Saudade Tio

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“Queria ter a coragem dos irmãos metralhas, a determinação do Coronel Cintra, a fortuna do tio Patinhas e a fama do Mickey Mouse. Será que isso é pedir demais?” ...

Inserida por glauberlimadesouza

Tudo por volta dos dez anos nas aulas do tio Manuel, professor de língua portuguesa pedindo para os alunos criarem um conto e ficou mais quente no segundo ano do ensino médio quando a professora, tia Lígia solicitou que cada aluno fizesse um texto descritivo e aí fui descrever uma paixão de adolescente de forma detalhada, ela se encantou com o texto e assim até hoje preciso tomar cuidado com as palavras, pois enquanto guardadas em mim as controlo, porém uma vez escritas podem mudar o rumo da minha vida...

Tio Cloves, estive pensando: a paixão e o amor seriam mesmo divergentes? Ora, pequeno Demetrius, é claro que a resposta para sua questão não será tão simples. A paixão não é de total vilania, uma vez que chacoalha as emoções de uma relação. No entanto, ela, solitária, não subsiste. Vejamos. Podemos dizer que quando se está apaixonado há uma tendência a aprisionar o outro, seja em nossos desejos, em nossos planos prontos e em um imaginário de quem aquela pessoa é ou quem queremos que ela seja. Aprisionamo-la em nossos devaneios, em nós mesmos. Já o amor, o amor guarda em nós, Demetrius, é diferente. Ele guarda com tudo ou apesar de tudo o que a pessoa é. Prevalece o respeito por compreender que o outro não caberá em nosso modelo de como tudo deve ser, em nossa maneira de pensar e agir, e ama mesmo assim. Amar é fazer feliz, não apenas pelo que se entende sobre o que é fazer o outro feliz, mas pelo que sabemos que realmente faz o outro feliz. É satisfazer-se com o que o satisfaz, não porque satisfaz a si, mas porque satisfaz o outro. É reconstruir planos que outrora já foram traçados. Em resumo, meu pequeno Demetrius, posso lhe dizer que amor é o compartilhar leve da vida, e a paixão é o simples desejo de reter o outro para si, por esse motivo a paixão não é suficiente para fazer um enlace a dois perdurar, pois somente o amor é capaz de deixar mais a si para se dispor mais ao outro. A paixão deixa a razão, o amor, não. Eis um possível prefácio do porquê a paixão se diverge do amor.

Inserida por Roanina

Família Animal

Meu tio é um boi
Minha tia uma vaca
Não sabem dizer "Oi"
E toda bosta do chão cata

Um é morto de fome
A outra é triste da vida
O "Morto" é o que mais come
A outra é a mais exibida

Tenho uma parente Baleia
E um parente Sapo
Uma fica olhando a vida alheia
E outro é bom de papo

Essa é a família animal
Vieram da Natureza
É perigo total
Nenhum deles tem beleza.

Inserida por ElaineSesil

Tiô
Aquele que faz aqueles rostos cansados e triste sorrirem.
Aquele que está sempre contagiante e pronto para fazer você ser o próximo a ser vítima de sua felicidade.
Está contagiante até quando fala de sua linda geladeira. Portador de uma alegria que não há nenhuma igual, mas se ele ficar triste? Como vou fazer para ele ficar alegre novamente? O que ele faz para ficar contagiante novamente? Se um dia você souber, irei precisar para recarregar sua felicidade para que ele não precise esconder com um sorriso feliz.

