Mensagens para pai falecido que expressam saudade e amor eterno
Que Saudade!
Saudade dos que já foram
Saudade dos que nem chegaram
Pois sei que irão partir
Saudade de brincar
Saudade de sorrir
Saudade das coisas que aqui estão
Saudade dos amores que virão
Saudade de todos que amei com paixão
Que saudade!
Saudade da minha avó, do meu pai, da minha mãe
Saudade dos meus tios, saudades do meu avô
Saudades de todos que o tempo levou
A vida é assim, chegada e partida
Mas só existe saudade,
Se a vida foi bem vivida
Do livro Turbilhão de Emoções
Meu herói
Então um dia, um anjo veio
E levou o meu herói
Ficou comigo a saudade
Da falta que ele me faz
ainda bem que restou as lembranças
alguns boas outras mais
Do meu tempo de criança
Onde brincava com o pai
Hoje ele mora lá no céu
E sua ausência dói demais
Pois o filho mesmo grande ainda precisa de seu pai.
Entrelinhas
Pense um instante
talvez até meses
por que as mentes distantes
nos invadem as vezes?
Que mundo cruel
cercado de imundos
amassam como papel
e nos tratam como sujos,
são como cães
cercados em uma ilha,
é filho matando mãe,
é pai estuprando filha,
garoto andando na rua
cercado por muita gente
apanha á mão crua
apenas por ser diferente,
na saída do banco se distrai
é pego por uma quadrilha,
e assim se vai
mais um pai de família.
O coração esfria... a saudade aquece... e tudo que eu posso fazer é amaldiçoar minha memória fotográfica...
BONDADE SUA
Você é a minha saudade,
Frugalidade ou acaso do destino?
Termino sem saber
Você deveria estar aqui
Mas, caí, ainda me levanto
E o manto que traz conforto sabe
Da bondade sua que se foi
Pois quem não o descobriu em seu apogeu
Não conheceu a benevolência,
Essência do seu ser.
COISA LINDA
Sabe, agora só me resta saudades daquele tempo que me pegavas no colo...
Que comigo jogavas bola, que ia a rua comprar a coca – cola.
Me deixava pegar o seu carro, me perguntava como iam as garotas e eu convencido daquelas mimadas e adoradas proteções, de repente eu vejo uma traição e do mundo você ir em vão e deixar quebrado o meu coração.
Você, meu melhor amigo, que me ensinou as malícias do viver.
Você, que me deixou à vontade para o meu caminho escolher.
Você, que tudo por mim fez, nunca irei lhe esquecer.
Pai, coisa linda. P de proteção, A de amor e I de irmão.
Pai, eu te amo e sempre te amarei, podes crer, por ti vencerei !
A dor que sangra em nosso peito é apenas o acalanto da nossa alma; teima em queimar de saudades...E também de gratidão pelos presentes dados pelo PAI maior.
Sigamos na certeza que tudo foi empresso no coração pela bondade DIVINA.
Saudades daquele alguém
- Saudades daquele alguém para conversar;
- Saudades daquele alguém que me dava um afago sem precisar pedir;
- Saudades daquele alguém que me compreendia apenas pelo olhar;
- Saudades daquele alguém que ficava ao meu lado nas horas mais difíceis;
- Saudades daquele alguém onde encontrava meu porto seguro;
- Saudades daquele alguém que conhecia os anseios de minha alma;
- Saudades daquele alguém, que um dia, foi meu Pai;
Muitos veem Deus como uma energia, um ser superior ou um criador distante e indiferente. Mas os cristãos têm o privilégio de ter com Ele a intimidade que um filho tem com o Pai.
Entre as sombras do desconhecido,
Onde a ausência desenha o seu traço,
Eu me perco em sonhos, tateando,
O que seria ser pai, o que seria o abraço.
Nas horas em que o silêncio é profundo,
E a dúvida murmura em seu canto sereno,
Imagino o futuro, o toque do mundo,
O calor de um vínculo, suave e pleno.
Não conheço o rosto, nem o riso,
Mas sinto a presença, um eco distante,
E em cada pensamento, um delicado aviso,
Que em algum lugar, um filho é um instante.
O que seria eu, pai, em sua história?
Um guia, um porto, um alento, um farol,
Em cada gesto, a promessa de memória,
De um amor que transcende e consola o sol.
Tenho vontades
Tenho saudades
Tenho temores
Tenho tremores
Vontade de viver, de rir
Saudade de meu Pai, Saudades da velha Isaura que passava roupas com ferro a brasas, de minha Avó Idalina...
Temor de perder, de esquecer...
Tremor de frio, de alegria, de vontades.
23 de julho, dia que a tristeza transcende a alma, em memória de quem a saudade não cabe no coração e nos olhos de lágrimas.
Por mais distantes que sejam
as veredas por onde caminhamos,
como uma árvore de muitos ramos
Sempre estaremos conectados por raízes
Repletos de lembranças felizes,
De ensinamentos
que nos ajudaram a ser quem somos
De um pai, que a nós estará ligado,
onde quer que estejamos.
"Vem me visitar em um sonho qualquer dia desses, tô com saudades. Como anjo ou demônio, só quero te ver de novo."
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
"Não haverá distância onde existir a presença do afeto, como em almas que se entrelaçam, em corações que se abraçam, em um pai que jamais deixará de amar sua filha."
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