Saudades de alguém que já se foi
Solidário...
De cor a vida pintou;
aqueceu a alma...
foi o que restou.
Poucos pães sobraram.
Muitos puderam saciar-se.
Massa amassada no suor.
Aflições; calaram-se.
Acaloraste o próximo.
Beijaste o desafeto.
O vento sussurrou,
mas não tirou o teto.
Ser humano não é objeto!
Hei de voltar a ser!
Ser moço.
Ser massa.
Ter força
para estender na grama da praça;
trigo para secar e pães para comer.
Não quero ver tantos com muito
e nem tantos com muito pouco.
Ter coragem de sorrir;
alheia desgraça.
Tem graça ser feliz
dentro de um litro de cachaça.
Tenha dó! Vida palhaça.
Se eu gritei, foi o seu nome
Se eu odiei, foi a distância
Se eu fugi, foi para te encontrar
Se eu não suportei, foi a saudade
Se eu me calei, foi para te ouvir
Se eu chorei, foi por te amar demais
As conquistas que fiz depois que você se foi enfatizavam a necessidade que existia dentro de mim de querer compartilhar minha vida contigo.
Não quero acordar
Somente agora entendo tudo
Está foi à verdadeira lição
Nunca imaginei que poderia doe tanto
Mas consigo, lembrar
Das dicas deixadas
Durante nossa trajetória
Nada era somente por ser
Em seus gestos
Sempre existia algo que eu deveria aprender
Existem sonhos que nunca termina
Já que dependemos do amanhã
É por isso, que estamos presos ao nosso destino
Olho para o céu e levanto a mãos
Só sei que tive medo
É que nunca imagine te perder
Você era meu sonho
Você era meu anjo
Você era minha princesa
Você era toda minha poesia
É estranho descobrir algo que estava explícito a tanto tempo. "Você foi só mais uma". Ao mesmo tempo em que isso me mata por dentro, também é reconfortante a sensação de finalmente ter entendido o que aconteceu. É simples. Essa é a resposta: Você foi só mais uma. É outra visão.. Quando na verdade eu pensava que enxergavamos o amor da mesma forma, que nos olhávamos com o mesmo sentimento, não foi assim. Dói tanto saber que se doou tanto tempo à alguém que só fazia de você mais uma experiência de vida, enquanto essa pessoa era na verdade a sua vida. Bom, talvez, como todas as outras feridas, talvez uma hora essa também cicatrize.
Chorei rios que não vão se transformar em mares, pois não caiu uma só lágrima, o meu choro foi seco, silencioso, regado a litros de café com gim e cigarros sem fim, é, eu chorei… Esse choro virou samba enredo, mas não teve porta bandeiras, não teve mestre salas. Esse choro acabou com o sonho que eu alimentava, cuidava, mas se tornou um pesadelo que mesmo acordado me perturba. No meio do choro tirei a barba, o sorriso escondido no canto da boca, por de trás do cigarro… Esse choro /samba, me mostrou que não tenho mais nada, até mesmo as lembranças partiram, um vazio fez morada, nada de sonhos, esperanças e nem mesmo a saudade. A saudade que era do nosso amor, a saudade dos seus olhos sobre o meu corpo, do meu riso bobo ao beijar sua boca, saudade da sua mão na minha barba e de você me chamando de seu… O meu samba tem uma nota so… Solidão…
A novidade preenche mas jamais supera.
Nunca enquanto eu viver
vou te esquecer nunca.
Você foi um anjo lindo
que passou por mim e me marcou tanto
me ensinou tanto.
Aprendi que filho é filho e não importa se ele já se foi,
será para sempre meu filho amado que partiu.
Você foi embora e seu cheiro ficou em todos os lugares da minha casa. Agora fico perambulando em cada canto só para me abastecer de você.
O QUE SE FOI...
Você se sente feliz, é uma boa pessoa e tem boas pessoas em sua volta, ri e faz sorrir, alegra e se apega, não despreza, está sempre à pronta entrega para fazer alguém ao menos sorrir.
Você tem amigos e eles te fazem bem, e você a eles também. Tinha amor por uma pessoa só e hoje tem amor por todos os bons que te cercam. Todos os dias, nas boas e nas más horas, momentos, conflitos, risadas, desgraçadas, brincadeiras, arruaças, sempre juntos, como bons amigos, de algo que parecia ser uma eterna irmandade...
O que aconteceu? Por que dessa briga? Por que tanta grosseria? Cadê a cumplicidade? Onde foi a boa vontade? Interesse? Recompensa? Brincadeira? O que eles estão pensando? O que eles querem de você?
Você sente falta das boas amizades, mas eles não ou sentem? Faz pouco o caso, tem pouca importância, mas eles não sabem o que você pensa, não há o que julgar sem saber o que querem.
Não há sentimentos, você morreu para alguém, como alguém já morreu para você.
A gente nota que foi verdadeiro, quando o único resquício do ápice de tudo que se sentiu, é o aprendizado.
