Saudade e Lembrança
Meu coração desmoronou.
O ar parou guelha baixo.
Lembranças que vem e vão.
Saudade que machuca.
Onde foi que errei?
Um novo encontro com a solidão.
Um dia a gente vai dar certo.
Parece que foi ontem que tudo começou.
E nesse fim de poesia, um adeus a um grande e verdadeiro amor.
Não quero me perder no meu vicio que me faz lembrar você
Ou insistir em ter saudade, quando na verdade
É só vontade de viver;
Saudades não me assombram
Lembro-me dos mais belos momentos
Que me deram a saudade para substituir os lamentos;
Bom dia!
“Tu dizes que sou criança, criança bem eu sei que sou! Porém lembrarás com saudades da criança que tanto te amou”...
(Zildo de Oliveira Barros) 28/06/13 16h00min
Choramos a perda, mas a saudade nos acalenta. Sentimos a ausência, porém as lembranças nos confortam. Buscamos a presença, e a fé nos encontra. Os mundos nos separam, todavia o amor nos une.
Me lembro da família que não esta comigo saudade do irmão que se tornou o meu amigo que conviveu comigo em meio a quela batalha e nunca deixou falha na sua caminhada tipo aventureiro pró seguiu a sua jornada me contou algumas coisas que levo no coração um conselho de amigo a visão de um irmão. Lembrei do seu sorriso acompanhado de um abraço minha lágrima rolou eu não sei o que eu Fasso pra mim não esta fácil e nunca vai ser mas não paro de lutar sei que um dia vou vencer mas não posso correr pra não me aborrece com o que está pra vim ou possa acontece. Só queria te dizer algumas palavras que a nossa vida é bela ela cheia de paradas tipo uma jogada que é você que da as cartas olhe sua jogada e preste atenção de o melhor de si e tenha opinião por que tem um coração cheio de emoção que não se abala fácil com a decepção tem força foco e fé é batalhador conquista as pessoas com o seu divino amor e a sua humildade é o que te revela uma pessoa carinhosa que não pensa só nela e não fica na janela
Quem és tu tempo ?
" Quando és jovem , retiras a dor da SAUDADE , para que ela vire lembrança ; mas quando envelheces , recolocas a dor na lembrança , para que ela volte a ser SAUDADE "
Neblina
Hoje eu lembrei com saudade
De quando eu era menina
Corria abrir a janela
para ver cair a neblina
Já era aquilo um prenúncio
Que o dia seria alegre
Ficaríamos na cozinha
Enrolados na “corta febre”
Era a casa de madeira
Dois quartos , sala e cozinha
Mas o quintal era grande
Tinha carneiro, cabra e galinha
Um pouco mais nos fundos
Tinha nosso canavial
Chupávamos cana a vontade
E do lado um milharal
Se o sol saísse íamos para fora
Mas se o frio continuasse
Ficávamos na cozinha
Aonde o fogão a lenha
Também nos aquecia
lembrei com saudade
De quando eu era menina
...e via cair a neblina!
O que é saudades pra você?
Pra mim saudades é tudo aquilo que te faz lembrar de algo feliz!
Eu sinto saudades o tempo todo, saudades de quando era criança, saudades das conversas de baixo da luz do porte, conversas jogadas fora,saudades da mamãe me chamando pra comer " neném já tá pronto" kkkk... Mas principalmente saudades de pessoas que vieram e se foram, é as que mais mata, pois ao olhar uma foto sabemos que tivemos um dia inesquecível, meus amigos, espero que um dia possam ler e que saibam que os amei muito levo vocês a cada dia no meu coração, com saudades e uma dor que não cessa nunca. Não tenho medo da morte, mas tenho medo da eternidade, pois não tem como saber se um dia vou ver vocês, se o reencontro vai demorar uma eternidade!!!
Não mate tuas lembranças, não sufoque tuas saudades.
Elas são o selo da vida, e serão a única confirmação que tu por aqui passaste. E precisarás delas para estudar no outro plano de Deus quando não mais estiveres por aqui.
Somos responsáveis pelo que praticamos e precisaremos prestar contas à Deus.
- Fiz tudo certo, ou muito errei?
- Onde foram meus erros e onde acertei?
