Saudades do seu Corpo
Aquele momento em que o stress te deixa com dores no corpo e você pensa que deveria sim, ter esmurrado o juiz, uma vez que discutiu seriamente com ele.
Toda vez que sentia saudade de você, parecia que seu cheiro estava em meu corpo, cheiro da sua pele, cheiro dos seus cabelos, e seu cheiro ficava fixado em mim, até quando eu te visse pra matar a saudade, não nos vemos faz mais de um mês mas ainda sinto seu cheiro em mim.
Meu corpo não respondia aos mais simples comandos impulsionados pelo meu ceérebro. Estava deitada, sem reação, com o mesmo olhar de peixe morto. Não piscava. Minha respiração falhava. Sentia falta de ar.
Ver alguém chorando me deixava nesse estado. O motivo de me sentir assim? São tantos.. Me deixava levar por aquela insuportável dor de sempre.
Sou eu que te faço chorar?
Sou eu o motivo dessa sua contínua insônia?
Sou eu o motivo dessa sua tristeza?
O que você está pensando agora?
O que você vai fazer?
Não chore. Achará resposta para a sua pergunta.
Mas te ver assim só alimentava mais a minha vontade de permanecer ali. Noo meu pensamento permanecia a duvida se todas aquelas palavras ditas te pertubariam ou só me causariam mais dor.
Corpos ardentes
Desnuda-me...
Corpo e alma
Devora-me somente
Com teu olhar
Ama-me com a
Doçura do toque
Das tuas mãos
Seduza-me...
Faça de mim
Tua sempre mulher
Quero ser como a água da chuva para molhar o teu corpo todo, como a tualia para inchugar-te, como o sol que abre todos os dias para voce, o meu amor por ti é eterno jamais vou me esquecer de voce
Costa é do mar. CostaS é a parte do corpo humano.
MIM não perdoa. Mim não gostar de branco que assassina português. Mim ser índia má. Rum.
Tontura, espinhas, corpo inchado e enjoo. Nem sempre é gravidez. Pode ser ansiedade, stress, TPM, problemas intestinais, doença de meniere, labirintite, intoxicação alimentar, entre tantas outras.
Então meu caro, quando ouvir uma mulher reclamando de tonturas ou enjoos, ao invés de falar besteira, fique de boca calada, porque no MÍNIMO ela não deve servir para mais nada mesmo.
Re-nascer.
O nó na garganta, e a tempestade invadindo o corpo. Febril, paranoica, sedenta. Outra visita da quase morte aparece na ponta dos meus pés, ninguém sorri e a mulher que me pôs no mundo chorava no outro lado da linha com cada respiração enfraquecida que eu dara. - Ninguém precisa saber. Suspirei umas duas vezes para ela entender que eu poderia superar aquilo sem toda piedade humana a minha volta. Meu genitor, desesperado, tentava entender por que meu estado não cessava, chorava também. Odeio pessoas chorando a minha frente, sempre me sinto culpada por isso e não choro junto. A culpa nos torna covardes e insensatos. Esses rostos estranhos buscando por algo que lá fora ninguém mais preserva, a vida. Eles catam a vida no ar em que respiram, tentam resgata-la em meio a injeções, comprimidos e eu era uma deles agora. Caçando a vida como se ela pudesse me escapulir a qualquer momento. -Não sei brincar disso. Pensei e pedi para voltar para o lugar que eu nunca deveria ter saído, meu lar. Fiquei. Paralisada olhando aquele desespero de dor e luta em cada rosto que passou por mim naquele corredor branco e frio. Alguém acabou de ir dessa pra melhor - ouvir uma senhora de idade cochichar. Como assim uma vida foi interrompida enquanto eu ainda piscava os olhos? Me espantei. Vi meu pai juntando as mãos em forma de oração e falando qualquer coisa que eu não pudi ouvi enquanto olhara para o céu. Tive medo. Desmaiei. Uma hora depois, acordo em um sala e o único rosto familiar é o do meu pai, com olhos vermelhos, arregalados, e o meu corpo gelado respondia bem aqueles analgésicos, eu conseguia respirar lentamente. Eu não entendia nada, mas sentia medo. A vida é o instante afinal. A vida é muito mais do que a gente pensa, a gente é muito maior e mais forte do que a gente acredita que seja, e existe uma força divina poderosa nos protegendo. Uma luz clara invadiu os meus olhos, renasci.
"Arrancaram-me a alma e deixaram meu corpo a vagar sem rumo, obrigado a viver em silêncio, quando fui proibido de externar a chama que arde em meu coração,a PAIXÃO..."
Depois que se vai a água imunda
Fica apenas o corpo e a alma
Tudo de ruim lavado, dissolvido
Tudo vai, e fica apenas você
Amor: ainda estruturalismo.
Terra molhada, barulho de chuva, tarde que calha,
Há um corpo invisível na incidência de cada.
Linguagem que calha, signo-chuva, sintaxe molhada.
Me sopra aos ouvidos o tal: foge da teia, foge da teia, foge da teia!
Injusta territorialidade, me furta a fuga a priori,
Nasço à tarde muito bem estruturado.
Esse monoteísmo, esse monofonismo, a unidade-mulher,
Espiritualidade semântica, desesperança quântica, labirinto lógico.
Quintal grande, balanço na arvore, avó, mãe, tio tocando violão,
Amor, grande amor, etc, etc, etc.