Saudades Eternas Amigo

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Sinto saudades da minha infância. Época em que eu não precisava fingir sorrisos e não sabia o que era decepção, sinto saudades de quando eu chorava por causa de um machucado, e não por causa de coração quebrado. Saudade do tempo que tudo era brincadeira e a internet não podia substituir o contato com os amigos. Saudade do doce abrigo que é casa dos pais, do colo da mãe, dos sonhos de voar de mãos dadas com Peter Pan e achar que poderia tocar o céu. Saudades do tempo em que era feliz e não sabia, do tempo em que achava que ser “Grande” é que era ser feliz. Saudades de quando eu acordava, e minha única vontade era brincar e assistir meu desenho favorito, hoje abro meus olhos, penso na vida, e minha vontade é ficar na cama, porque hoje, viver dói. Tenho saudades de quando meus únicos medos era de escuro ou da bronca do pai por uma nota vermelha no boletim e não de mentira, ilusão, frustração, falsidade. Sinto saudades de quando meu mundo era leve e colorido e não pesado e repleto de cinzas, inseguranças, dores e essa falsa paz. Saudade da minha infância e da liberdade de se poder somente sonhar. Saudade do que não terei de volta, que era a sensação de viver sem medo de ser feliz!.

Inserida por Giulianasantos

..."A melhor forma de se sair de qualquer lugar é deixando saudades." ... Ricardo Fischer

Inserida por RICARDOFISCHER2013

FOLHAS SECAS (soneto)

As saudades das lembranças não feitas
Acorrentadas no passado e não dadas
Perdidas, sonhadas e até tão desejadas
Assim, para a indagação, são estreitas

E no como seria, são apenas fachadas
Tal como viscosas felicidades suspeitas
De possível outro rumo, e boas receitas
Na ilusão do tempo, por suas chegadas

O ser humano e suas incríveis emoções
No ter e querer um prumo de intenções
Quando o amor é espera em movimento

Encanta-me a ação da vida, as razões
As utópicas e inúteis e frágeis aflições
Todas, folhas secas, levadas ao vento...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Que saudades da “dura lex, sed lex”, porque de liberdade em liberdade, de proteção em proteção de direitos exclusivos e estanques, chegaremos ao mais sombrio de um mundo de inversões de valores, onde a libertinagem será, finalmente, atingida através de proteções indevidas! (Pedro Marcos)

Inserida por PMarcos

Te amo com todo amor.
Inspiração você me traz.
Surpresa você me faz.
Saudades você me causa.
Amarei você pra sempre.

Inserida por Screpante

Eu tenho saudades vazias
E inspiração continua
Em um sonho de amor-verdadeiro
Para te encontrar em mim;

Inserida por JULIOAUKAY

Não é preciso ter saudades
Quando se tem quem ama do lado de dentro;

Inserida por JULIOAUKAY

Estou com saudades do futuro.
Saudades do que ainda vou viver.
Do que vou sorrir.
Com quem vou sorrir.
Bateu uma saudade de quem eu nunca vi.
Estou com saudades de ti.

Inserida por THaugustto

MULHER!

Trazes poema aos olhos e rimas ao seu andar, os anos passaram rápido, saudades vieram lhe dar, poucas rugas e desesperanças, o tempo foi lhe mostrar, mas traz bem escondido, somente um bom poeta, disto te faz se lembrar, e nas madrugadas frias, um corpo frio a se amar, tens este o teu calor! Mas apenas a se enganar, o poeta aqui te lembra, e faz o passado voltar, voltas então há um tempo onde tu foste um lindo altar, e santa não tão bem santa, mas que sabias amar, calores e frios intensos, tremores a se lembrar, sonhos e lindas verdades, que o tempo fez se guardar! Guardião deste tesouro que o poeta vem mostrar, destampando tampa tênue, fazendo a alma chorar, lembranças de um passado que nunca quis se passar. Poeta tu sem juízo! Aqui minha alma a desnudar, mostrando que o escondido, escondido não estas! Mas que o calor deste corpo somente a morte o esfriará...

(Zildo de Oliveira Barros) 13/02/14 09h01min.

Inserida por poetazildo

Saudades muita das vezes nos define muitissímo bem !!

Inserida por GuuhWalker

Saudades não me assombram
Lembro-me dos mais belos momentos
Que me deram a saudade para substituir os lamentos;

Inserida por JULIOAUKAY

Bom dia!

“Tu dizes que sou criança, criança bem eu sei que sou! Porém lembrarás com saudades da criança que tanto te amou”...

(Zildo de Oliveira Barros) 28/06/13 16h00min

Inserida por poetazildo

Que tempo bom..
Que tempo bom era aquele... saudades de tanta gente boa que já se foi dessa vida... ou até mesmo pra outra cidade só. Mas como a distância dói.. me faz chorar de saudades.
Saudades, saudades...
Bom é aproveitar o momento, rir mesmo de GARGALHAR sem se importar que os outros estão olhando, rir ate doer a barriga falando nada com nada.. isso é viver! Viver a cada momento como se não voltasse mais ( e realmente não volta) ..o tempo passa, as pessoas morrem, as pessoas se mudam (ou mudam )..
Feliz aquele que tem boas lembranças!
Eu tenho muitas .

#FlaviaLeticia

Inserida por flavialeticiaoficial

Sou saudoso de mim mesmo quando nem sei do que sentir saudades;

Inserida por JULIOAUKAY

Sentimos saudades de nossas poesias, imagens e canções.
Nada é físico, nada é concreto, mas tudo parece ser completo, tamanha a sinergia, esta que se recria a cada mensagem, que se faz brasa acesa, combustível e calmaria na lida do dia a dia...

Saudades da minha infância. Amar aquilo que eu nunca tive como se fosse meu de verdade !!!!

Inserida por luis_otavio_neves

Saudades da minha infância. Amar aquilo que eu nunca tive como se fosse meu de verdade !!!!

Inserida por luis_otavio_neves

Meu mundo é assim
Tem dor
Tem pranto
Tem saudades
Tem lágrimas
Tem espinhos
Tem tempestade...

Mas também
Tem risos
Tem encanto
Tem calmaria
Tem pássaros
Tem flores
Tem vontade...

Eu vivo de acordo com o tempo
e onde me caibo no espaço .

Aprendi com meus próprios erros
a me recompor
e a sobreviver em meio a
descompasso .

Tem dias que sou nó
Em outros levemente me desfaço
Sou tudo que quero ser .

E hoje acordei assim:
Querendo ser meu próprio amor
e me vestindo de laço!

Inserida por Paulamonteiro

FIM DA VOLTA (soneto)

E pelo cerrado eu fui, prosseguia
No coração só saudades e medo
No olhar lembranças em segredo
O vento pálido em prece reluzia

Longínquo o horizonte, romaria
Espesso e truncado o arvoredo
Rasteiro, estava mudo e quedo
Nenhum pio ao derredor ouvia

Parca aragem, alma em degredo
Ferindo-me no silêncio aí eu ia
No peito a dor velava o enredo

Fim da volta, para ti eu partia
As mãos tomando-me um aedo
Tive que aprender nova alegria...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Redesenho. Escrevo lembranças, saudades...viver são reprises de palavras, momentos ! São idas e vindas na mesma estrada, caminhos que sabemos onde vai dar: o fim é o começo; o começo é o fim !

Inserida por LeoniaTeixeira