Saudade de vocês meus amigos

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⁠Quando a saudade bate mais forte do que martelo na cabeça do prego!?

Fecho meus olhos desejando dormir e sonhar...
Acordar nos teus lábios, dentro do teu abraço, meu sonho lindo.

Amor que me faz sonhar mesmo quando não estou dormindo.

Você é o amor que faz-me sonhar sorrindo, acordado ou dormindo.

Inserida por apollo_nascimento

⁠A saudade teima em me assombrar,
E a noite se torna um palco de angústia.
Em meus sonhos, te encontro, livre e radiante,
Mas ao despertar, a dor me invade, sem piedade.

Inserida por eraldocosta13

⁠Apelidei meus dias ruins de “saudade sua”, pois todos os dias longos e pensativos são pensando em você, e com a extrema da saudade, eu fico por horas olhando o calendário para chegar o dia de vê-la, e vigiando o relógio quando estou perto para não correr tão depressa quando estou junto de ti. Ele é covarde, quando queremos que sua agilidade e velocidade façam seu trabalho de passar depressa e tirar essa agonia de ter sua companhia, mas ele insiste em me maltratar.

Inserida por anderson-eu

⁠Resta o versejar para alentar a gente

Escrevo os versos meus, na saudade
E sensação abafante, a cada instante
Meus versos, dum sentimento errante
Suspira, senti, padece e, então, brade
Ando tão descontente, vago no infinito
Um delírio inquieto nos confins da vida
Sangrando na poesia, tão árdua ferida
Da solidão... Ó escrito frenético e aflito

Repiso as dores que em mim fincaram
Levo no canto as notas que deixaram
Porque o poeta é um genuíno sofrente
Pois, cada verso vertente, nele temos
O diário de tudo, o que, então fizemos
Resta o versejar para alentar a gente.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
28 novembro, 2023, 16’02” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

ITINERÁRIO

Ainda deslizam fantasias pelos
meus cansados, tristes dedos,
na saudade vã do passado,
em copioso senso alienado.

Todos os dias ainda presente
no pensamento descontente,
a insistente dor na inspiração,
ó doidivanas e dura sensação.

Não sou mais do que um peregrino
viajante solitário no meu destino,
que a sorte me guia de mão dada,
pelos devaneios da vida, mais nada...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Passou como o vento deixando saudade, revirou meus sentidos mandando e comandando minhas vontades. Se fez festa no meu sorriso, lembranças nas minhas memórias...me trouxe amores de cores, te olhei e vi teus olhos dentro do meus dilatando minhas pupilas e falando aos meus ouvidos tudo que tua voz cala e tua boca não fala !

Inserida por LeoniaTeixeira

Te pintei em meus olhos, te tatuei no corpo , te prendi nas lembranças, te decorei na saudade, te guardei no pensamento e te amarrei para todo o sempre em mim.

Inserida por LeoniaTeixeira

Meu corpo abraça a saudade de ti e meus olhos choram a tristeza da tua ausência.

Inserida por LeoniaTeixeira

Não posso te perder de vista meus olhos não suportariam essa saudade. Me olha vai, nem que tenha que fazer de conta que não me viu !

Inserida por LeoniaTeixeira

Quando meus olhos chorarem a saudade dos teus vou fingir que não os conheço.

Inserida por LeoniaTeixeira

Lágrimas pintam meus olhos quando sinto a dor da saudade, choro.
Choro sentindo saudade dos teus.

Inserida por LeoniaTeixeira

Teus olhos são diamantes, são luzes que clareiam o escuro da saudade e iluminam os dias meus.

Inserida por LeoniaTeixeira

Lá vem você, galopando nos meus pensamentos
Derretendo o frio da saudade...da tristeza,
Lá vem você no galope do desejo
Apagando as chamas do meu corpo
Possuindo a minha mente,
A galope, rouba-me um cheiro.
Me leva na garupa em galopes,
Lá vem você, de mansinho...
Perturbando as minhas ideias
Queimando as minhas entranhas.

Inserida por LeoniaTeixeira

O vento escala meus olhos e junto trás o breu da saudade e o vermelho da dor.

Inserida por LeoniaTeixeira

Faz frio no jardim dos meus sonhos, ausência é saudade que perturba, machuca e faz chorar. Perdi o que de melhor fazia morada no meu peito, o que habitava na minha alma. Já era, não mas acredito em amor eterno, em paixão que consume, queima, marca...desacreditando na capacidade de se dar, se entregar...já era, o amor me abandonou.

Inserida por LeoniaTeixeira

Veio a saudade adentrou em meus olhos, açoitou meu riso...veio a saudade, me entregou flores e me cantou sem dó.

Inserida por LeoniaTeixeira

E quando meus olhos chorarem a ausência dos teus, debocharei da saudade escancarando o meu sorriso.

Inserida por LeoniaTeixeira

Porque a saudade toca meus olhos, porque as lembranças escorrem na pele.

Inserida por LeoniaTeixeira

Está com saudade da forma como eu te olhava? Deveria ter mantido meus olhos semicerrados..

Inserida por LiAzevedo

Eu conto : saudade de contar meus “causos”.

Meu cachorro Branco passou mal ontem, tadinho. Sujou a varanda e jogou o tapete por cima, o levado. Faz bagunça e esconde … mas não tinha tapete pra tanta coisa !
Ficou lá na varanda, o bichinho; não entrou mais na sala, onde gosta de ficar.
Quando eu cheguei na varanda e vi aquilo tudo, olhei pra ele, ele olhou pra mim ainda deitado e ficou esperando.
Eu falei pra ele : passou mal porque comeu a ração do gatinho, né Branco?
Ele levantou, veio pra perto de mim, me olhou com carinho como que me pedindo alguma coisa. Depois foi até o portão e de lá olhou pra mim de novo. A Pequena Preta ficou impaciente, parecia chorar mas não estava brava como de costume. Ela ja sabia, eu ainda desconfiava.
“Você quer ir pra rua né Branco?”, perguntei pra ele. Há muita verdade nesse olhar de cão.
Falei com ele : vai um pouco, quando eu voltar você entra, tá bom?
E fui comer a canjiquinha do Marcinho, aquele manjar dos deuses. Não sei quem ficou mais triste sem aquela delícia … não fez ontem mas ja temos um encontro pra próxima quinta. Ele prometeu.
Chegando em casa, “lá vem” ele - como falava meu amigo contador de histórias inventadas, que adora o “lá ia” - . Chegou, brincou, pediu carinho - que retribuí, lógico -.
Não entrou. Foi andando, olhando pra trás me mostrando o caminho como se me chamasse pra ir - pra eu me alegrar com o convite -, mas era só mesmo pra mostrar que ia e por onde iria. Desconfio até que tem uma morada fixa por ali, mas sempre volta.
Ainda agorinha (umas 4 e pouquinho) acordei, li mensagem triste que não quis ler ontem pra dormir tranquila, e fui lá fora abrir o portão pra ele. Não estava. Ainda não. Com esse frio, cão de rua que é, certamente achou um abrigo pra dormir. Quem sabe a tal morada fixa? Mais tarde vem tomar o leitinho dele. Tomara!!!Comidinha caseira é bom mas o que cura mesmo é a grama, o capim da rua.
Depois conto o retorno do Branco e a alegria da Pequena Preta. Ela nao sai do portão.

Essa historia é verdadeira, uma “fábula parabólica”.

Bom dia pra quem é de amor.
Bom dia pra quem não é de amor … ainda!

Inserida por Waninharaujo