Saudade e Lembrança
Saudade de certos momentos
Tipo, lembra quando a gente se conheceu?
Lembro quando nós se beijou em meio a brisa dos ventos
Pois é shawty... Saudade do que a gente viveu.
Existem dias em que a saudade surge como o sol por trás de alguma lembrança bonita e enche a nossa vida de poesia.
Em dezembro, a saudade bate forte,
Nas lembranças, no peito, a suavidade,
No calor do inverno, o frio traz a sorte,
De relembrar amores, com intensidade
"Saudades dos tempos passados.
As ondas levaram as memórias bonitas,
mas trouxeram águas novas
prontas para serem coloridas."
" A vida é feita de saudades e memórias. São os bons momentos que enchem nossas caixas de sentido."
Existem duas saudades, aquela repleta de lembranças boas, de como foi maravilhoso viver e conviver com quem iremos carregar no coração eternamente e aquela cheia de remorsos por não ter dado o devido valor a quem sempre nos amou sozinho.
Que a saudade não seja um fardo pesado, Mas sim um lembrete do quanto somos fortes, Pois o amor que compartilhamos é eterno, E a distância só fortalece os laços que nos unem.
mas quando a saudade apertar,
lembra que a gente já foi amor
exagerado mas era amor
transas no carro
para assaciar o vicio,
eu desisto de te procurar,
em cada esquina
em que passei
te deixei rimas
que nunca cantei pra ti,
girassolveja o sol
dava pra sentir por todo corpo,
era amor, tornou dor,
e o tempo não curou....
Era amor, tornou dor, e o tempo curou,
Essa e a ultima rima que te escrevo amor,
bebi em todas as esquinas pra poder me recompor,
Te vi em todos os cantos ou te levei por todos os cantos?
Não desfiz o teu encanto eu devia me recompor?
Tu sabes que de tempos em tempos o coração arde
E a noite se enche de lamento e saudade
Que supro com cigarros e vinho barato
Janela do busão, luzes da cidade
Te ouço num som e percebo a verdade
Te queria por perto, mas estava errado
Eu confesso que não te escutei
Em todos os versos, te eternizei
Ouça flor, já passou, fracassei,
Eu confesso que não te escutei
Em todos os versos, te eternizei
Ouça flor, já passou, fracassei
Não nasci para o amor
Mas quando a saudade apertar
Lembra que a gente já foi amor
Exagerado, mas era amor
Transas no carro pra saciar o vício
Eu desisto de te procurar
Em cada esquina em que passei
Te deixei rimas que nunca cantei pra ti
Girassol
Veja o sol
Dava pra sentir por todo o corpo
Era amor
Tornou dor
E o tempo curou
Era amor
Tornou dor
E o tempo curou.
Memórias ecoam.
lágrimas escorrem
sobre
o meu rosto melancólico,
enquanto
a saudade
abraça-me a alma.
A saudade quase sempre é má companhia. Tenha somente lembranças porque a saudade te leva para lugares que não existem mais.
Poema 💭
Mas quando a saudade apertar
Eu irei chorar por lembrar do nosso amor.
Que foi maravilhoso e lindo.
Lembro que nossos beijos tinha um gosto tão doce.
Que me fazia sentir uma felicidade que não dá para expressar.
Quando o dia está chovendo.
Eu lembro de quando a gente se esquentava com os nossos abraços e beijos.
Que nunca mais irá acontecer novamente.
Lembro de quando a gente saia juntos para algum lugar e a gente se divertia juntos.
E a gente sempre dizia com tanta alegria.
Um para o outro dizendo "Eu te amo".
Com aqueles olhos tão brilhantes.
Que nunca mais vou ver 💔....
A beleza dela era que nem uma arte ou uma paisagem ❤🩹.
Vou sentir saudades dos nossos momentos juntos....