Leide Maria Alves
Saudade bate
Bate sem dó
Bate sem jeito
Saudade...
Bate !
Saudade do cheiro
Saudade
Lembrança que bate
Saudade
Saudade doída
Saudade !
Saudade do ontem
Do agora
Saudade de mim
Saudade de tu.
Leônia Teixeira
18/08/2018
Na vida, aprenda a conviver com duas coisas: A saudade e a lembrança, pois quando tudo se for, são elas que permanecerão com você até o final
Saudades eu tenho do Orkut e Msn, de mulher no máximo uma vaga lembrança quando escuto Marília Mendonça 😂
DOCES LEMBRANÇAS E SAUDADE
Autora: Profª Lourdes Duarte
Guardo em minha mente, tuas lembranças
Afogo a saudade que brotam do coração
Saudade que transborda no olhar, em lágrimas
Da felicidade que juntos compartilhamos.
Um amor intenso, único e verdadeiro
Eterno, pois mesmo tu estando em outro plano,
Doces lembranças, são motivos de felicidade
E me dão a certeza que um amor assim,
Um dia, em outro lugar nos encontraremos.
O que fazer das lembranças que me deixar-te!
Lembranças que apertam meu coração
Do teu cheiro, da tua voz, do teu toque...
Do teu companheirismo, meu marido, meu amado.
Depois de anos e intenso amor vivido
Inesperadamente partiste, pra casa do pai
Embora, duas décadas se passaram
Não consigo te esquecer, meu amado.
Vivo de esperanças e recordações
Ao longo dos anos, tentando ser feliz,
Pois um amor assim, como foi o nosso,
Não dá lugar para outros sentimentos
A não ser, doces lembranças e saudade.
*****
Augusto Branco diz que “O verdadeiro amor não morre, ele adormecer
Mas tal como o vento, jamais deixa de soprar. Um Amor de verdade retém em si a própria essência do Tempo e do Universo
É imortal, é Infinito".
Esse poema, fiz em homenagem aos meus pais. Ao amor único e verdadeiro que viveram e nós filhas, fomos testemunhas, da felicidade que viveram.
Duas décadas da partida do meu pai para casa do pai e por nenhum dia, minha mãe deixou de sentir saudade. A saudade é tamanha, que vive na esperança de um dia, o encontrar.
O amor não tem idade, o amor é amor e quando verdadeiro torna-se imortal e infinito!
Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.
SAUDADES
Hoje estava lembrando
Lembrando da minha infância
Tempo bom era aquele
No tempo que eu era criança
Embora com muitas dificuldades
Nunca se perdia a esperança.
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Lembrei da minha escola
E das grandes amizades
Dos meus colegas de aula
Senti uma grande saudade
Lembrei também de alguém
Que era minha amiga de verdade.
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Eu ainda era criança
Mas ela não era não
Era adulta,mãe de filhos
Mas tinha uma criança no coração
Eu jamais vou esquecê-la
Hoje lembro com emoção.
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Eu cresci, fiquei adulta
E lá estava minha amiga
Sempre alegre disposta
Sorrindo feliz da vida
Eu sempre ia visitá-la
Pois por mim, era muito querida.
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Um dia mudei de cidade
Mas sempre ia lhe visitar
Uma vez por ano, lá ia eu
E sempre ao lá chegar
Ia ver a minha amiga
Passávamos horas a conversar.
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Até que em janeiro de 2009
Eu fui mais uma vez, ver minha amiga
Recebi a mais triste noticia
Que poderia receber na vida
Ela não estava mais lá
Tinha partido a amiga querida.
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Minha amada amiga
Querida dona Santa
Sinto tanto sua falta
A dor no meu peito é tanta
Choro toda vez, que na senhora penso
Dá um nó enorme na garganta.
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Minha querida amiga
Sua falta sempre irei sentir
Pois a minha maior tristeza
É não poder da senhora me despedir
E essa saudade só vai terminar
O dia que eu também partir.
UMA HOMENAGEM A MELHOR AMIGA.
AMIGA DO CORAÇÃO.
COMO TUA AMIGA, JAMAIS ENCONTRAREI NINGUÉM.
SAUDADES.
FEVEREIRO DE 2009