Saudades de um Irmão que Morreu
O Azar da Própria sorte.
Para meu Irmão Helder (Dereco).
Sou forte,...
Mas ante a morte...
Faltou-me Sorte,
E enfim, não mais forte.
Sou fraco. Sem sorte, venceu-me a morte,
E os amigos?
Estes sim! Restaram
Choraram minha partida.
Sem sorte e de braços dados com a morte,
Pois só ela faz fraco o forte e do azar a própria sorte.
Na foto: Leonardo Batista e seu Pai, Helder Miranda Rocha no curso de formação de
Vigilante
Para todos os meus amigos/irmãos que não se decidiram a largar o vicio do cigarro.
Meu irmão Faleceu dia 20 do mês de fevereiro deste ano de 2011 devido a complicações cardíacas devido ao cigarro
O cigarro não mata a todos, mas a alguns, será que você vai ficar a esperar para saber se será um dos "todos" ou do "alguns"? ou seja, a próxima vitima!
Ele deixou quatro irmãos, cinco irmãs e quatro filhos, muitas lembraças e uma saudade eterna.
Pensem nisso!
Se não escutas as palavras do irmão...
Lave os ouvidos.
Se escutas e não compreendes...
Então, guarde-as.
Se escutas e compreendes,
Aceite-as ou não.
É o teu direito de escolha,
mas, jamais tape os teus ouvidos diante uma opinião.
Porque, pior que ignorar as palavras de alguém,
é não ouvir por falta delas.
Ter riqueza não é acumular dinheiro.
Quem a tem e não sabe ajudar ao irmão; É pobre.
Quem não sabe dar de si mesmo uma palavra amiga,
um sorriso sincero, um encorajamento; É pobre.
Mas, aquele que, mesmo pouco ou nada tendo,
sabe doar-se em ajuda ao próximo, esse sim;
É rico... Enormemente...Rico!
Bruno Gomes? Mais que um amigo, um irmão uma pessoa que eu posso confiar, depositar meus segredos,meu céu, meu chão, meu tudo, Eu amo você s22, é na luz, na escuridão...
“Aquele que se propõem a caminha com um irmão na fé, esse renuncia as regalias do mundo, para levar até aos pés de Jesus, outro arrependido pecador...”
O vento e meu irmão..sempre me dando a mão pra voar sobre as superfície do mar, me levando a qualquer Lugar Onde a vida pode me buscar.
Outrora me debati em perdição
Como irmão
Lhe dediquei o mais puro amor
Era pouco não havia calor
Pouco depois em devaneio e prosa
Me esclareci em versos
E clara como verdade
Descobri meu amor
Perfeição
Em meio a tanta sinceridade
Eu amor de tenra idade
Me enamorei como menina
E em loucura e chacina
Fui aos poucos me tornando vazio
E perdida em concessões
Me vi sem vida
Tudo era você
Tudo era para você
Tudo em vida
Que em peleja só teve ida
Por enquanto em força quente
Eu ministra de vontades próprias
Me vi em rasteiro diário
Já não era eu
Era um trapo em aceite escancarado
Que um tudo um farrapo melindrado
Fui secando
De generosidades
Hoje sou pedaço
Fragmento de alegria à procura de um sorriso
Me exauri
Sou um ar viciado
Que balança calado
Prestes a cair
Me seguro em podre
Um amor magoado
Que nem em dia sem medida
Reza e deseja a despedida
Fruto de meu maior valor
Aquele que achar que está salvo e seu irmão em Deus está perdido,está julgando e aumentando cada vez ,mais seus pecados.
Tenho poucos amores na minha vida, um deles é meu irmão mais novo, o outro minha melhor amiga, e o último é você.
A TUA DOR, IRMÃO
Doem-me todas as palavras
No teu corpo de solidão
Enquanto a madressilva me sorri.
A Liberdade de um grito
Cravado em mim
Que desconheço.
Doem-me inclusive as sílabas
Dos teus lábios de silêncio
Em redor da enseada.
Doem-me castiçais de prata
Transbordando corvos feridos,
E sementes que jamais germinarão.
Dói-me este pão de cada dia
Irmão,
A tua fome que encerro em mim,
O teu frio que me rasga por inteira.
Dói-me este sangue de traição,
Esta ânsia de jasmim,
Este beiral de pardais,
Pedaço de ti.
Dói-me a luz da cidade desperta.
Mata-me o desassossego do fado
Que me liberta e santifica
Num altar de cravos e madrugada…
…e finalmente já exausta de mais um hino à tua, nossa Dor
Meu irmão,
Todas as palavras me doem,
Seja qual for o Caminho!
© Célia Moura – Do livro “Enquanto Sangram As Rosas…
Em uma matriz autêntica de livre comércio, sem um Grande Irmão concentrador de todo o poder, o principal impedimento de ascensão, descontadas incapacitações físicas ou mentais, é a falta de motivação do indivíduo – uma índole cuja responsabilidade não cabe ao capitalismo.