Autor: Anthony (desconhecido)
SAUDADE
Saudade é feita de tudo um pouco. De pessoas, lugares. São memórias daquilo que ficou para trás, mas que vive agora por todo o sempre. Por algum tempo permanece silenciosa e de repente chega sem avisar; se aconchega na mente, tirando-nos o sossego e, sorrateiramente, sem nada nos avisar, de repente desaparece, deixando-nos olhando para cima na falta de sua companhia para mais tarde reaparecer. São lembranças de natureza surpreendentes: nos trazem dores sutis, que não cicatrizam nunca; que vêm em forma de risos e até de gargalhadas. Não nos deixam esquecer o passado de criança e juventude, parecendo estacionar no espaço onde o velho não chegou e o novo ainda não surgiu; carregam recordações dos lugares onde nascemos, por onde passamos, das pessoas com quem cruzamos, de quem nos deu a mão, nos aqueceu e nos acalmou o coração, e de quem também nos largou. Enfim, saudades que nos maltratam, que nos fazem rir, chorar, mas nunca matam nem morrem.
Saudade é mais que um sonho que nos aperta o coração. É sentimento profundo que nos faz pensar em alguém que está distante e que queremos a sua presença o mais breve possível. É tudo que fica daquilo que já não é mais tangível. É a ausência de quem deixou um vazio tão grande dentro do coração, que aperta tanto o peito da gente que acaba transbordando e escorrendo pelos olhos. Sentimento que nos traz de volta pessoas distantes que gostaríamos de revê-las para recordar tempos felizes que vivemos e que não retroagem, para atiçar lembranças de coisas e lugares, de ciclos concluídos e outros interrompidos, que, talvez, não se completam mais. Saudade tem coisas de música que, em som e imagem, abalam as nossas emoções, nos tiram do nosso conforto, desarrumam a nossa vida que estava quieta. Na ocasião, precisamos estar inteiros quando ela bate à porta e senta conosco no sofá da alma.
Hoje se transforma numa mera lembrança que logo deixará de existir, dando lugar a uma nova manhã incerta misturada com o ontem. Mas até que ponto caminhamos e de onde chegam essas memórias distanciadas do que vivemos dentro desse imenso labirinto de sentimentos? Teremos chegado aonde jamais imaginamos chegar, teremos nos perdido em lugares tão distantes, impossíveis de serem encontrados?
CHÃO DE ESTRELAS
Chão de Estrelas, de Silvio Caldas e Orestes Barbosa, é quanto basta para que ainda haja sobre a terra alguns poucos fascínios despertados pela saudade como nos versos que se seguem.
Minha vida era um palco iluminado
Eu vivia vestido de doirado
Palhaço das perdidas ilusões
Cheio dos guizos falsos da alegria
Andei cantando a minha fantasia
Entre as palmas febris dos corações
Nosso barracão no morro do Salgueiro
Tinha o cantar alegre de um viveiro
Foste a sonoridade que acabou
E hoje, quando do sol, a claridade
Forra o meu barracão, sinto saudade
Da mulher pomba-rola que voou
Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros malvestidos
É sempre feriado nacional
A porta do barraco era sem trinco
Mas a lua furando nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros distraída
Sem saber que a alegria desta vida
É a cabrocha, o luar e o violão.
Há saudades de diversos tipos e graus: umas que podemos matar e outras que nos matam; umas que nos fazem rir, e outras a chorar. Mas sempre serão memórias que nunca morrem.
Saudade e Cura
Ontem reencontrei os amigos de sempre,
Conversas como rios de memórias,
E a saúde, ou sua falta, era o tema.
De rinite a resfriado, navegamos,
Por mares de exames e diagnósticos,
A bariátrica, um fantasma na mesa,
Uns a defendiam, outros, cautela pregavam.
Na clareza da vida que avança,
Envelhecer, um fardo inevitável,
Aquela que não poupa ninguém,
Nos observa, silenciosa e constante.
Mas que bom ter amigos ao lado,
Para dividir o peso e a leveza,
Seja na alegria ou na dor,
A alma se aquece, o coração se alivia.
Que me falte a saúde, se assim for,
Mas que nunca me faltem os amigos,
Pois na partilha do viver,
Encontro a verdadeira cura.
Não é excesso e nem exagero.
Quando amamos, inevitavelmente a gente, lembra, sente saudades.
Deseja ficar junto o tempo inteiro...
Temos vontade de ficar repetindo às mesmas coisas!
Porque é o que sentimos todo o momento!
Eu te amo...
Amor estou com saudades.
Meu amor, te quero muito.
Amor meu, que vontade gigante sinto por você.
Quando amamos é assim...
É constante, repetitivo, é intenso e verdadeiro.