Saudades Amiga Morreu

Cerca de 12797 frases e pensamentos: Saudades Amiga Morreu

Quando amares alguém ame com cuidado, pois Jesus amou o mundo e morreu crucificado.

Inserida por LuizAugusto16

Eu quero te lembrar, que meu amor por você não morreu, esqueceu que eu disse que o que sinto por você é imortal ? pois é...

Inserida por MatheusRamalho

Morreu de frio: O cão que esperava por carinho.

Inserida por franciscirino

Quando tudo lhe parecer perdido e você achar que a esperança morreu tenha fé em Deus e siga sem temer a vida...

Inserida por JFerrara

Ah, o José morreu;quanta dor!
Um dia cinzento, a tristeza da família.Por demais os prantos da despedida.Flores,coroas,e tudo fica aqui.
Que felicidade, hein José?!

Inserida por edditavares

"Embora quem quase morreu esteja vivo, quem quase vive já morreu"

Inserida por poleza

A saudade é um passado que ainda não morreu, um presente que atormenta e um futuro sem fim.

Inserida por Marcelo1994henrique

Morreu. Fedeu!
Lembro-me do nem tão velho avô Pacheco, que morreu nos anos 60.
Filho de portugueses, com um grande coração de homem rude, quando ouvia o comentário de que alguém havia morrido logo soltava a perola. Morreu fedeu.
Sei lá porque cargas d’água, quando eu almoçava na casa dele ele sempre perguntava:- Mais um bife? E eu educadamente agradecia. –Não obrigado. E ele retrucava: - Mais fica.
Como se vê, ficaram essas lembranças que com a aparência de rudes explicavam ao neto, as verdades da vida com poucas palavras.
Morreu. Fedeu!

Inserida por marinhoguzman

ENCONTRO COM A PALAVRA


"Aqui jaz Fernando Sabino. Nasceu homem, morreu menino". A frase poética escolhida pelo autor de "O Encontro Marcado" para a sua lápide expõe de maneira sucinta, mas explícita, um pouco da personalidade, dos desejos e anseios de um protagonista da palavra. Um autor cuja pena produziu, desde a mais tenra juventude, textos fundamentados na sensibilidade capaz de captar a angústia humana como poucos de sua geração souberam fazer. Sobre ele, um dos maiores críticos literários brasileiros, Antonio Cândido, avalia: "Fernando tinha um olhar infalível para os pormenores expressivos e uma capacidade prodigiosa de invenção verbal". Com a morte de Sabino, encerra-se um tempo singular que, por um desses desígnios inexplicáveis, teve o mérito de reunir, em uma mesma época e em um mesmo cenário - a cidade de Belo Horizonte -, o famoso quarteto de escritores mineiros composto por Sabino e pelos amigos Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Sabino foi o único dos quatro a chegar aos 80 anos. O único a sentir a ausência corrosiva provocada pela perda das grandes amizades. Suas dezenas de romances, crônicas, novelas, correspondências e relatos de viagem trazem em sua essência o cerne de um dom raro: o de fazer dessas histórias uma ponte entre a ficção e a reflexão. Um elo entre o eu e o outro. Entre o particular e o universal. A narrativa de Sabino instiga os leitores à realização de uma busca rumo ao autoconhecimento - virtude característica dos grandes mestres da palavra. Foi assim com o personagem Eduardo Marciano que, desde 1956, com a publicação de "O Encontro Marcado", prossegue arrebatando corações e mentes. A escrita fluente e a leveza que dava a textos de temáticas muitas vezes angustiantes nasciam de um cuidado extremista de Sabino com a palavra. O mesmo que dedicou à música. Eclético, como todos que possuem espírito inquieto, Sabino era baterista de uma banda de jazz - estilo caracterizado pelo predomínio do improviso sobre a técnica. Assim também era Sabino na literatura: artista cujo compasso ritmado era marcado pela junção da técnica e da sensibilidade. A perda do escritor mineiro já seria motivo suficiente para que o reino das palavras ostentasse luto por prazo indefinido. Entretanto, dois dias antes, o mundo das letras, da filosofia, do pensamento dava adeus ao filósofo Jacques Derrida, famoso pela teoria da "desconstrução", cujo princípio era desfazer o texto do modo que foi previamente organizado para revelar significados ocultos. Suas pesquisas apontavam que, tanto na literatura como nas demais formas de arte, é possível observar - por meio de análises detidas - numerosas camadas de significados não necessariamente planejados pelo criador da obra. Assim como Sabino, Derrida era o único sobrevivente de um grupo ímpar de personagens que ajudaram a compor a história de uma geração. Juntos, Althusser, Barthes, Deleuze, Foucault, Lacan e Derrida tornaram-se conhecidos como "os pensadores de 1968". Desde então, o filósofo contribuiu sobremaneira para o entendimento de questões essenciais à compreensão do século 20. O autor de "Espectros de Marx" não se furtava, mesmo já muito doente, o direito de viajar pelos continentes lançando luzes sobre temas variados e polêmicos como a literatura, a política, a ética, os conflitos árabe-israelenses, a luta contra o aparthaid, os últimos atentados em solo americano, a rapidez dos processos tecnológicos. Derrida era um cidadão do mundo, um homem que viveu apaixonadamente e defendeu sua ideologia e seus propósitos de todos os modos. A justiça, os direitos humanos, a conquista da cidadania e a dignidade da pessoa humana eram, invariavelmente, bandeiras que empunhava em favor da edificação de um tempo mais pacífico e igualitário para povos e nações. Foi ele, também, o criador, em 1983, do Colégio Internacional de Filosofia, a que presidiu até 1985. Sem dúvida, as vidas de Sabino e de Derrida são exemplos de entusiasmo e de dedicação. Convites a uma existência mais pró-ativa, passional, conectada à nossa verdade interior e à procura da felicidade individual que se expande para o coletivo. Foram-se dois grandes homens. Ficam duas grandes lições. Que todos tenhamos sabedoria para apreender os ensinamentos que deixaram em seus livros e que os manterá, para sempre, vivos. Afinal, como afirmou Derrida em uma das tantas entrevistas que concedeu: "(...) a vida é sobrevida. Sobreviver no sentido corrente quer dizer continuar vivendo, mas também viver após a morte".