Inserida por pinhosousa91

Se joga no tobogã do amor do tio tio se joga que no final tem um amortecedor de carne esperando o bumbalhão bater

Inserida por diegofrazao

Maykoon Diaz é professor de Educação física
Deseja que seu tio Alessadro seja eleito
Ele quer um emprego na prefeitura, não tem preguiça.
Maykoon é trabalhador, sonha que Bob seja prefeito

Savinho que falou para eu fazer esta poesia
Estou aqui cumprindo um pedido
Vocês dois são atentados e cheios de alegria
Muitas vezes Maykoon e Savizinho são exibidos rs

Estes brothers são meu amigos
Maykoon tentou ser jogador de futebol
O São Paulo é o seu time preferido
Ele Joga na quadra esportiva até debaixo do sol

Findo a mensagem neste instante
Maykoon e Savinho são parceiros
Que Deus os abençoem bastante
Abraço meus grandes compalheiros

Inserida por SidneyAlves

Nem tio e nem senhor, apenas um homem maduro.

Inserida por mestrearievlis

Do dinheiro
Quando lorde Henry penetrou no quarto, encontrou seu tio assentado, metido num grosso hábito de caçada, fumando um charuto e rosnando sobre um número do Times.
— Muito bem, Harry! — disse o velho gentleman — que traz tão cedo? Pensei que vocês, dândis, não se levantassem, antes de duas horas e não se deixassem ver antes das cinco.
— Pura afeição familiar, eu lhe asseguro, tio Jorge, e depois porque tenho necessidade de pedir-lhe alguma coisa.
— Dinheiro, suponho — disse lorde Fermor, fazendo uma careta. — Enfim, sente-se e diga-me do que se trata. Os moços, hoje, imaginam que dinheiro é tudo.
— Sim — murmurou lorde Henry, abotoando o capote —; e quando se tornam velhos ficam com a certeza; mas, não preciso de dinheiro. Só os que pagam as suas dívidas precisam disso, tio Jorge, e eu nunca pago as minhas. O crédito é o capital de um moço e vive-se de um modo admirável. Demais, estou sempre em negociações com os fornecedores de Dartmoor e eles nunca me inquietam. Preciso de umas informações, não úteis, seguramente, mas inúteis.
— Bem! Posso dizer-te tudo quanto contém um Livro Azul inglês, embora seus autores, hoje, só escrevam asneiras. Quando fui diplomata, as coisas corriam melhor. Ouvi, porém, dizer que hoje eles são escolhidos depois de exames. Que queres? Os exames, meu senhor, são uma pura pilhéria. Se o homem é um gentleman, sabe bastante; se não é, tudo o que aprender será em seu prejuízo!
(de "O retrato de Dorian Gray")

