Saudade Desconhecido

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E me perguntaram ontem se eu já tô apaixonada por outra pessoa só porque eu ando rindo à toa. E eu, bem clichê, disse que tô, tô gostando mais de mim!

Você tem certeza de que é isso que você quer? Tem certeza que não vai querer voltar atrás? Tem certeza que não precisa mais de mim?
Pois então vá. E me esqueça!
Esqueça meu nome, meu cheiro, meu sorriso, minha voz, meu beijo, meu abraço, meu número, meu endereço, minha existência. ME esqueça.
Se vai fazer você se sentir melhor... Vá! Vá e não volte.
Só não esqueça que alguém um dia te quis de verdade. Por favor, disso lembre-se.
E lembre-se também, que mesmo não querendo, eu ainda te quero. De verdade.

A diferença entre uma pessoa de sucesso e as outras não é falta de força, nem a falta de conhecimento, mas particularmente a falta de determinação.

Amor é mais que uma sensível palavra de quatro letras...
O amor é caminhar nas nuvens sem sequer ter asas...
Amor é beijar o vento com suspiro de fadas...
O amor é descobrir o mais belo de uma rosa...

Ele gosta dela. Ela gosta dele. Todo mundo sabe. Menos eles.

A felicidade é construída todos os dias, nos pequenos detalhes, nos encontros e nas reflexões.
Eu acredito na felicidade e
sei que Deus diz sim para aquilo
em que acreditamos. Se sua vida não está
do modo como você gostaria,
dê um jeito de transformá-la.
É o maior presente que pode dar a si mesmo.

Posso não ser tudo que você quer mas sou muito mais do que você merece!

Já temos muito do que necessitamos e sofremos por buscar aquilo que muitas vezes não precisamos.

Existem vários tipos de amor, várias maneiras de se amar.
Existem amores que se entendem só com o olhar
ou aqueles que começaram por se odiar.
Existe amor egoísta,
existe aquele que aparece sem deixar nenhuma pista.
Cada amor é um amor.
Cada um tem seu sabor.
Cada um tem sua intensidade.
Amor que é amor nunca acaba de verdade.

Eu lutei por você desde o primeiro instante que te vi.

Dói na alma ter que entender que eu nunca signifiquei muito para você.

Ei, eu estou aqui sabia? O tempo inteiro, todos os dias, esperando por você. Sentada na porta da tua casa, com um sorriso enorme no rosto, querendo te dizer tudo aquilo que eu guardo em mim. Agradecer por ter você aqui seria suficiente? Não, eu sei que não. E pelos teus sorrisos que me fazem sorrir? Ah, por isso eu nem seria capaz, você faz tanto por mim e eu não sei o que preciso fazer para te recompensar. Obrigada por ser o meu sol, o meu caminho, a minha felicidade, o meu destino, o meu amor. Obrigada por me deixar te amar. E saiba que tem uma parte daquela música que eu sempre vou lembrar, “…quando você ameaçar quebrar, eu vou te segurar, te abraçar e olhar nos teus olhos dizer que estou aqui, que sempre vou estar…”. Você merece o meu melhor.

Sofrer por antecipação, é o mesmo que você assinar sua própria sentença de morte. Você vai morrendo aos poucos.

Nós dois agora somos um, e bate um só coração. Juntos sempre viveremos para sempre amaremos. E assim eu posso perceber não sou nada sem você, você é inspiração, move o meu coração. O que será que o meu Deus pensava, quando criou você? Acho que Ele estava pensando em mim, porque me deu mais do que sonhei. Será que Ele lembrou quantas vezes de joelhos a Ele eu orei. Me abençoou, me deu você meu amor. Deu muito mais do que eu podia imaginar.

Sabe quais são as coisas que eu gostaria de saber ? Eu gostaria de saber se ele entra no msn e já me procura, se o coração dele acelera quando minha janelinha sobe no msn dele, se AQUELA música lembra a gente, se ele sorri lembrando das nossas conversas. Se ele ainda sente um frio na barriga por estar do meu lado, se eu estou nos sonhos dele, se quando eu coloco o nome de algum amigo ele sente ciúmes. Se quando ele recebe uma mensagem ele espera que seja minha, se ele quer acordar todos os dias do meu lado. Porque é tudo que eu sinto.

