Saudades de um Irmão que Morreu
Meu pai morreu subitamente aos 63 anos. Simplesmente caiu morto. Por muito tempo, me perguntava: Por que não joguei mais golfe com ele? Por que não passei mais tempo com ele? Mas quando se está tentando fazer sucesso, a gente ignora essas pequenas coisas. Isso te dá um certo arrependimento mais tarde, mas não há nada que se possa fazer. Você simplesmente segue em frente.
Vladimir Vovka morreu ontem aos cinquenta e sete anos de idade. Para aqueles que o conheceram e o amaram, me considero entre eles, sua morte não é uma perda comum. Vovka era inimitável. Filho de um russo emigrado e uma égua andaluz alemã, Vovka chegou à América do Sul aos sete anos de idade, sem inglês e sem cabelos, resultado de uma vacina contra marxismo-intelectual-raivoso-e-alienado. Seu senso de alteridade era total. "Eu era um zero", ele me disse. "Eu era o mais popular das minorias impopulares", ele brincou com sua infeliz infância, acrescentando que "me surpreendeu quanto tempo demorou para ser um insucesso como um comediante, diretor de palco e cineasta que não segue padrões normais e reconhecidos pela sociedade”.
Através de sua erudição, sua eloquência e seu sagaz humor, Vovka lançou uma enorme luz sobre seus tempos tumultuados. Ele é famoso por nunca ter dirigido, trabalhado ou ter trocado qualquer tipo de palavra com os maiores atores do nosso tempo: Dustin Hoffman, Meryl Streep, Al Pacino e Jack Nicholson. Nos reuníamos algumas vezes por ano para conversar sobre show-biz, ele já estava sentado na parte de trás do restaurante, sua mesa, é claro, tendo um motorista permanecendo fora para levá-lo a seu próximo ponto a qualquer momento. Vovka não falou sobre seus problemas médicos, mas seu corpo contou a história: alcoolismo, pelagra, demência, ICMS, IPI, IOF, ISS. Sua estrutura robusta estava encolhida agora; ele perdera peso, olheiras profundas. Ainda havia um certo fogo no olhar.
“Persisto em filósofos a mulás, rabinos e profetas.”
"Certo."
"Prefiro recorrer a alternativas à historiografia filosófica dominante. Risos materialistas radicais cínicos hedonistas voluptuários, saca? Eles sabem que existe apenas um mundo."
"Acho melhor pararmos com discursos de abismos."
"É como se fosse uma espécie de destino. Se você veio ao mundo para dançar e rir, que dance e ria! É o seu destino."
“Não é absolutamente injusto.”
Descompasso
- Ela amou só, por medo!
Morreu sem ter quem chorasse por ela.
- A ele, faltou-lhe coragem
Chorou secretamente pela amada.
Jesus morreu por você e você só lembra dEle, quando está na pior, porque quando você está "de boa" seus colegas o substituí.
Chorão morreu todo o mundo virou rockeiro.
Paul Walker morreu todo o mundo virou fãn de velozes e furiosos.
Nelson Mandela morreu todo o mundo virou afro-decendente.
e se a Bruna Surfistinha morrer???
As escrituras Bíblicas dizem que Jesus morreu tentando trazer a Paz mundial. Já pensaste se vais morrer tendo fazer o que?
Em 1695, o líder Zumbi do quilombo de Palmares morreu lutando por não aceitar a escravidão à qual eram submetidos. E hoje, mais de 300 anos já se passaram, mas o negro ainda encontra diversas dificuldades em alcançar seus direitos de cidadão; enfrentam muito preconceito e discriminação racial. Absurdo! Infelizmente teve que se criar um dia do ano, para a tal consciência negra! Cotas para negros nas universidades! A inserção do negro no mercado de trabalho! Pra quê? Por quê?... Até quando? Que indignação! Quanta resistência abominável!
Todos somos iguais, normais, mestiços, misturados... É isso que é belo da vida; a miscigenação de cores, meus amores. A vida é linda e colorida!
E que seja cada dia melhor e mais conjunta.
O amor morreu.
O coração de tristeza decretou estar de luto, e as bandeiras agora viviam sempre a meio mastro.
O luto não demorou muito, descobriu-se que aquele que morrera, era apenas um impostor.
O amor fora encontrado não muito distante dali, já quase sem esperanças.
De tanta dor e muito bem amordaçado nunca pôde gritar, mas, resistiu.
