Saudade Desconhecido

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Se você não pode fazer parte do meu mundo, eu quero tentar fazer parte do seu.

• Voltar com ex namorada é a mesma coisa que comprar um carro usado que já foi seu. Volta com os mesmos defeitos e mais rodada


• Ex-namorada é igual a radiação: eu não a vejo, mas ela ainda me faz mal

O Segredo
COMO A VIDA MUDA APÓS A MORTE DOS PAIS
8/3/2016 às 18h23
Após a morte dos pais, a vida muda muito. Ou, talvez, muitíssimo. Enfrentar a orfandade, mesmo para os adultos, é uma experiência avassaladora. Por trás de todas as pessoas sempre segue vivendo a criança que semmpre pode recorrer à mãe ou pai para se sentir protegido. Mas quando eles partem, essa opção se foi para sempre.

Você vai parar de vê-los não por uma semana ou um mês, mas pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que te trouxeram ao mundo e com quem partilhou o mais íntimo e frágil. Você não terá mais aqueles seres que, em grande parte, te tornaram o que você é.

“Quando um recém-nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo de seu pai, ele o agarrou para sempre.” – Gabriel García Márquez

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Morte: de falar sobre ela à vivê-la, um grande abismo…
Nunca estamos preparados para a morte, especialmente se tratando de um dos nossos pais. É uma grande adversidade que dificilmente superamos completamente. Normalmente, o máximo que conseguimos é conviver com ela. Para superá-la, devemos pelo menos entendê-la, e estritamente falando, a morte é bastante incompreensível. É um dos grandes mistérios da existência: talvez o maior.

Obviamente, a nossa forma de integrar as perdas terá muito a ver com a maneira em que foram produzidas. A morte de “causas naturais” é dolorosa, mas um acidente ou assassinato é mais dloroso ainda. Se a morte foi precedida de uma longa doença, a situação é muito diferente de quando veio de repente.

Também afeta a diferença de tempo entre a morte de um e outro: se a diferença de tempo for pequena, a dor será mais complexa. Se, no entanto, o tempo for mais longo, com certeza vamos estar um pouco melhor preparados para aceitar.

Não é apenas um corpo que se vai, mas todo um universo. Um mundo feito de palavras, toque, gestos.

A morte não avisa. Pode ser suposta, mas sua chegada nunca é anunciada. Tudo é sintetizado em um momento e esse momento é categórico e decisivo: irreversível. Tantas experiências vividas ao lado deles, boas e más, que de repente se estremecem, virando memórias. O ciclo se completa e é hora de dizer adeus.

“O que está, sem estar” …
Pensamos, em geral, que esse dia nunca vai chegar, até que se torna real. Em choque, só vemos uma caixa com um corpo dentro, que não fala nem se move. Ele está lá sem estar lá …

Porque com a morte começamos a compreender muitos aspectos da vida do falecido. Uma compreensão mais profunda aparece. Talvez o fato de não ter entes queridos presentes desperta em nós a compreensão de por que muitas atitudes eram então incompreensíveis, contraditórias ou mesmo repulsivas.

Portanto, a morte pode trazer um sentimento de culpa contra quem morreu. Temos de lutar contra esse sentimento que não nos acrescenta nada. Por que culpar-se se outro cometeu erros? Somos seres humanos e com essa despedida deve haver um perdão.

Aprecie-os enquanto pode: eles não ficarão aqui para sempre…
Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas muitas vezes sentem um sentimento de abandono.É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se recusam a dar-lhe a importância merecida, como um mecanismo de defesa sob a forma de uma negação secreta. Mas essa atitude não resolvida retorna na forma de doença, fadiga, irritabilidade ou sintomas de depressão.

Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças tinha com eles: eles são únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Apesar de sermos agora independentes, apesar de nosso relacionamento com eles ter sido torturante. Quando não estão, sua falta é sentida como um “nunca mais” de proteção e apoio, que de uma forma ou de outra, sempre esteve presente.

Na verdade, quem não conheceu seus pais ou se afastou deles em uma idade precoce, geralmente carregou essas ausências durante toda a sua vida. Uma ausência que é presença: existe, em seus corações, um lugar que sempre chama por eles.

Uma das grandes perdas da vida é a dos pais. Pode ser difícil de superar se houve injustiça ou negligência no tratamento deles. Então, enquanto eles estão vivos, é importante perceber que não ficarão para sempre. Que são, geneticamente e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que eles são únicos e que a vida vai mudar para sempre quando eles partirem.

nossa vida é feita de passo á passo,mais nos contra tempo que existe nesse tempo,nos faz ter pegar um impulso e em vez do passo á passo temos que dar um salto tão alto que vai conta dizer essa regra de viver para que ela possa melhorar mais a leis da vida é crescer gradativamente mais em toda lei á uma brecha e algumas regras tem que ser quebrada burlada e muitas das vezes ignorada para que possa haver uma mudança em nossas vidas...

