Saudade Desconhecido
Saudade do que fui,
das coisas que costumava sonhar,
dos momentos que sorria sem medo,
das horas de silêncio e entrega;
apenas por ser inocente...
Saudade da espera do natal,
dos presentes ao pé da árvore.
Saudade que teima em permanecer,
doer e me transportar de novo
para aquela rodinha de crianças
à gargalhar, sem nada a preocupar...
Saudade as vezes gostosa,
as vezes dolorida...
Saudade de mim também
que deixei de ser,
lá naquele passado
que hoje já não alcanço...
que tempo bom que naum volta nunca mais
Tempo de Criança
Saudade,
Do tempo em que eu ainda
brincava na rua de amarelinha,
Do tempo em que no olhar se via a
inocência e a vontade de viver,
Dos sorriso puros e dos sonhos tão bonitos...
Saudade,
Das bagunças, das traquinagens
e até dos tapas que a mamãe dava,
quando descobria alguma "arte" feita por mim...
Bons tempos os de criança!
Tempo em que tudo era uma brincadeira,
Tudo era alegri
Tempo que não volta mais,
Restando assim, somente lembranças,
Daquele tempo de criança
Que os anos não trazem mais
E que a saudade,
Se encarrega de guardar
Com tanto carinho e amor
Dentro do coração...
"Eu e você! sofro a saudade inesperada... Ao longo da estrada, ao longo da caminhada, ao longo da jornada... Um raio de luz, Uma esperança... Você!"
"Te quis por perto
Mas a palavra era pouca.
Resolvi, então, a saudade:
com lápis de cor pintei seu nome."
Se for pra roubar
que seja um beijo...
Se for pra matar
que seja a saudade...
Se for pra fome
que seja de amor..
Se for pra chorar
que seja de alegria...
Se for pra perder
que seja o medo..
Se for pra esmagar
que seja o estômago...
Se for pra guerra
que seja o travesseiro...
Se for pra esquentar
que seja o sol..
Se for pra brigar
que seja por amor...
Se for pra cair
que seja se levantar...
Se for pra ser feliz
que seja para sempre...
Gritei bem alto: Não é saudade!
Me vesti de não saudade e saí por aí com uma placa na testa escrita com letras maiúsculas: NÃO É SAUDADE. Eu gritei em silêncio pro meu corpo todo ouvir que não tinha saudade. E repeti duzentas vezes pro meu coração que não era saudade.
E eu quase me ouvi. Quase senti essa não saudade. Quase não doeu mais.
Mas depois de tanto tempo, ser metade se torna quase impossível.
Ser metade é andar cambaleando por que a falta da minha outra metade me desequilibra e me faz cair a cada metade de passo.
E eu to aqui pedindo com minha metade de mão pra que você volte a me fazer inteira.
A letra sai mais bonita com uma mão inteira.
Você me intende? Eu preciso ser completa com você.
Metade de nós não faz sentido.
E você é mais lindo visto de perto.
Vou sentir falta, e vou chorar de saudade. Mas não de você, e sim da pessoa que você era. Aquele que me fazia chorar, mas de tanto rir. Aquele que me chamava de idiota, por brincar e não por xingar. Aquele que me abraçava nos dias de frio e me fazia feliz. Esse sim vai fazer falta. Mas agora, essa pessoa em que você se tornou, não vou sentir falta, não vou sentir nem se quer um pouco de saudade. Bem pelo contrário, vou sentir apenas ódio e desprezo por um dia ter amado esse alguém que você se tornou mesmo sabendo que no final da história seria eu quem iria sofrer.
"Não falo do tempo ou da saudade. Tudo muito inconstante e imprevisível. Melhor falar da chuva que nunca deixa de cair de cima para baixo."
