Saudade do que não Aconteceu
O que aconteceu abraçados com raiva envolvidos em ódio é passado que não dói, depois da experiência vem novas oportunidades com o aprendizado passado vem, a transformação com evolução pra ser uma pessoa melhor.
Resuminho:
A santificação bíblica é um processo que já aconteceu (Posicional 1° Co 6-11),
está acontecendo(Progressiva
2° Co 7.1), e ainda vai acontecer (Definitiva 1° Co 15.52-53).
Impetuoso
Independente do que aconteceu, você foi a melhor escolha que já fiz. A sua essência sempre flutuou sobre a superfície, carrego comigo uma força anormal, uma vontade de você em proporções elevadas, o amor que sinto por ti deixa o meu coração e o meu corpo fora de órbita constantemente. Nada e nem ninguém, consegue abater ou deixar cansado o meu impeto pela necessidade de reconquistar o teu amor.
Não negociei a minha paz, para depois esbarrar na tolice. Estou comprometido com a minha verdade, com a minha crença e com o meu sonho de poder voltar a dizer que:
_ Nem de longe ta faltando açúcar na mina vida, ela ta um doce de ser vivida, digo isto, porque vivo você!
O que aconteceu conosco?
Que não somos mais como antes.
Professores maltratados nas salas de aula,
Comerciantes ameaçados por traficantes,
Grades em nossas janelas parecendo uma jaula,
O que aconteceu conosco?
Por ventura somos um fracasso?
Ou estamos em letargia,
Automóveis valendo mais que abraço ,
Filhas querendo uma cirurgia.
Perdemos a esperança,
Ou sofremos cefaloma,
Celulares nas mochilas de crianças,
E diversão valendo mais que um diploma.
Vivemos em controversa,
Ou Fugimos a um conventiculo,
Tela, vale mais que conversa ou
Tudo tornou-se ridículo.
Quero arrancar as grades da minha janela,
Tocar as flores! sentir a brisa singela,
Dormir com a porta aberta
nas noites de verão!
Quero a honestidade meu irmão!
Ainda que seja rara
Quero a vergonha na cara,
Mas pra dizer a verdade,
Quero a solidariedade
Quero a esperanca,
a alegria e confiança!
Onde exista amor a fraternidade.
Eu não sei como tudo aconteceu, tampouco quando começou a acontecer. Sei apenas que minha razão, em alguns segundos, sobrepôs-se ao meu coração, e, exatamente nesse pulsar do tempo, eu decidi aceitar o que gritava aos meus olhos. Então, despi-me de você. Não somente da roupa, mas do cheiro, do toque, da voz, da ausência, da presença, enfim, fiquei nua de você. E agora é assim que vou à rua. É assim que fico sozinha, quando estou sozinha. É assim que vou à vida. Vida que um dia eu sonhei contigo, mas por motivos irrelevantes (não para mim), quase me levaram à morte. Por isso decidi viver, ainda que para isso eu saiba que pedaços desse amor continuam jogados pelas mesmas Champs-Élysées e sarjetas que costumávamos passar. Porque era assim, não era? Com você, eu ia do luxo ao lixo, da alegria à tristeza, do prazer à dor, da dor à cura, da cura à loucura, da loucura à sensatez, do céu ao inferno, mas eu ia. Simplesmente ia. Ia a qualquer lugar do mundo porque você estaria lá. Agora não quero mais ir. Agora eu quero ficar. Ficar bem aqui, quietinha, enquanto lá se vão nossos planos, enquanto lá se vai a minha antiga pele, aquela que você tocou. Pouco a pouco também lá se vai a sua imagem se esvaindo da minha mente, juntando-se a esse amor espalhado por aí, quebrado, maltratado e perdido em vias que não se cruzam mais. Amor que eu não quero mais sentir, embora não tenha desistido de amar alguém que não me obrigue a atirar pela janela lembranças de amor na solitária tentativa de me fazer inteira mais uma vez.
Eu sabia que quando você me ferisse, seria de morte.
E foi exatamente assim.
Quando isso aconteceu, você morreu prá mim.
Todos os dias são diferentes.
Um do outro, nas coisas positivas ou negativas.
O que aconteceu ontem,mesmo sendo copiandonão vai ser igual ao dia de hoje! Então, vamos fazer ALGO,
melhor hoje!
Não irei eu me afogar em álcool e coisas ilícitas como aconteceu após o término do meu último romance
Aliás, naquele tempo eu estava perdido,
Só que agora?
Agora você fez com que eu me encontrasse.
Sim, o decreto já foi feito; e aconteceu antes da fundação do mundo. Mas que decreto? Certamente este: “Eu colocarei diante dos filhos dos homens a vida e a morte, a bênção e a maldição. E a alma que escolher a vida viverá, assim como a alma que escolher a morte morrerá.”
