Saudade de Filho que Estuda Fora

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Os pais são guias e os filhos são Mestres. ⁠Nem sempre ouvimos os guias, mas obrigatoriamente teremos de aprender com os Mestres.

⁠⁠Como reclamar de machismo em uma sociedade em que as próprias mulheres criam seus filhos com preconceitos em relação as outras mulheres e os "educam" com falas machistas, tipo, ele vai "pegar" todas.

Na vida a única certeza que você tem quando resolve ter filhos é que terá muitas DESPESAS, tudo mais serão SURPRESAS.

⁠Verás nas mulheres ou homens dos filhos(as) teus todo o tratamento que dão aos meus.

✍️: Enquanto as mulheres acharem que HOMENS NÃO PRESTAM, estarão incluindo seus filhos nesse paradigma. ✍️: Enquanto homens acharem que MULHERES NÃO PRESTAM, estarão incluindo suas filhas nesse paradigma.

⁠✍️É muito fácil EDUCAR os filhos, dos OUTROS!

✍️⁠Criei filhos livres, no sentido de liberdade e respeito individuais, dessa forma, jamais se uniram nem unirão a companheiras tiranas ou serviçais de interesses. A união será sempre com mulheres livres dentro do contexto de responsabilidades que impliquem o respeito pela sua própria individualidade com ênfase as futuras gerações de pessoas cada vez mais cientes do sentido da individuação.
🫶❤️💕💕☮️🕉️

⁠"O maior investimento educional que os pais podem fazer para os seus filhos é levá-los na Escola Bíblica na igreja".

Anderson Silva

⁠e muito justo depois dos filhos crescidos recordar do modo que foram tratados, eles esquecem o que eles fizeram mas lembram do que o paí fez pra eles

Filho, meu orgulho. Você é a razão de vários quesitos na minha vida, um deles é viver para estar a seu lado para te ver feliz.

⁠O ser, distanciado do grande valor que existe nas coisas simples e naturais, sem reconhecê-las no dia a dia, jamais terá a GRATIDÃO instalada em si e fazendo morada.

⁠A minha relação com o perdão vem sempre de braços dados com a distância.

Ver o seu filho seguindo a Jesus por livre e espontânea vontade e se batizando é uma das maiores alegrias da vida⁠.

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

Distância?
É algo
Difícil
De explicar,

Passo horas
Tentando decifra-la
E percebo o quanto é
Difícil
Entende-la

E mais
Quando essa distância
É da pessoa que você
Ama
Como entender?

É como aquele dia
Que passamos
Sem a pessoa amada

Estamos sem ela
Mas sabemos que ela
Esta perto
E que veremos logo

Mesmo que à distância
Seja longe
Vemos ela assim

Pois o amor
Faz quilômetros virarem
Centímetros

É só uma questão
De dia
Se hoje não o vejo
Amanhã ou depois
De amanhã
Verei,
Mesmo que essa
Amanhã não
Seja amanhã
E sim o amanhã

Longe ou perto
Amor é amor
E pronto.

Descobri que existe uma longa distância entre querer respirar e poder respirar. Assim como a vida e a morte se separam por uma tênue linha denominada fôlego, esperança e desespero se misturam e a única coisa que realmente faz sentido é que para se morrer já dizia meu velho: Basta se estar vivo.⁠

A dor da perda de alguém dói, mas a dor da perda de um filho é mais dolorosa que uma brasa ardente próxima do nosso corpo e que deixa ferida.

⁠Por que percorrer grandes distâncias em busca daquilo que sempre nos acompanha.

⁠O isolamento e distanciamento social necessários para conter a propagação do coronavírus constitui-se numa prova de fogo.

Nessa sociedade assentada no consumismo desenfreado aonde parar é um pecado capital.

⁠Os pais devem garantir o bem-estar e o desenvolvimento dos filhos, proporcionando proteção, educação, cuidados e vacinação.

No entanto, é importante permitir que eles enfrentem desafios, como ralar o joelho, fracassar em provas e lidar com dificuldades emocionais, pois uma certa dose de frustração contribui para o amadurecimento humano.