minha alma. Junto com todas as coisas feias do meu passado. As que eu separo pra tentar esquecer. As coisas colocadas lá, acabam se perdendo pra sempre no meio de tanta bagunça. É o que sempre nos resta fazer com histórias sem finais felizes. Amontoar numa caixa, jogar num canto, e esperar que o tempo faça o resto. Que o tempo nos dê a habilidade de enxergar somente um amontoado de tralha no lugar daquelas lembranças absurdamente felizes. Porque por mais que escondamos certas coisas em lugares bem escuros, no fundo a gente sabe bem que elas continuam existindo. Então na verdade, a gente nunca esquece que essas coisas existem. A gente só esquece de gostar delas. É isso que fazemos com as coisas que não podemos matar nem possuir: tentamos esquecê-las.