Saudade Desconhecido
Quando nós começamos a nos amar meus sentimentos por você
eram tão intensos que meu coração transbordava com a
alegria e excitação de estar me apaixonando.
Eu nem pensava que poderia amar você ainda mais do que antes.
Através do tempo nós dois mudamos e crescemos de muitos
modos, cada um por si e juntos, e o nosso amor
mudou e cresceu passo a passo conosco.
Mesmo que, de certo modo, nada tenha mudado de fato.
Pois, agora, eu ainda olho para você e sinto que estou me apaixonando de novo. Mais uma vez. Sempre e sempre.
Tudo outra vez.
Feliz Aniversário, com todo o meu amor...
Homem que é homem, sabe como tratar uma mulher.
Não pensa só nele, e não quer levar apenas para o motel. Leva para dar uma volta num teatro, numa praia, num shopping, ou até em uma festinha.
Ele pensa em fazê-la feliz, em ser uma ótima companhia, e até mesmo em levar para lugares tranquilos, onde possam estar sozinhos e felizes somente com a companhia, um do outro.
O amor não passa de um monstro! Pronto, para te comer por dentro, e deixar uma ferida aberta, e sempre que puder, vir cutucá-la pra que nunca cicatrize!
Muitas pessoas são como bolhas de sabão, lindas e radiantes por fora, porém vazias e ocas por dentro.
Eu te magoei. Eu parti seu coração. E eu queria te pedir desculpa. Eu te valorizo muito, de verdade, e sinceramente não sei o que seria da minha vida sem você. Vamos conversar. Por favor, me dá uma chance de te mostrar que isso não vai acontecer de novo.
O MENINO E O CARVÃO, O garoto chega em casa pisando forte e diz ao pai:
- Estou com muita raiva do Lucas, papai! Ele me envergonhou na escola e agora eu desejo tudo de ruim pra ele!
O pai então o leva até o quintal, com um saco de carvão e diz:
- Filho, quero que jogue os pedaços de carvão naquele lençol que está pendurado no varal, como se ele fosse o Lucas.
O filho sem entender, mas empolgado com a brincadeira, faz o que o pai pediu.
Ao final, o garoto diz estar feliz por ter sujado uma parte do lençol, como se fosse o coleguinha.
O pai então o leva diante do espelho e para a surpresa do garoto, a aparência dele era tão preta, que mal conseguia enxergar os próprios olhos. O pai então concluiu:
- Veja meu filho, o mal que desejamos aos outros é como esse carvão. Ele pôde até sujar um pouco do lençol, mas na verdade o maior prejudicado foi quem o jogou.
Tem gente que passa a vida inteira esperando aquele amor que durará até o fim dos tempos. Tem gente, como eu, que passa a vida inteira achando que é independente, querendo ser livre, acreditando seriamente que não precisa de ninguém. Mas a gente não consegue escapar ao fascínio que algumas pessoas nos causam ao longo dessa turbulenta vida. Não consegue escapar ao desejo, à vontade de ter sempre essa pessoa por perto. Basicamente, somos céticos o suficiente pra não acreditar em um amor que dure, mas sensíveis o suficiente para se abalar diante dele. Não sei se o que eu escrevo faz sentido. Enquanto algumas pessoas passam a vida esperando o amor, passam a vida esperando esse momento de entrega, outras têm esse amor e passam a vida pensando se deveriam se entregar ou não. Se deveriam mesmo afundar nesse sentir, afundar no amor, deixar o amor transbordar. Por mais que eu sempre diga às minhas amigas: se entregue, viva!, eu sou daquelas que sempre mantêm um pé atrás. Medo de frustração? Não diria que é isso. A gente quebra a cara, a gente segue em frente. A vida é feita disso, se você tiver medo de se frustrar, você simplesmente não vive. Acho que o que pesa é o orgulho. É a dificuldade de aceitar a entrega, de entender que você talvez realmente precise daquela pessoa. É o precisar. Mas olha. O mundo é feito de relações sociais, o mundo é feito do diálogo, o mundo é feito da troca. Por que temer isso então? Porque eu sou do pressuposto que a gente sempre está sozinho. Veja bem, não é uma visão pessimista da vida. É um fato. Tudo o que a gente vive, a real dimensão do nosso viver, é só nossa. Ninguém vive por nós, ninguém sente por nós. Somos sós, ainda que juntos. Há que se entender que essa entrega é necessária, até. Mas com a consciência de que somos sempre sós em nós mesmos. O que a gente faz é escolher alguns companheiros pra compartilhar a vida. Porque ao mesmo tempo que somos sós, o mundo se constitui no diálogo. Escolhemos, então, companheiros pra dialogar nossas respectivas solidões. Então, se nos deparamos com esse amor que invade, esse amor que transborda, esse amor tão grande que quase não se contém… nos entreguemos a ele! Com a perfeita consciência que estamos sempre sós.
Não tenho nada contra piranhas. Tenho contra as piranhas que roubam os namorados das outras. Ou seja, todas.
(...)"Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo."
Você não tem que ser tão dura com você mesma, eu sei que o mundo pode ser um lugar brutal, mas, não deixe ele levar o seu sorriso embora.
Não se abale pelo fato de um dia ter demonstrado seus sentimentos para quem não soube valorizá-los, essa pessoa um dia vai ver o que perdeu;