Em sua insanidade teológica o calvinismo afirma que o decreto de reprovação aconteceu na eternidade passada, ou seja, antes do pecado cometido ou qualquer ser humano ter nascido! Em outras palavras, foi condenação sumária e arbitrária para com os nãos eleitos.
1876
Em 1876
Um registro
Na História
Se fez
Assim
Aconteceu
Dom Pedro
Assumiu
Finalmente
O sonho
Do inconfidente
Em Minas
Uma Escola
Apareceu
A corte
Passou
Um telex
Pra França
Chamando
Gorceix
Verdade
Está
Na História
Assim
Se deu
Cem anos
Sonhando
Ensinar
Que
A vida
É lutar
É
A vitória
Sofrida
Assim
Aconteceu
Verdade
Do amor
É
O eterno
Pra dar
Aconteceu Comigo
Essa liberdade de escolha é também condicionada, é também uma convenção social, nossas escolhas são pré determinadas, são pré escolhidas antes mesmo de nós sabermos, essa liberdade plena de escolha é ilusória pois a ética vigente já escolheu o que convém eu escolher, os valores que determinamos já foram plantados em nossa consciência antes mesmo de termos consciência da consciência. Eu gosto disso, isso me foi dado. Isso tem valor pra mim,pois também o tem para outrem e este não participa do processo. Somos condicionados desde nascidos a ter e a consumir certas coisas, são padrões de beleza e de sucesso, e quando fugimos a esse conjunto de escolhas pré determinado, sofremos represálias ou mesmo vergonha. Somos livres para escolher dentre aquilo que já escolheram por nós.
Envelhecer
É ter
Lembranças
Do
Que não
Aconteceu
Saudades
Do
Que não
Viveu
Crer
Que
O que foi
Ainda
Pode ser
Perceber
Sem querer
Que
Ainda está
Por vir
É isso que SEMPRE aconteceu neste país por causa desa Bi polarização, estando usando os mais fanáticos religiosos e políticos, que se abalam facilmente por qualquer coisa.
GADO MASSA DE MANOBRA é o que são.
Em Guimarães aconteceu...
algo de muito importante, pois!
Foi o tempo, em que Portugal, nasceu.
Como um só Português povo.
E foi assim, oh vós que não sabeis!
E para que outra verdade, tal não penseis!
Pois Portugal nasceu um dia...
Isso eu tanto mencionar queria.
Estava o Islamita, povo neste país...
Mas Deus tal assim não quis.
Que formou reinos cristãos,
que em união, deram as mãos!
Depois da de luta contra o Islão,
formaram-se reinos: De Castela,
Navarra, Aragão e também de Leão!
Que dos cruzados, tiveram a mão!
Tendo o rei Afonso VI de Leão,
À França pedido ajuda contra o Islão...
Vieram dois cavaleiros, cruzados, guerreiros,
que de Borgonha vieram ligeiros!...
Foram o conde Dom Henrique,
E o conde Dom Raimundo,
que contra os mouros, ninguém lhes resiste.
Pois estavam estes em quase, todo o mundo...!
Para recompensa dos cruzados,
O Afonso VI, uma doação aos ousados,
Cavaleiros fez, com satisfação!
E com grande emoção!...
Ao conde Dom Henrique, Portucalen doou.
Ao conde dom Raimundo a Galiza entregou.
E com suas filhas os bem casou.
Que por seu sogro ficou!...
Dona Teresa foi a que Dom Henrique casou,
E deste casamento, um príncipe, nasceu.
O menino Afonso Henriques, que assim se chamou.
Mas o menino muito cresceu e logo se fortaleceu.
O conde Dom Henrique, a Portucalen independente,
de Leão tanto queria, que tal tinha em mente,
Mas isso, foi grande tormento...quem diria!
Porque o rei de Leão, tal não queria.
Mas, a morte a Dom Henrique matou,
E Dona Teresa o território proclamou!
Para a casa de seu pai o destinou.
Até que seu filho, não gostou.
Jovem era de idade, quando a igreja de Braga,
e a nobreza de portucalen, o infante apoiou.
Ele em Coimbra, aos quinze anos, cavaleiro se denominou.
E da sua mãe não temeu, ainda que com muita praga!
O jovem príncipe estas terras amou,
E de Seu pai se lembrou e a mãe enfrentou.
Com força avançou para São Mamede.
Sem nenhum da mãe mesmo medo!
As de Portucalen tropas, venceram,
as de Dona Teresa perderam.
Dona Teresa por seu filho presa terá sido.
E assim um país terá nascido!
O reino de Portugal em Guimarães nasceu,
Com o rei Dom Afonso Henriques, o conquistador,
Que a esta terra, ao povo, todo bem o deu,
E de Portugal, foi rei e senhor!