Inserida por Filigranas

A morte do tio António


Tio António nasceu na vila de Gondola, Província de Manica, Centro do país, já crescido e a vida não lhe dava nada de bom, ele tentou aranjar alguns m'pakamissos, mas apenas em Gondola o único m'pakamisso que existia e existe é de fazer tijolos e capinar nas machambas bwanas ou mesmo ser djoridjo. Ele tentou outra vez procurar emprego oficial mas não conseguiu porque não possuia certificado de nenhuma das classes, concluíra apenas a 4ª classe do antigo sistema da educação. A única ideia que tio António achou fiável para encontrar melhores condições de vida seria viajar para Sul do país, na terra dos Machangana e foi parar na cidade de Maputo, a então capital do país. Nos primeiros dias não tinha onde morar porque não tinha família na cidade Maputo, ele dormia nas acacias, debaixo de ponte e percorria toda a cidade em apenas uma hora procurando emprego mas, a sorte não lhe batia a porta, colectava lixo na lixeira de Laulane para vender e conseguir comprar um prato de arroz e feijão nas barracas de Matola para fazer a refeição do dia.
O tempo não parou, aliás nunca para e finalmente tio António conseguiu um job de lavar carros na baixa da cidade, ganhava 100 MT por cada carro bem lavado e a felicidade começou a brotar na vida de tio António, tudo cada vez mais aventuras na cidade e com ajuda de alguns amigos, ele conseguiu outro 'job nice' na construção civil e ja ganhava uma boa mola por mês.
Tio António comprou um terreno e construiu uma casa enorme e bonita no bairro Kongolote, comprou dois carros HIACE e um COROLA particular. Ele sentia saudade da sua terra natal, Gondola e a sua família mas ele só dizia:
- Saudade é um sentimento nostálgico de dor que ata e desata mas não mata.
Passando o tempo ele resolveu procurar uma mulher, companheira para casar. Encontrou-se com uma moça Machangana gorda e bonita, ela só olhar a aparência do tio António logo disse que:
- Eu aceito tudo o que você quer dizer, antes de mais nada digo digo que sim sem demoras nem se quer meio segundo.
Namoraram durante uma semana, ao invés de tio António pedir em casa, a própria moça foi a protagonista pedindo em casemento. Eles casaram cercados com uma multidão da família do lado da mulher e ele estava completamente sozinho sem nenhum membro da sua famía mas, tudo foi às mil maravilhas.
A esposa do tio António era tão sorridente por fora mas por dentro era uma leoa devoradora. Eles ficaram juntos e tiveram três filhos que nem sequer os mesmos conheceram os seus avôs, tios, primos que estavam na sua terra natal porque a esposa não aceitava viajar para Gondola e o tempo sempre voava, isso é consabido que o tempo não espera e nem perdoa a ninguém.
Como de hábito um pouco tribalista, a esposa do tio António procurou formas de como eliminá-lo fisicamente para depois usurpar todos os seus bens que conseguira outrora, ela procurou Macharapita e Magamba para tirar a vido do seu marido. A vontade da mulher foi bem-vinda e sucedida, logo o tio António começou a padecer com doenças anónimas e os médicos do Hospital Central de Maputo não conseguiram detectar que tipo de doença era, pois continha sintomas incomuns porque estava conectada e sincronizada na base da magia.
Ele emagreceu 50 kg em apenas meio dia, o seu corpo uma carga de osso e a esposa nem se quer lhe visitava no hospital para cuidá-lo e estress tomou conta de tio António, assim acabou perdendo e ninguem ao seu lado a nao ser homens com batas brancas, os enfermeiros. O seu corpo foi entregue ao conselho municipal para realizar o enterro, a sua familia nao tivera a informacão.

Inserida por Chady70

Acho engraçado quando sempre dizem das pessoas: "Ela é igual ao pai (mãe, avó, avô, irmão, tio, tia, sobrinha, sobrinho, vizinho, seja quem for) dela". Não é igual não. Ela é igual a ela e somente isso. Mesmo que o comportamento seja parecido, as motivações não são as mesmas. Somos únicos, ninguém é igual a ninguém.

Inserida por swamipaatrashankara

"É sempre bem-vindo críticas!

E se você não quer ouvir groselhas tio, não prospera."

Inserida por AllissonSanttos

Valoriza a perfeição do momento tio, ta ligado... Que a vida é curta pra tanto ódio e nada volta, por isso hoje só quero tá com quem gosto e jogar conversa fora. Eu sei o quanto é foda os conflito e na ausência das nota, na sequência os amigo, vai, faz disso um incentivo pra não desistir e todo dia ao acordar diz: "hoje eu vou vencer isso aqui"

