Saudades do Meu Amor
" Por que você não vem e espanta essa nevoa do meu coração, traz de volta aquela luz de amor que um dia existiu em mim, Ka <3 minha paixão..."
Hoje eu quero reencontrar meu amor,mas ainda não sei como pude deixa-lo perdido, bem sei que amá-la não foi uma ilusão, pior que isso foi mentir pro meu coração permitindo que a solidão me acompanhasse.Vou criar uma forma de visitar meu desejo,livrando-me dos anseios que tanto incomoda o meu coração,então viverei com os efeitos de saudade porque a razão para eu viver bem, está em saber que amo ela e a mesma me ama também.
O Amor de verdade só vem com o vento uma vez,
o meu amor de verdade veio e se foi com o vento novamente.
Volta meu bem!
Volta pra mim, juro te amar como nunca
Volta com todo o seu amor e me entregue ele
Volta pra ficar, juro que vou te valorizar
Volta meu bem!
Volta, porque sinto falta do seu amor, sinto falta da sua risada
Volta, porque você quer, não porque eu estou pedindo
Volta para colocarmos uma vírgula nessa nossa história
Volta para pegar na minha mão
Volta porque eu já cansei de chorar
Caramba! Como eu quero que você volte
Volta para a dor passar
Mas se já houver outro alguém, tudo bem
Eu te espero meu bem!
►Amo-te Feito Assis
Meu amor, minha flor do verão
Hoje você se foi e me deixou na solidão
A chuva que despenca do céu já não mais me refresca
Não sei se terei forças para continuar minha promessa
Te prometi um poema todos os dias para lhe fazer sorrir
Mas você não está mais aqui, o que será de mim?
Estava louco para te presentear com o poema que escrevi
Mas você não está mais aqui, estou sofrendo sem fim
Seria mais fácil se eu tivesse partido primeiro
Pois assim eu não estaria sofrendo deste jeito
A caneta tremula sob meus dedos agora frágeis
Lembrando-os, a cada momento, de seus cabelos suaves
Eu não quero acreditar que você se foi
Que jamais verei o teu sorriso,
Que se foi sem deixar um aviso, que acabou.
Os pássaros já não mais cantam
As semanas se parecem anos
Meu amor por você era exorbitante
Te amava e poetava em teu nome
Meu amor era como o de Assis e Carolina
E agora que se foi de meus braços,
O que será da minha vida?
Será que a minha sina é ter-lhe compartilhado do meu calor?
E ser recompensado com um vazio e ostentar uma pele fria?
Sinto-te uma grande falta, não possuo mais aquela que me acalma
Por favor, retorne, meu amor.
Já não sinto mais a vontade de viver
Estou indagando em pensamentos o por que
O ser mais importante partiu sem se despedir
A ideia de desistir começa a se encaixar
Despediu-se de mim a alegria que eu sentia
De surpresa meu coração perdeu sua princesa
Sem aviso ela partiu, me deixando um grande vazio
E hoje estou totalmente inexpressivo
Meu sentimento sucumbiu ao abismo, tenho noção disso.
Já perdeu o sentido sair de casa
Agora eu só quero ficar esperando a morte,
Para rever minha amada
Estes versos que com lágrimas escrevo
Me recordam do nosso aconchego
Do pôr do Sol e seus olhos perfeitos
Castanhos, como verdadeiros sonhos
Se um dia eu fui chamado de poeta,
Hoje minha mente está totalmente deserta
Eis que aqui luto para escrever essa dedicatória
Meu coração não encontra uma resposta
A poltrona torna-se parte de meu corpo
Da janela não se nasce mais um simples sopro.
Sinto falta de ti,
Sofro, lembrando sobre nós
Sinto que logo irei te ver, antes do amanhecer.
E aqui nessas últimas horas
Peço apenas a você, meu amor
Incertas palavras de afeto e carinho
Tendo como ponto de partida,
Amor e desatino doentio.
Ficarei feliz se tudo acabar dessa forma
Irei a caminho da luz,
Onde te esperarei do outro lado da porta.
Liberta a minha dor oh! Meu amor.
.
A chuva cai em prantos
gota a gota segue seu destino,
sem cor.
A noite lamenta e chora.
As paredes, gela.
Minha alma em sentinela
deserta, para.
Liberta a minha dor oh! Meu amor.
Ampara as minhas lágrimas.
Perdido, deságuo num rio lamacento
e não te respiro.
Doce que és oh! Meu amor.
Suspiro teu último beijo.
Tento viver!
O que a vida me fala
e nada faz sentido.