Mas você segura seu orgulho como deveria ter me segurado. Mas eu colocaria minha armadura para baixo se você dissesse que preferi o amor a luta!

“…porque era mágico e justo se encontrarem…”

Vem calar a minha boca

Confesso que a primeira vez que você ficou entre teatro ou aquele restaurante novo japonês, achei bonitinha sua indecisão, ponderando com o indicador no lábio mais superior que o outro. E eu só me controlava pra não perguntar naquela esquininha escura por que não as duas coisas. Ou uma hoje, a outra amanhã ou no máximo terça, que é o tempo que dá pra sobreviver na cidade sem sua melhor orelha de todos os tempos.

A coisa foi ficando chata na locadora de filme. Sou capaz de suportar todos seus defeitos, até o pior deles que é não saber de vez se me quer ou não. Mas nunca preferir um sobre motoristas tunados e endiabrados sabendo que há horas eu tava atrás do último do González Iñárritu. Tudo bem, por que não levamos os dois? Eu pensei. Porque não, pra nós não existe o tempo de dois filmes. Você pensaria, se toda vez eu não sufocasse minhas vontades, todas elas contradizentes com nossas sextas depois das nove. Mas não, não é como se fôssemos um par - concordantes em gênero de filme e grau de envolvimento - e não só mais um par de botas batidas desfilando juntos por aí sem realmente estar juntos por aí.

Começou errado, eu querendo alguém pra me ajudar a decidir entre cor-de-rosa e marfim e você procurando uma distração para sextas-feiras geladas, onde quem acabava a noite com dor na garganta era eu, sempre me despedindo em esquininhas escuras sem pódio de chegada, mas com o eterno retorno do seu bom e velho monólogo - "tenho um plano: vamos parar de planejar as coisas um pouco, por agora". Fala favorita do seu personagem em seu papel principal nessa história escrita à lápis, porque amanhã você sabe, passo uma borracha em tudo.

Custa quanto sair um pouco dessa fase "tudo-pelo-social" com o emprego novo na revista? Não ando muito a fim de calçar sapato, ouvir da capa da Playboy, da taxa selic, da taxa de colesterol, das piadas escrotas de seus amigos escrotos sobre o braço gordo da nova estagiária do xerox. Minha grande esperança é ver você cuspindo "não quero sair de turma, prefiro nós dois" e aí vestir aquele seu chapelão molenga e francês, na sua casa, me falando sobre cada apelido dos seus utensílios de cozinha, e me fazer rir, não porque tudo é engraçado, mas porque tudo fica engraçado quando você aprende novos truques na cozinha, no corredor ou no chão da sala.

Mas eu não posso reclamar. É, não posso reclamar. Mas eu queria reclamar, conversar, entender, decidir. Ou então gritar, berrar, rugir, enlouquecer até você verbalizar uma improbabilidade tal como "garota, cala essa boca lotada de marimbondos e pequenas palavras mal escolhidas e vê se escuta isso: eu amo você demais". Como fazem nas histórias da locadora que não temos paciência de assistir, porque no fim a gente fica sabendo que assim como amar, ser amado também é uma coisa que se aprende. E hoje, isso de amor é muito blá.

Cansei de caçar seus verbos soltos, escudos de quem acha que tem o gênio indomável sabendo que não passa de um daqueles que enguiçam a raça humana. Se quiser vir, que seja sem esse egoísmo tão "século-vinte-um" de trilhar caminhos pela metade, escapar pelos canteiros e me deixar falando pelos cantos. Se for pra calar minha boca, vem. Se for pra reescrever minha vida, vem. Mas que seja à caneta.

Por que os pais se arriscam? Eu nunca me senti obrigado. Porque me sentiria? Não estou nesse mundo para dar a vida.

Minhas falhas de caráter interferem em meu dia-a-dia, mas devo manter a máscara, o meu refúgio.