Inserida por juuliaprado

A LIÇÃO DE MARNO

Aos doze anos de idade fui com minha mãe visitar o tio Marno, ao qual dedicava muita afeição.
Marno era destes, que no segundo ano primário abandonou a escola, achando que a professora só o fazia perder tempo. Ao falecer em 1988, conhecia pelo menos oito idiomas, falava quatro e era consultor de mecânica, física, música, pintura e quase todo o conhecimento humano possível para uma só cabeça captar.
Naquela visita, íamos conhecer a máquina que ele inventara, para uma indústria de velas. Ela era alimentada com os ingredientes num extremo; no meio entrava água para a refrigeração e as velas saiam prontas na outra ponta, com extrema rapidez.
Elogiei a invenção e o Marno me disse que tivera pouco tempo para fazê-la e por isto não pudera concluir a etapa de empacotamento automático. Era demais para um adolescente! Não resisti e exclamei: "Tio, queria ser como você e inventar as coisas. Como você faz?"
Em sua inesgotável paciência ele me explicou: "É fácil, você começa com uma idéia simples, como por exemplo: - De que se compõe uma vela? Após saber seus ingredientes, e como fundi-los, sua primeira reação será a de inventar uma forma, que lhe dará a modelagem da vela, com um cordão no centro como pavio. Seu passo seguinte será tentar fazer a forma resfriar, para solidificar os componentes fundidos. Se o produto final estiver bom, você certamente quererá fazer várias velas de uma só vez. Próximo passo? Idealizar uma forma que faça mais velas. Depois um processo de resfriamento mais rápido. Melhorando a idéia, você irá descobrir um processo integrado de fundir os componentes e a forma de interligar os diversos processos. Aos poucos, amadurece-se o projeto, acrescentando-lhe melhores idéias Daí se parte para as consultas aos manuais técnicos, aos cálculos e eis você com a sua máquina, talvez melhor que a minha".
Contra argumentei: "Parece fácil, mas requer muito estudo antes se tentar fazer uma coisa destas, não?"
A resposta: " O estudo é uma conseqüência da busca ao aperfeiçoamento e por isto mesmo, fácil de ser dirigido no sentido certo. O maior problema que você terá que enfrentar é o medo, que quase sempre nos impede de tentarmos achar alguma solução, para os nossos problemas.
Entendi, mas levei alguns anos, para compreender o que ele realmente me ensinara.
Na faculdade de medicina, fui obrigado a usar esta técnica, mas creio, que apenas uma parte dos professores da escola, sabiam que estavam ensinando o método científico, com suas etapas e conclusões. Faziam suas aulas intuitivamente, sem despertar nos alunos, o raciocínio mais óbvio que se podia concluir: “Ser médico é aplicar constantemente um método, o mesmo, que se aplica para encontrarmos a solução de qualquer problema, que possamos achar”.
Este óbvio “Marniano" vem nos mostrar uma porção de contradições que, se quisermos, poderemos identificar em nosso dia a dia. Na educação, por exemplo, somos levados a estudar, sem entendermos que não estamos sendo castigados e que isto é tão bom, como brincar, por exemplo.
Não tornaram o nosso objetivo claro. Ficamos boiando à deriva, até‚ que algum salva-vidas surja e nos coloque numa profissão, onde nem sempre o objetivo é claro, salutar, ou realizador.
Com medo de errarmos, sermos reprovados e marginalizados, muitas vezes sequer tentamos, para não termos que assumir nossos “fracassos”. Comemos do pasto ralo, com medo de não gostarmos de brioches.
Viramos "comportados cidadãos", exemplos da comunidade! E a nossa criatividade? A inibimos cada dia mais, para não assumirmos responsabilidades. "Hoje se compra quase tudo pronto, para que esquentarmos a cabeça?", este ‚ o nosso lema.
Em todos os ramos de negócios, esta regra não é exceção. Via de regra prefere-se comprar pronto fora, do que estimular pessoas a uma troca de idéias, para achar uma solução. O medo ronda a decisão.
Se somos capazes, por exemplo, de fazer uma máquina que fabrique duzentas velas por dia, que fantasma poderá nos assustar, se hoje quisermos fazer dois milhões? Na prática, um assusta: o medo de crescer e se tornar vulnerável.
Isto tem um nome: insegurança. Tem a ver com a falta de crescimento interno. Tem a ver com os diversos "cuidado menino, não se arrisque, não vá errar", que tanto levaram a crer no perigo sempre eminente e levou ao ser muito cauteloso. Tão cautelosos a ponto de parar e ser esmagado pelos caminhantes em avanços e recuos; estes a imensa e esmagadora maioria tentando acertar e acertam.
O Marno estava certo: "fazer é fácil; difícil ‚é crermos que somos capazes de fazê-lo".
Vejo profissionais com elevado potencial, se transformarem em "vaquinhas de presépio", a troco de salários minguados, para sentirem-se seguros. Pelo menos até‚ que seus "donos" descubram sua ineficiência para evoluir.
Conversei estes dias com um empresário, que me disse ser concordante com um pensador que lera há algum tempo e que dizia que, procurar demais confunde. Novamente o medo se torna estampado. A procura‚ o meio de se conseguir um aperfeiçoamento, nem é tentado.
Tenho certeza de que se formos capazes de entendermos que todo o conhecimento humano, só foi obtido, depois de várias tentativas de erros, veremos que errar é a forma mais comum de aprendizado.
Quem conhece esta verdade insofismável, pode se considerar muitos anos à frente, de noventa por cento da população. No mínimo!
Quem a coloca em prática, tem uma chance enorme de acertar, pois eliminou a possibilidade de errar, por estar por estar certo de que o erro não é limitante, mas oportunidade para rever e crescer.

