Saudade de Filho que Estuda Fora
O sucesso não acontece em função dos acertos, mas pela ausência dos erros; o erro impede o acerto e o acerto não evita o erro. Não errar é mais lucrativo!
Por um desses dissabores
Que plenamente assemelha-se
à ausência de flores
Que infesta este Universo
Invertendo, assim, valores
Medíocres ideologias
Que nunca fizeram nada mais
Que ensinar outros medíocres
A igualar os desiguais
Fizeram pior
Ao igualar mantiveram-se acima
Crendo-se assim serem mais
Tendo por intento algo
Para eles intangível
Incapazes de enxergar o invisível
Impossibilitados de entender
Nem mesmo a sabedoria
Que ensinam os animais
Jamais vão compreender
Que para atingir
A velocidade da Luz
É preciso reverter o fluxo do Tempo
Pobres são aqueles
Cujo pensamento somente conduz
Ao Ouro que enferruja
Ao domínio da carne suja
Ignorando que em seus arquivos
As traças corroeram
Todos os livros
Que eles confiscaram
...Mas não leram
Chega uma hora do dia que a lembrança é mais presente
A dor da ausência, inexorável
Chega um momento que o peito se enche de uma enganosa esperança
Um desejo apenas: uma chance.
O silêncio é a resposta
O não tão dolorido ainda fere a alma
E o tempo também responde, implacável
Que não importam os dias
Há adeus que nunca termina
Existem presenças que, mesmo depois da partida, continuam a crescer dentro de nós.
Aprendi que a ausência de quem gostamos nos ensina sobre a importância de aproveitarmos cada momento precioso que vivemos ao seu lado .
Desculpas.
Desculpas? Mas o que é isso?
Desculpas! Um apelo, uma ausência de culpa. O que são desculpas para uma alma em pedaços e um coração em frangalhos?
O que são desculpas para um deserto em meio a varieddes, pois em seu infinito nunca saberá de fato o que é a culpa.
Kare Santana
Há um espaço tempo no qual Sistema Nervoso Autônomo somente fala: Ausência de Dor! Conforto! Prazer! Mas a subjetividade humana é uma comédia ou tragédia apenas ilusoriamente cognoscíveis.
Há vivos que estão mais mortos que muitos mortos, pois a morte está na perda da opinião, na ausência do pensamento crítico e na cegueira social."
Tenho andado com uma ausência existencial esses dias, falta de um proposito como esse tivesse andando em círculos... me fazendo focado em mim mesmo.
Na espera doce faço hora
e do momento largo faço graça
na ausência clara faço falta
e dos silêncios faço madrugada
de pepel e lápis faço versos
e deles me desfaço num segundo
só faz mil devaneios num minuto
quem sonha acordado noite adentro
faço arte, desfaço quase sempre
mas nunca as refaço sem um riso
faço alegres dias e disfarço
na espera doce que demora.
Em Tua Ausência
E agora,
O que faz meu coração
Em tua ausência?
Chora!
A lua não mais o consola.
Madrugada fria..
Longe está a aurora
Perdeu-se nos confins
Da rua vazia...
Levando toda a alegria.
Versos de saudade
Buscam na noite abrigo,
A mendigar afago...
Nostálgica cidade
Cruel realidade!
Ausência de medo não é, necessariamente, o mesmo que presença de coragem. E o limbo, inúmeras vezes, é a mais dolorosa das adagas e o mais cruel dos venenos.
Te ocultas em minha mente
Envolve meus pensamentos
O que era ausência
Agora é presente
Não sou só eu
Andas também no subconsciente
Ser cristão não significa ser rico (financeiramente), também não significa 'ausência de problemas' e muito menos uma vida fácil.
Aqui nós podemos passar necessidades, podemos ter muitos problemas e vamos ter uma vida muito difícil.
Se estiver tudo calmo, sem lutas e dificuldades, reveja seus conceitos de cristianismo. Se tem uma coisa que o cristianismo não é, é fácil.
É estranhamente compreensível, a não rara e incomum ausência, o modo de aceitabilidade à coisas eminentemente desprezíveis, o adaptar a que nos submete a vida, a simples questão de tempo, tempo, tempo, é estranho e diferente, aceitar o que não se aceita, falar para ouvir, sentir sem dizer, falar e não fazer, harmônicos e contrários comportamentos, não hão de se entender, nem mesmo assim deixam de ser, uma frustante tentativa de compreender a contraposição inerente a cada palavra, ato ou fato cotidianamente externado; tudo tem um preço, mas quanto será custa compreender?
Ah... Por que essa carência?
Por que o tédio?
E a ausência?
Por que a melancolia?
Em mim, cai uma lágrima triste.
Logo penso que a felicidade não existe.
Ó que sufoco...
Que ausência de tranquilidade...
Esses sentimentos sempre levam a minha enfermidade.