Comprimido o corpo seco
desidratado de amor me fere a bala.
Liberta a minha dor oh! Meu amor.
Estou a partir.
Viver e me ferir.
No limite de mim a vida se cala.
DEIXEI meu lar rasgando as veias
derramando todo meu amor pelas areias.
A luz de um lindo sol radiante
de uma alvorada inconstante
no pensamento nada alem do teu semblante,
nem aqui, nem lá adiante
E na perfeição de um céu sem sombras
faço das tripas coração por mais uma tarde,
ou talvez, por um instante
só pra lhe dizer que nunca me teve pela metade,
e que terá o meu amor por toda eternidade.
sim, saberás.
seja agora ou mais tarde.
Velhos Tempos
"Ainda posso lembrar do tempo em que te chamava de meu amor...
Do seu olhar que pertencia somente a mim..Seus sorrisos que eram meus...Seus beijos e carinhos me pertenciam.
Eu me via a toda instante dentro de seu olhar, seu coração era minha morada...Meus ouvidos se encantavam com suas palavras.
O seu coração batia no mesmo ritmo do meu...Nossos sonhos eram iguais.
Como nossas almas eram apaixonadas!
Eu só vivia por você, e você por mim.
Mas o tempo passa... E tudo foi tão cruel....
Eu me perdi de você!
Você seguiu sem mim!
O que nos aconteceu?
Parece que o mundo nos engoliu,
Continuamos a vida sozinhos,
Você sem mim...
Eu sem você...
Ainda lembro com saudades desse tempo.
Ah! Se o tempo pudesse voltar...
Como seria nossas vidas se o destino não tivesse nos separado."
-Roseane Rodrigues
Seu amor
Ela entrou pelos meus olhos...
Ganhou minha alma de menino,
Levou cativo o meu coração de guri,
Fez-me prisioneiro do seu amor.
Não me amou...não me tocou...
Mas me deixou o seu amor.
E como veio se foi...
Só não levou o meu amor.
E onde andas, ou onde se encontra,
Está também o meu coração.
Deixou para mim seu desamor
Que hoje é parte da minha dor.
Edney Valentim Araújo
Ao meu amor
que quero tanto,
desejo, eu, que
não esteja assim
de longo de mim.
Alego com veemência
que somente
a tua presença
é um presente aqui.
De saúde estou bem.
De saudades viverei.
Mas lembre-se que
De amanhecer ao anoitecer
Eu Sempre Te Amo.
" Meu amor gostaria tanto te encontrar, mas talvez você esteja perdido em outros braços buscando encontra meus lábios, meu abraço apertado pra te esquentar."
Existe uma dor
Que eu preciso dividir
A dor de perder meu amor
A dor de vê-lo partir
Tanta ódio no coração
Tanta raiva na minha cabeça
Nem um adeus eu te dei
Tenho medo que você me esqueça
Hoje sofro a sua ausência
Culpa minha ou culpa tua?
Saio a caminho da vida
Na espera de te encontrar pela rua
Mas uma coisa eu lhe digo
Por ti tenho amor e gratidão
Mas tu partiu sem dó
E contigo foi meu coração
Eu sei que estou no meu quarto copo de cerveja e que o nosso amor não é pra essa vida, mas deixa eu acreditar, só um pouquinho, que estamos reservados para algo além do que somos.
Te vejo sendo tão infinito e isso não é normal. Quase sempre me pergunto por que você brilha tanto, me perdendo em meio a teorias ensaiadas. Eu tenho um jeito brega de metaforizar as tuas características mais comuns.
Quinto copo. E a memória senta ao meu lado na mesa, me parecendo uma segunda pessoa.
Você me sorriu pela última vez, como se posasse para uma fotografia. Eu aperto firmemente os olhos, arquivando-a em meus pensamentos. Ela ocupará o seu lugar.
Repartimos a conta. Repartimos a vida e até mesmo o céu estrelado. Deveria existir uma constelação que abrigasse todas as estrelas que já nos observaram sorrir, despreocupados, achando que aquela madrugada de sábado duraria para sempre.
Em você eu vejo a passagem de fuga da realidade que não gosto. Arrisco-me ao dizer que consegue desafiar a lógica quando me instiga a ter receio do nosso oitavo fim, tipo aqueles fins que necessariamente nunca se acabam.
Pois, no meu mundo, não há verdades absolutas. Você sempre será a minha controvérsia.
Mais cerveja. E eu alucino. Te encaro, devoro. Não ligo se a multidão dos teus desafetos me pisotear.
