Saudade Vento
Minha saudade o vento levou para bem longe...
A única palavra que o vento amigo disse-me foi:
- Espere a ventania do amor chegar na hora certa... Tenha certeza, você vai ouvir o sopro forte do vento batendo na sua janela...
Ao abrir, não exite em duvidar, é aquele mesmo amor que, outrora destinado, retornou...
E por amar-te tanto se resguardou... Foi para quando voltasse, voltasse inteiro, fazendo tudo ser mais lindo, tornando tudo mais verdadeiro.
Acredite!... O amor possui sapiência, regado de inocência e tomado de saudade.
Essa saudade que me mata, a angústia que me maltrata, palavras ao vento, seu sorriso que me lembro, e vejo que não me contento, em saber que não és mais feliz
Ela: Acabei de abrir a janela da minha saudade, não consigo controlar o vento da sua falta... está doendo...
Ele: As portas do meu pensamento estão abertas, sentindo a falta das suas palavras... e muita.
Rebeca e Jota Cê
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“Um grito no deserto”
Sou um grito no deserto,
Sufocado e sem razão
Sou o vento de saudade
Sobre os mares da paixão...
O eco de minha voz
Se perde no espaço
Há...Quem me dera ...
Ser acalento ,ser abraço
Sou alguém pela metade
Noite sem luar, sem estrelas
Resto triste de saudade
Sou apenas um grito no deserto
Abandonada..sem rumo andando ao léu!!!
Rastejando–me sobre as areias do desencanto
Em busca de meu céu...
( Cleonice Ap. Iori Rosa)
Hoje como todos os dia senti aquela saudade de casa, ao suspirar senti o vento tocar meu rosto, que viajei no tempo das minha lembranças e revi o filme da minha vida.
das coisas mais simples a chaleira do café no fogão a lenha,dos gritos de minha mãe acorda pra vida e ao abrir os olhos estava eu em uma metrópole turbulenta e competitiva, assustada com o que me tinha acontecido em breve espaço de um piscar de olhos as palavras de mãe nunca me saiam da cabeça " Acorda pra vida, porque nada é fácil, haverá obstáculos e dificuldades mas lute sempre e desistir nunca, para ser alguém na vida você tem que estar sempre a busca"
Sépia
Estou com cara de fotografia em sépia;
Com saudade do verde…
Da minha casa…
Do vento, da paz.
“Estou em sépia”.
Quero ser beijada pelo vento,
Tocada pelo Sol da tarde.
Quero sentir o cheiro verde do mar,
Deixar que o entardecer me envolva de prazer…
Estou como uma folha,
Como uma folha seca,
Caída e esquecida no bosque da minha vida,
Esperando a Primavera chegar
Com seus florais de mil cores…
E minhas tardes… Perfumar.
Estou em sépia e sou o outono antecipado;
O silêncio morno do Deserto
E o meu olhar tem o açoite do tempo;
O murmúrio das ondas
E um poema largado.
Areia no Vento...
Que saudade da minha infância...
Tudo era maior: o tempo, o mundo.
E hoje, só correndo pelos dedos...
Sopro da saudade
Senti o vento
Que traz nostalgia
Sensações únicas
Preciosidade simples
Abraça um tempo que não volta.
Nos murmúrios do vento, domino o silêncio,
Ecoa a brisa da saudade no meu peito. Trago comigo das eras a missão do poema, a urgência grávida de erguer pirâmides no teu ventre.
Anseio salivar a tua doce presença,
Entre ruínas de versos e desejos insatisfeitos.
Ninguém me ensinou a ser tolo, a girar como uma roda de um moinho, mas espreito pelas costuras da vida, à procura dos peixes, dos arco-íris que brilham nas tuas pálpebras, como uma criança abandonada.
Tenho asas e não voo, guelras e só respiro por meio das palavras, dos verbos.
Nos teus peitos cravei estacas para marcar os campos da fome, os limites das baías tristes dos teus cabelos, onde naufrago como um cacto no deserto.
E nas falésias, uno-me às marés e aos ventos, como as antigas caravelas extintas do meu país.
Nem sereias, nem canções, nem moradas, nem lamentações.
Ser poeta é definhar a cada dia, envenenado como um gato vadio que se espuma pelas ondas.
Quem nunca...
Eu sou o silêncio que cala tua voz... Sou o vento que sopra teus cabelos .. eu sou a saudade bandida que aperta teu peito... Eu sou o amor que mora no teu coração .....
A saudade se dispersa ao vento, como se cada lembrança fosse uma leve canção, acariciando meu coração com a melancolia dos momentos passados.
Saudade de ti que o vento não leva
Ah que saudade, se soubesse o que vale para mim
Saudade que nada leva
Nem meu amor
Nem meu louvor
Saudade que tem nome
Que tem sobrenome
Essa saudade que só sente amor por ti
Se um dia a saudade bater liga,
Se o vento soprar, mi chama,
Quando a chuva fechar o ceu
Eu o abrirei para dizer o quão eu vivo por te
Nenhua distancia sera eterna
Nenhuma saudade ser infernal
Mas o amor que sinto sera eterna
Finjir que nada sinto e viver na fantasia
Meu eu infinito, viaja sem rumo, no vento, nas flores, nas rochas, contempla seu rosto, saudade arraigada, se banha, se lava na água salgada: lágrimas.
Flutuante nas asas leve do vento
Uma saudade que me aperta e paralisa
Suplanta os sonhos o respirar o pensamento
Ataca os nervos olhos choram hipnotiza