Saudades Dele
A verdade é que eu sinto falta dele, mas quando a saudade vem eu tento desviar o pensamento. Todas as músicas que tocam parecem dar indiretas, as horas iguais me perseguem, até o nome dele aparece em filmes e nas pessoas por aí, tudo parece me chamar para as lembranças. Não sei quanto tempo vai levar para eu esquecer dessa paixão. Tempo, não seja meu inimigo, por favor!
Que o tempo faça o que é dele fazer - leve um dia a dor embora e deixe apenas a saudade terna e mansa.
As vezes sinto falta dele...saudades...vontade de saber como ele está...de saber da sua vida...do seu dia a dia
De saber por onde anda...se está feliz
De correr para seus braços..Me aninhar
Passo nas ruas e olho para todos os lados na esperança de encontra-lo de um simples olhar
Ele ainda arranca de mim inspiração para escrever...
Tú és poesia ditas no silêncio da saudade,
onde pulsa o amor e dele toda a intensidade.
Tú és os arrepios em meu corpo que arde em chamas e clama a cada encontro com teu.
Tú me faz viajar loucamente no toque de suas mãos, no abraço apertado e no doce sabor dos seus lábios ao tocares o meu.
Tú és minha loucura, minha paixão, minha louca sedução, o desejo mais profundo que tenho em meu coração.
Então, já não tenho como lutar contra esse sentimento, pois já te tenho em meu pensamento... E o que falta é você querer ser a morada do meu coração.
Antes que a saudade dele doa em você. Vá lá e faça uma visita a ele, falem de tudo, riem, chorem, beijam, relembram, pois de repente nunca mais terás essa chance...(Saul Belezza - Patife)
Antes que naquela mesa falte ele, não deixe que a saudade dele doa em você, faça uma visita, abrace ele, beije o e conte a sua história...(Patife)
Parece mentira ou ironia, mas na verdade, de fato,
Neste ato, pensando bem, dele são sinto saudade,
Talvez sinta ainda da mentira que acreditei um dia,
Da fantasia, projeção e até da ilusão do meu coração,
Ilusão que agora some e me consome, por saber que
Ele nunca foi, não é e que jamais será o meu homem!
Guria da Gaúcha Poesia
Queria esquecer a luz dos teus olhos, porque assim não sentirei saudades dele.. Queria esquecer o tom da sua voz, do seu jeito de falar, esse sorriso lindo que só você tem... Queria tanto, mas não posso, o que sinto por vc é tão forte, impossível de esquecer, mas uma coisa é certa, TE AMO MUITO, pois sem você não sei viver.!
— Não deveria estar com tanta saudade dele, menina. Você nunca demonstrou sentimentos, sempre o tratou como dava na telha. Não faz sentido.
— Sabe Zé. Muita coisa não tem feito sentido ultimamente pra mim, eu o amava sim, sempre amei. Mesmo com esse meu jeito de ser, chato, arrogante e até mesmo fria. Eu falava mal dele, falava que não gostava dele, que ele era um chato. Mas só nós sabíamos o quanto um era importante para o outro. Era o meu jeito de amar. Ele sabia, e gostava.
Eu tenho saudades.
Dele ?
Não, de mim. Daquela menina que eu era, que não tinha medo de se apaixonar, de mostrar os sentimentos, de amar. De não ligar para o que os outros pensavam ou não ouvir muito as opiniões alheias quando eu realmente gostava de alguém, aquela que acreditava, sabe. Ele me ensinou a desconfiar, a ter raiva, a sofrer, a me condenar, me culpar, me ensinou a não poder confiar em ninguém, me ensinou coisas que as vezes eu gostaria de não ter aprendido, ou vivido. Mas se não fosse com ele talvez fosse com outro. Eu tinha que aprender, não é mesmo ? É uma pena. Já que ele mesmo me ensinou a amar, talvez ele nem sabendo como é que seja isso, me ensinou a dar valor, mesmo ele nem dando tanto, me ensinou a se importar e se preocupar cada vez mais, mesmo que as vezes ele esquecesse de fazer isso... Ao menos eu aprendi.
ESTILHAÇOS
... antes dele ir, já morri de saudades...já me afoguei em prantos e tudo em mim estilhaçou-se!
Já era certa a partida, o adeus...o que eu não contava era que uma parte de mim ia junto, que doia terrivelmente, e eu não tinha a menor idéia de como sobreviver à isso!
Alô Zé, tô amarga, tô com uma saudade dele que não cabe mais em mim, tô descontando tudo em cartas, já vou logo avisando pra não vir aqui, você não consegue andar pela casa sem pisar em poesia, lembra da época do alecrim Zé? Que eu te disse que quando ele sorria tudo me cheirava a alecrim? Então, fiz um jardim no fundo de casa, inteiro de alecrim e eu só paro de cuidar do jardim, se ele voltar. Pede Zé, pede pra ele voltar? Nunca fui boa com jardinagem, você sabe, sou meio sem jeito pra isso, pra tudo, sei lá.
Já nem sei o que fazer mais. Muitas saudades de tudo. Saudades dele. Saudades daquele outro também. MAIS SAUDADES AINDA DAQUELE QUE ME FAZ BEM.
Não se sinta idiota por falta dele, ou até mesmo se ele te tratou como lixo. A saudade é normal, mas eu prometo, tudo vai ficar bem. Vai entrar alguém importante na sua vida, um dia, alguém melhor virá.
"E ela, toda dele, vociferava amaldiçoando a saudade que fingia não sentir. Entre um gole e outro - e as cinzas de um cigarro que teimavam em não cair - abriu um pedaço amassado de papel e leu: 'Quero risos descomedidos, gargalhadas ébrias. Braços estendidos, abrigo, amparo. Quero mastigar madrugadas, devorar devaneios. Aquecer o sonho, brunir alegrias. Arrimar o amor, escancarar a paixão. Esfarelar a saudade escondê-la em cantigas. Deixá-la num soneto, num beco. Dar-lhe a língua. Quero vê-la morrer, no tempo, no vento. À míngua'. Guardou o rabisco, jurou que era poesia. Pediu mais uma dose de martini, caminhou até o balcão e caiu...em prantos."