Saudades de Alguém que Mora Longe
Eu te abraço em meus sonhos
onde mora toda a saudade
que só de maldade,
resolveu ficar comigo.
do meu poema - Rio, meu amor
Vou ficar aqui, sentada às margens dos teus olhos
viajando pelas galáxias onde o seu olhar faz morada."
A felicidade mora lá no alto da montanha, longe do agito das cidades. Lá onde o vento assovia, onde a paz reina e o amor faz morada. Assim é em nossas vidas, é na quietude que nos descobrimos e alcançamos a verdadeira felicidade.
O universo mora em seus olhos amor,a areia refinada do deserto e como seu corpo quente,por dentro voce e como o mar misteriosa e cheia de segredos.
Se você mora no alto e tem a vista para a montanha, não esqueça de apreciar o topo da montanha.
Se você mora perto do mar, não esqueça de apreciar a linha do horizonte.
Se você mora em qualquer outro lugar, não esqueça de apreciar o céu cheio de estrelas que se encontra acima.
ADORMECIDA
Mora em mim uma artista
Adormecida que pretendia
Acordar, expressar sua arte
E assim, ficar conhecida e
Até reconhecida nesta vida.
Mora em mim a melodia da
Poesia que não escrevinhei,
Um quadro que jamais pintei,
Uma dança que nunca ousei,
Um teatro que não representei.
Mora em mim adormecida esta
Medrosa em verso e prosa, que,
Temerosa de errar, borrar a tela,
Torcer o pé, de esquecer o texto,
Entorpeceu tão fugidia e arredia.
Mora em mim esta artista ainda
Adormecida que, pelo seu sono
Profundo não havia encontrado
Na magia do sonho da poesia o
Sentido da sua vida neste mundo.
Já que dormindo adormeceria seu
Medo, seu segredo, seu pesadelo,
Pois seria utopia viver só da poesia
Que rondaria sono, sonho e que lhe
Assombraria dia e noite, noite e dia.
Mora em mim diariamente este medo
Na mente, afinal lúcida, fingia mesmo
Dormir pra ludicamente poder aprontar
O despertar até então, adormecido pra
Que a esmo não tivesse vindo e vivido!
Guria da Gaúcha Poesia
Lavando a Alma,
Página 09,
1989
ADORMECIDA
Mora em mim uma artista
Adormecida que pretendia
Acordar a sua arte e assim
Ser conhecida e quem sabe
Até reconhecida nesta vida.
Mora em mim a melodia da
Poesia que não escrevinhei,
Um quadro que jamais pintei,
Uma dança que nunca ousei,
Um teatro que não representei.
Mora adormecida em mim esta
Medrosa em verso e prosa, que,
Temerosa de errar, borrar a tela,
Torcer o pé, de esquecer o texto,
Entorpeceu tão fugidia e arredia.
Mora em mim esta artista ainda
Adormecida que, pelo seu sono
Profundo não havia encontrado
Na magia do sonho da poesia o
Sentido da sua vida neste mundo.
Já que dormindo, adormecia este
Medo de escrever poesia que lhe
Torturaria na mente, diariamente,
Que no sono rondaria seu sonho
E lhe assombraria diuturnamente.
Lúcida negava, fugia e dormir fingia,
Enquanto o poetar até então dormido,
Ludicamente, pronto se quis descrito,
Escrito e amanhecido pro medo ficar
Desaparecido e pra sempre vencido!
Guria da Gaúcha Poesia
Lavando a Alma,
Página 09,
1989
No corpo humano, Deus mora no coração tentando tomar posse da cabeça e o satanás mora na cabeça tentando invadir o coração, cabe a cada dono do corpo optar a quem dará a reintegração de posse.
Lute e relute, busque a felicidade em um lugar desconhecido, onde mora a sua razão, que insiste em procurar na emoção uma explicação não tão lógica para suas escolhas.
Mãe,você mora no meu pulmão,
Você é o ar que me faz respirar.
Eu sou,você é meu amorzão,
E pra sempre vou te amar.
"O coração onde mora a mágoa, nunca encontrará nele espaço para morar o amor!"
A mágoa é egoísta, não divide espaço, porque mora sozinha.