Da minha água bebe quem passou sede comigo no deserto.

Tô aqui pra reclamar, se fosse pra agradecer eu tava em Aparecida do norte.

O que se faz de ofício não merece louros

A quem não valoriza quem dar amor
Parabéns você é umas das piores pessoas do mundo .

Mesmo que temporariamente
A poesia se concretizou
Seus braços entrelaçaram-se em volta de meu corpo
Seus lábios desenharam a mais perfeita utopia
Feito tinta que não desbota, e esmalte que não borra
Mesmo que em pensamento
a mente e o coração, em coro, disseram: sim!
Na contra mão do mundo triunfaram o mais utópico triunfo.
Borraram com ternura a tempestuosa passada vida,
Corrigiram os erros de coesão
Fizeram tudo fazer o maior sentido
E sentido tudo fez.
Até o que não já fazia sentido fez mais sentido ainda.
Disseram sim de novo e, através de um beijo disseram sim!
Mais um toque de carinho, e disseram sim!
Mais uma singela preocupação em meio a amarga vida.
E o que disseram?
Sim!
O amor não fez sentido, não.
O amor deu o sentido! Deu, inclusive, para si mesmo.
Fez da desventura, oportunidade.
Da dor, acalento.
Da rotina, utopia.
O amor foi real,
mesmo que temporariamente.

Planto flores no jardim, as vezes eu cuido delas e as vezes elas cuidam de mim.

Sinto pena de quem acha que faz falta no meu presente, só porque fez parte do meu passado.

" Eu não disse adeus, não disse absolutamente nada.
Apenas fui embora.
Embora de pessoas que já me pediam pouco a pouco sem notar.
Embora de sentimentos que não me permitiam ser."

E no mar de decidir, pois percebo que a paz;
Invade minha alma...

Nem todo dia de sol é belo! Nem todo dia de chuva é lindo! mas ambos podem ser simplesmente maravilhosos, Mas para que isso aconteça basta ter a alma leve, olhos mais atento e saber apreciar o mistério e o encanto de todos os dias .

Um dia alguém vai te abraçar bem forte, vai achar as palavras certas para te confortar, vai te mostrar que a vida é bem mais do que duas doses de whisky e um coração partido. Eu só espero que esse alguém seja eu.

O Jovem e as Estrelas-do-mar

Numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores, morava um escritor. Todas as manhãs ele ficava passeando pela praia, olhando as ondas. Assim, ele se inspirava e, de tarde, ficava em casa escrevendo. Um dia, caminhando pela areia, ele viu um vulto que parecia dançar. Chegou mais perto e viu que era um jovem, pegando na areia estrelas-do-mar, uma a uma, e jogando-as de volta ao oceano.

– E aí? – disse-lhe o jovem num sorriso, sem parar o que fazia.

– Por que está fazendo isso? – perguntou o escritor, curioso.

– Não vê que maré baixou e o sol está brilhando forte? Se essas estrelas ficarem aqui na areia, vão secar no sol e morrer!

O escritor até que achou bonita a intenção do garoto, mas deu um sorriso cético e comentou:

– Só que existem milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, meu caro. Centenas de milhares de estrelas-do-mar devem estar espalhadas por todas essas praias, trazidas pelas ondas. Você aqui, jogando umas poucas de volta ao oceano, que diferença faz?

O jovem olhou para o escritor, pegou mais uma estrela na areia, jogou na água do mar, voltou a olhar para ele e disse:

– Pra essa eu fiz diferença.

No dia seguinte, de manhãzinha, o escritor foi à praia. O jovem pegava as primeiras ondas do dia. Juntos, com o sol ainda manso, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Desconhecido

Nota: Adaptação da história "The Star Thrower", do antropólogo e escritor norte-americano Loren Eiseley, publicada em 1969.

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a menina tem 12 anos e posta:a fila andou coitada, deve estar falando da fila da merenda

Saia do seu sagrado sono, sangre sozinho em meio ao silêncio, e viva seu pesadelo eterno.

Constantemente criamos nossa própria realidade, embora achemos difícil aceitar isso. Não há nada mais refinadamente agradável do que culpar alguém pelos fatos ocorridos.
É sempre mais fácil culpar os outros do que botar o cérebro para funcionar e analisar a situação.
Tenha mais interesse pela solução dos problemas, e não em culpar os demais, pois o julgamento precipitado pode causar grande injustiça e consequentemente um grande arrependimento mais tarde.
Jamais perca tempo culpando outras pessoas por suas faltas, problemas da vida ou as desgraças do mundo. Compreenda que o que importa na vida é aquilo que está sob seu controle.
Você pode encontrar falhas nos atos dos demais e nos seus, mas em vez de distribuir censuras ou culpas pessoais, aja para eliminá-las.

Dê abraços em quem ama como se fossem os últimos a dar...