Publicado no jornal Diário de S. Paulo

Inserida por fraseschalita

Final

Aconteceu,
A água escorreu,
O lírio morreu
O cão adormeceu.

Acabou,
O sono da noite
A festa na boate,
E a erva do mate.

Encerrou,
O canto do galo
O miado do gato,
A orquestra do maestro.

Ao fim chegou,
Aquele parágrafo
Os comprimidos do calmante
E, esta poesia.

Inserida por FredCoosta

Todos os dias levo flores para o túmulo de uma personalidade que morreu, em um cemitério que criei nos meus pensamentos.

Inserida por JohnBarros

“No fundo eu sei que o sentimento não morreu, mesmo não admitindo nem a mim mesma, mas eu o guardei lá, no fundo, na última gaveta, e a tranquei com correntes e cadeados. É difícil, as vezes ele tenta escapar. Mas eu me proibi a sofrer por aquilo novamente, mesmo que ele invada meus pensamentos de vez em quando, esqueço que as lágrimas existem, não vale a pena, não mais. Luto com meus pensamentos até que a gaveta pare de se agitar. Há coisas novas a serem guardadas em gavetas mais importantes.”

Inserida por MarcelaPadua

Não sei o que é pior, tomar coragem para se atirar no precipício ou depois ver que você não morreu; tanta coragem usada inutilmente.

Inserida por Jujubex

A morte é o estado de evolução do espírito; Sorte a minha esta, por que morreu minha carne em subversivo êxtase

Inserida por zacarelli

LUTO
minha paciencia morreu!i

Inserida por arielsonsousa

Dediquei todo o meu tempo e meu amor a ele. Tempo eu não tenho mais, e o amor que eu tinha já morreu faz tempo!

Inserida por samaramodesto

Irineu e a Inveja


Irineu nasceu com defeito.

Nasceu invejoso.

Por conta disso morreu rápido.

Por não ter a capacidade de evoluir.

Morreu sufocado em sua maldita inveja.

Inserida por PoetaUrbano

Não acredito em pessoa perfeita,pois o único digno d ser chamado perfeito,morreu e ressuscitou para salvar pessoas que não deram a minima pelo sacrifício de amor que ele fez.

Inserida por pensamentosecreto

Dizem por aí que o rock morreu. Sendo assim, sou milagreiro... Pois eu o ressuscito todos os dias dentro de mim.

Inserida por dinhobrito

Tácito? Tá, Cito...

Não falava quase nada:
Estava tudo implícito...
E morreu subentendido.

Inserida por FrancismarPLeal