Sinto saudade da gente junto, e a cada dia que o telefone não toca eu vejo que você anda se virando melhor sem mim. Eu até tenho tentado fazer o mesmo, mas é que às vezes, me machuca tanto que eu preciso dizer que eu ainda penso a cada minuto no que poderia ter sido. A cada segundo morre parte de mim que era tão seu. O tempo vai enterrando no passado todo aquele amor, mesmo que ele não morrido, apesar, acho que nada morre até que o luto seja por mim. Talvez seja a minha felicidade me provando que eu jamais deveria ter colocado ela nas mãos de uma pessoa, mais cedo ou mais tarde as pessoas resolvem partir, e quando você resolveu, nenhum outro toque me faz enxergar momentos que não aconteceram. Talvez seja a vida me mostrando a inutilidade de me apegar tanto a alguém que se contenta com menos do que poderia ter. Você pediu pra me perder, e eu não consigo mais me encontrar. A cada minuto que passa, eu escuto você me dizendo que consegue ser feliz sem as nossas madrugadas juntos, tentando me fazer acreditar que não era amor, e que eu sou apenas mais um louco apaixonado testando os limites do sofrimento humano, mas não. Eu sei bem o que eu sentia quando você estava por perto. Você sempre me dizia que logo apareceria outra pessoa capaz de me amar do jeito certo, mas era o seu jeito errado que me completava. Mas eu desisti dessa vez, não desisti de nós, desisti de me calar, nenhum silêncio consegue definir o que eu tenho pra dizer, mesmo que você não queira me escutar, eu escrevo. Assim eu poupo seus ouvidos e evito ouvir aquela voz dizendo que não tem mais jeito.
"E onde esta todo aquele amor que vc disse qui sentia por mim ? Cade toda aquela saudade que vc dizia ter ? Todo o carinho que sentia ? Acabou que tudo caiu no esquecimento, pra VC tudo virou passado, todas a palavras, todos os momentos. Todas as vezes em que me arrisquei pra te agradar, pra te ajudar, pra te fazer companhia nao valeram de nada, pois bastou um prazo pra vc se esquecer de tudo isso, e voltar prijos braços de quem nao te merece. Todas as vezes que te disse Eu Te Amo, nenhuma delas foi em vao, todas tinham sentimento, e mesmo eu nao querendo o que hoje ja nao vive mais em voce, ainda esta muito vivo em mim. Pois sua ausencia me persegue, seu silencio me atormenta. Nunca me julguei leviana, e esse foi meu erro, ver amor e amar o que vinha por palavras, e amar muito. Afinal, eu posso parecer fria por fora, mais sou como uma criança por dentro me apaixono por detalhes e amo por motivos que pra todos sao banais!"
Entrar no trem, partir pra longe. Deixar a saudade, junto com a cidade. Levar o vazio, aconchegar-me num dia frio.
E a história sempre se conclui com dois idiotas orgulhosos que vivem na saudade, mas não admitem o quanto precisam um do outro.
Saudade a gente mata Lembrança a gente guarda Tristeza a gente supera Amigos a gente descobre epessoas como você, A gente jamais esquece
“É uma mistura de querer e não querer. De coragem e medo. De felicidade e tristeza. De saudade e desinteresse. De amar e querer ser amada. Tudo isso de um só jeito e ao mesmo tempo.”
Dia “D”
Oh saudade, saudade que me dá. Ter que estar longe de quem perto quero estar.
Me pego às vezes com o pensamento fora do planeta, me sinto no céu caminhando sobre as nuvens, penso apenas em você e digo isso de verdade, fico de peito apertado quando volto a realidade.
Um dia você me pediu um poema em um painel, contando nossa história com todos os nossos momentos, esse poema você terá no dia do nosso casamento.
Me casar com você tudo que sempre quis, as coisas si encaixam devagarinho, não vejo o momento de acordar ao seu lado te dando muito carinho.
Sinto saudade de tanta coisa. Saudade da minha infância. De brincar na rua. Da simplicidade que era a vida. De apenas ter que escolher de que cor pintar as Nuvens. Saudade de correr na chuva, sem me preocupar em me molhar. De ser criança. De ser inocente. Saudade de acreditar que os sonhos podem se concretizar. De ficar sem fazer nada o dia todo. De me fascinar com as estrelas. Saudade de não ter que me preocupar em ver todos que amo indo embora. De não ter que fazer escolhas complexas e difíceis. Saudade de andar de bicicleta, sem rumo. De correr na rua. De não me importar com opiniões alheias. Saudade de quando a vida era simples. De quando a vida era apenas viver, e não sobreviver. De quando eu apenas perdia meus brinquedos, e não pessoas. De quando eu chorava porque não queria parar de brincar, ou fazer algo que queriam que eu fizesse, e não porque tive meu coração partido. Saudade de não me importar com a sociedade, e com as regras que ela impõe. De não pensar no futuro, de não querer crescer. Saudade de viver o agora, sem pensar no que vão dizer, ou no que vão pensar. Saudade de ser o centro das atenções. De receber atenção. De ouvir música o dia todo, sem ter lembranças ruins. Saudade de não saber o que são sentimentos. De não saber o que era sofrer, de verdade. De não ter preocupações. Sinto falta de ser o que era antes. De sentir o que sentia antes.