Mergulho nas águas do apego e quase me afogo com todas as palavras que nunca te disse.
Não me assusto. Nunca fui de me vestir com os erros dos outros, com os seus não seria diferente.
Fui sincera na mesma intensidade em que pensava em planos infalíveis, sempre saindo da história como a vilã que enlouquece no último capítulo.
Você recua um passo quando eu exijo nada menos que um final feliz.
Mas ainda estou no bar. Eu e a minha memória. Eu, minha memória e o copo de cerveja.
Então percebo que você percorreu os meus labirintos, encontrou os pontos fracos e, como quem tem todos os mapas, descobriu sentimentos em mim.
Sentimentos são cidades fundadas dentro do peito. Inabitadas, cercadas de concreto e flores. Sentimentos são frágeis; saiba preservar. Cuidado com os escombros. Tente reflorescer.
Mais um copo. E ainda tenho muitos tijolos para recolher.
Você me atingiu em cheio, trazendo nos olhos fundos a artimanha de me fazer pensar em qual ponto do caminho falhei por nós. Você! Com essa sua indiferença que carrega na lábia a espontaneidade de quem nunca tem nada a perder. Que enfia os pés pelas mãos com a sutileza de quem sente prazer em correr riscos.
Qualquer palavra etérea sai da sua boca em tom de você-diz-isso-para-todas. Solto um sorriso amarelo; sei que é verdade. Bem, honestamente, você já provou todos os gostos. E eu aqui. Tão cerveja. Tão memória. Tão louca. Acreditando que é conspiração quando você entra na minha vida de qualquer jeito, mesmo que não queira fazer parte dela.
Talvez, bem lá no fundo, você precise de alguém que tope entrar em coma emocional pelas tuas loucuras. Talvez você precise do meu lado fraco, dos suspiros e da minha insensatez. Precisa do meu caos e da destruição em massa que ocorre dentro das minhas cidades. Precisa sentir o abalo e as trepidações enquanto sussurra no meu ouvido frases nada inéditas.
É. Mais um gole com gosto de ausência. Mais um céu sem estrelas.
Mais um amor que não é pra essa vida.
Você mergulhou fundo no meu alto grau de incompetência. E conheceu o meu lado que chamava o amor de "complexo de inferioridade". E ficou. E riu das piadas sem graça, me mostrando que a sua capacidade de amar era mais algum tipo de dom seu. Eu nunca vou saber explicar o quanto você é simplesmente você. Eu precisava da sua rotina entrelaçada com a minha. Precisava que você esquecesse a cafeteira ligada. Eu precisava dos conselhos que os seus olhos me transmitiam.
O seu calor também me aquecia, queimava. Não existia antídoto melhor que o seu querer bem. Não existia decisão errada se lhe envolvesse.
Você não pediu licença, não bateu na porta. Não avaliou a minha falta de bom senso, a minha falta de ser boa em alguma coisa. Nem ligou. Veio de algum lugar só para me mostrar os outros lugares que seriam nossos. Construímos o nosso caminho, o nosso sentido. Você virou a minha memória, o meu gerúndio. Estamos vivendo, amando, morrendo. De amor.
O seu amor me pede carona, enquanto eu te abraço com advertência. O seu amor me amansa, enquanto eu faço aquela risada boba de criança que ganha um brinquedo novo. Então, me esqueço da censura, do meu jeito autocrítico e te abraço mais uma vez.
Você conheceu a minha pior crise de ansiedade e, mesmo assim, me escolheu. Se adaptou em mim. Se encaixou em nós. Compartilhamos nossas normalidades, os vícios, os sonhos que se perderam no meio das primaveras. Decidimos então edificar os nossos próprios sonhos, concretados com os nossos próprios medos, unindo-os até que se solidificassem.
Você me completou até que transbordasse, perseguiu o labirinto que compõe a minha alma, descobriu cidades em mim. Transformou o amor em um ato de coragem repleto de curtas fraquezas. Nossas palavras viraram promessas. Nossos sorrisos, um pacto. Prometemos boas lembranças, nos comprometemos em amar até o que ainda não vivemos.
Você encontrou o meu equilíbrio e confiou nele. Curou a minha insônia e os poemas ruins. Não pensou duas vezes ao pensar em mim pela primeira vez. Quis me fazer corar. Quis mergulhar. Quis entender comigo porque o amor vai além do esquecimento, além do excesso de dom. Eu já amava a sua simplicidade antes mesmo dela ser notada. Eu já amava o seu calor antes dele tocar a minha pele. Eu já amava o seu antídoto antes mesmo de experimentar o veneno.