Inserida por drmarcio

Um Dia
...Gorete Salvador


Um dia ti olhei
Outro dia lembrei-me de ti...o dia todo

Um dia ti olhei
E no outro dia...não te vi

Um dia ti procurei
E você estava ao meu lado

Um dia te procurei...
E não mais estavas...
Era somente uma sombra

Um dia vou te procurar...
E nem sombras serás...
Nesse dia sei
Eu serei eu novamente...

E em seu lugar haverá
um novo amor.

E direi...consegui...
Te esqueci.....

Inserida por goretesalvador

Amigos e Colegas !
amigos: chamam seus pais de : tio e tia
Colegas: chamam seus pais pelos nomes.
Amigos: chora com você..
Colegas: falam pra não ficar triste..
Amigos:falam samos mais que irmãs...
Colega: falam samos que nem irmãs..
Por isso nunca escolha Amigos pela ponta dos dedos e sim pelo coração.. *_* Amigaa Te Amo !!

Inserida por cellly

‘OS HEROIS DE NOSSA NAÇÃO’
A juventude tem sempre um herói
Seja ele o pai, a mãe o tio, o irmão,
ou alguém de questionável reputação
Os heróis que outrora foram heróis
São os não heróis desta geração
O Chico, que não é o Bento,
E sim aquele que com bravura
Cantou, e gritou, e clamou, liberdade ao vento,
Jamais imaginou o quanto esta nova geração
O veria com olhos tão desatentos
Os heróis de ontem não são os heróis de hoje,
Isto é fato, pois no hoje não há do que ser salvo,
Do governo que antes era tirano
Somente restaram vagas lembranças
Dos grandes heróis, quase esquecidos por nossas crianças.

Inserida por WelissonGomes

Tio Paulinho

Fiz um poema para demonstrar,
Toda a tristeza que desce como lágrimas em meu olhar.
Mas infelizmente poemas eu não sei fazer,
Mas não venha achando que eu vou te esquecer.

Sua alegria e sua concentração,
Faz-me sentir uma dor maior em meu coração.
Não queria que isso tivesse acontecido,
Você é mais que um tio, um pai, um amigo.

Agora terei que me calar,
E deixar que a vida volte a continuar.
Nesse momento não tem como não chorar,
Mas o que deixastes para nós nunca vai acabar.

Seu nome é Paulo. Mais conhecido como tio Paulinho,
A força que me deu faz continuar insistindo.
Espero que quem ler esse poema não esqueça,
Você sempre estará aqui para que eu não enfraqueça.

Inserida por leolsmleo

Mas dá um ódio quando a pessoa chega e fala com a minha mãe com o meu pai com o meu tio com o meu amigo com a minha amiga com a árvore com o chão com o cachorro com o cachorro do vizinho com o gatinho que miou com todo mundo e não fala comigo.

Inserida por diegomaggot

Ei tio, tu vende o que aí? Ah é? Não, não. Não quero. Eu pensei que fosse dose de amor.

Inserida por MuriloMelo