Quanta falta eu sinto de você,
quando vejo nossas fotos e me recordo
de quanto foi bom estar ao seu lado.
Sinto pulsar mais forte meu coração,
saltitante de amor e paixão.
Ah se eu pudesse ter você de volta...
Amor me perdoe por te amar tanto assim,
eu nunca quis que tivéssemos um fim.
me desculpe se lágrimas escorrem
sobre o meu rosto.
É a saudade que tomou conta de mim.
Tentativa...
E foi com aquele instinto selvagem
Que tentei esquecer um amor passado
Pela emoção da caçada imaginava não mais querer
Enganava-me todos os dias
Pelo cheiro, texturas, sabores desconhecidos
Tentava me afastar...
Nunca encontrei o que realmente procurava
Nunca pude adormecer sem lembranças
Nunca despertei sem a dor da distancia
Nunca esqueci o que queria esquecer
Meu coração dói, a cada pulso machuca, fere a alma
Meus olhos nunca choraram, não por isso
Era para ser um poema feliz
Mas a dor ainda é maior...
Uma ponte cruzei com você
Um paraíso cercado de Neves
Um deslize foi a desculpa para se apoiar em ti
Um verão que passos em horas
Um abraço que durou toda a vida
saudades das promessas é o que havia
Um vidro cheio de amor,que grardava um pedaço do meu coração
E até hj a mesma melodia me soa uma eterna e linda canção
que de suas mãos pode segurar planos imaginários inacabáveis
Verdade à minha Pequena.
Ou verdade pra quem foi enquanto precisava ficar, ou pra quem ficou enquanto precisava partir.
Espio pela janela do meu quarto as nuvens se formando, a chuva se aproxima. Os ventos já sopram desde cedo, a temperatura desceu e todo esse clima que sinto só me dá desejo de escrever algo belo. De alcançar alguém, acalmar um coração, esmiuçar a saudade em palavras que virem poesias. Na última vez que choveu te encaixei numa música, falava sobre querer te conhecer e a certeza de que as coisas jamais seriam as mesmas sem você. Eu não pretendia nada disso, tu sabes, se dependesse de mim te colocaria no meu colo e te levaria por onde fosse, assim faria; eu não pretendia um dia sem você, nem uma semana ou um mês, nem uma vida sem você, porém agora me responde: quantos dias, quantas semanas, quanto tempo, vivendo uma vida que me assustava só em pensar? Entretanto, de alguma forma, me encontro aqui: vivendo. A distância pode ser chata, o tempo pode ser realmente um divisor de águas e o que fica de tudo isso é o que a gente permite levar consigo. Levo comigo uma imagem bonita de você, uma lembrança dos nossos encontros, a gente fugindo da chuva, a gente fugindo até mesmo de seus parentes que podiam nos pegar juntos, levo comigo você sorrindo das minhas leseiras e eu me perdendo sobre como seu sorriso era o que mais importava pra mim. Levo você comigo, Pequena. Fiz da saudade um elo pra não te esquecer e transformei em esperança, pois não se sabe qual a próxima carta escondida que a vida vai tirar da manga. Torço pra que essa carta seja você, não agora, mas quando estiveres andando descuidada da vida e por um truque de mágica nos encontrarmos em algum lugar. Até lá, ninguém sabe o que a vida vai trazer, e isso me assusta, mas me deixa feliz também. Estamos vivendo tempos de pequenas surpresas, conhecendo pessoas que jamais sonhávamos em conhecer, revendo pessoas que há muito não víamos. Esse deve ser o papel da vida, juntar e afastar de acordo com a necessidade, de acordo com o tempo. Quem sabe a próxima carta a ser puxada da sua mágica seja eu? Só me cabe esperar, torcer pra que você ainda tenha a carta com meu nome, que haja saudade e que você tenha me permitido levar consigo. Amanhã ou daqui alguns anos, a gente se bate. Reinventados. Redescobertos. No fim das contas, tudo acaba acontecendo.
Desde que estou, nunca estive tão quanto agora, agora que a hora foi embora, descobri que sempre estive. Tão longe quanto tão perto, sofrer é certo, o certo é sofrer. Em um quarto escuro os pensamentos são confusos, sintomas da doença "amarvocê".
Amei você
Amei o suficiente para não querer mais ninguém
Dei o melhor de mim, mas não foi o suficiente
Não que o problema seja eu ou você
Você não teve culpa.
Demorei para encontrar essa maturidade.
Fui criança, não nego
Estava doendo, me perdoa
Eu não podia ter te julgado por amar outro alguém
O amor é assim, simplesmente acontece
Te amo tanto que quero você feliz.
Abro mão do meu amor pelo seu, sem problema.
Anos ao seu lado, um rompimento. O tempo rola novamente e me perco entre lembranças do que foi vivido e daquilo que um dia poderia ser. Um reencontro e novamente uma enxurrada de memórias me cercam, e toda certeza que obtive desde então?
Ainda bem que não pertencemos mais a mesma história.
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