Como sempre ele é suficientemente forte pra sobreviver em áreas bem remotas.
Ao final contou-nos um segredo: “Eu não posso morrer, por isso meu nome é AMOR”.
As bandeiras foram novamente erguidas, e o povo já até comenta: Encontrou-se o verdadeiro amor.
E meu dia começa bem! Estava vendo uma reportagem sobre um rapaz que morreu semana passada de câncer e que resolveu enfrentar a doença em casa, ao lado das pessoas que ele amava e fazendo tudo aquilo que ele gostava. Não se entregou à doença, pelo contrário...Uma frase dele me chamou atenção: "Não é preciso estar morrendo, para viver a vida!". Pois é! Será que é isso que estamos fazendo? Estamos vivendo nossas vidas intensamente, aproveitando todas as oportunidades (reparando nelas pelo menos), ou estamos empurrando-a com a barriga e fugindo daquilo que consideramos um obstáculo? A felicidade está diretamente ligada ao amor. E não estou falando somente de amor entre duas pessoas. Estou falando de amor à profissão, aos amigos, à natureza, ao por do sol, aos animais, ao frio, ao calor...Eu poderia fazer uma lista infinita, pois cada pessoa tem um gosto diferente. A felicidade está naquilo que nos rodeia, ou deveria estar pelo menos! O que deve nos cercar é tudo aquilo que nos faz feliz, é isso que devemos permitir ficar ao nosso lado! Muito simples, mas poucas pessoas conseguem enxergar...Nós que escolhemos: viver os problemas ou passar uma rasteira neles; colocá-los de lado e ir atrás do por de sol mais bonito ou do céu mais cheio de estrelas. Problemas todos nós sempre teremos, fica a nosso critério "vivê-los" ou "conviver com eles" e isso já faria uma diferença absurda nas nossas vidas! Cercarmo-nos de tudo aquilo que amamos, isso é felicidade absoluta! Entãooooooooo, bora rever o que estamos fazendo? Vamos rever e avaliar nossas escolhas? Precisamos ter consciência que somos os nossos maiores sabotadores!
Morreu por desprezar o perdão
Roubar é crime. Roubar o Correio dos Estados Unidos também. Mas um americano, chamado George Wilson, mesmo sabendo disso, assaltou uma agência do correio no Estado da Pensylvannia, em 1830. No ato, o ladrão acabou matando um funcionário.
Dias depois, a polícia prendeu Wilson. Levado a julgamento, o réu foi considerado culpado e, portanto, condenado. A pena era ser executado por enforcamento.
O presidente dos Estados Unidos, que na época se chamava Andrew Jackson, usando do privilégio que o cargo lhe dava de conceder perdão, emitiu uma nota em que perdoava o condenado. Mas aí, o surpreendente aconteceu: George Wilson não quis ser perdoado. De jeito nenhum.
O assunto virou polêmica, e foi parar na Suprema Corte, que é o supremo tribunal federal americano. O presidente do tribunal tomou a seguinte decisão: "O perdão é um pedaço de papel cujo valor é determinado pela aceitação da pessoa a ser perdoada. Se for recusado, não é mais perdão. George Wilson deve então ser enforcado".
Aprendemos do Livro de Deus que o Senhor Jesus pode emitir uma nota de perdão destinada a nós. Ocorre, porém, que o perdão não é automático. Para ter valor, o perdão precisa ser recebido. A graça de Deus não obriga o homem a ser salvo. O homem terá que consentir em receber o perdão. Esta verdade pode ser vista no cenário da crucificação. Jesus morreu entre dois ladrões. Um deles abriu a boca apenas para blasfemar. Usou a proximidade física com Jesus para insultá-lo e zombar dele. O outro pediu que Jesus tivesse misericórdia dele. A este Jesus disse: "Hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23.43). Os dois homens ilustram muito bem a situação de quem aceita e de quem rejeita o perdão de Deus.
Enquanto você pode escolher, receba o perdão de Deus que Cristo quer lhe conceder.
EUTANÁSIA! Mataram minhas ilusões, meus sentimentos, minha paz. Minha alma morreu. Mataram a mim!
E ninguém me perguntou se eu ainda queria viver.
Quando vejo bem a maravilhosa cruz,
cruz em que morreu o príncipe da glória,
meu lucro maior, considero perda,
e desdém derramo sobre o meu orgulho.
Tão maravilhoso, tão divino amor,
requer a minha alma, a minha vida
e todo o meu ser.