Saudade da Pessoa Que você Ama

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Faça o que ama e ame o que faz.

Mulher é paradoxo. A gente ama, mas odeia; come, mas quer emagrecer; compra roupa, mas não tem o que vestir.

Velo teu coração de qualquer perigo,
à semelhança da ama que zela
o bebê de um rei.

Não se sentir amado dói muito, afirma.
Torna as pessoas más. Mostre-lhe que o ama. Tente! Por favor!

Só se ama verdadeiramente quando se ama sem razão.

Ama, caso queira ser amado.

Quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

No século XX não se ama. Ninguém quer ninguém. Amar é out, é babaca, é careta. Embora persistam essas estranhas fronteiras entre paixão e loucura, entre paixão e suicídio.

Veja
o olhar de quem ama
Não reflete um drama, não
É a expressão mais sincera, sim
Vim pra provar que o amor quando é puro
Desperta e alerta o mortal
Aí é que o bem vence o mal
Deixa a chuva cair, que o bom tempo há de vir

A morte é angústia de quem vive, e a solidão é fim de quem ama.

Não se ama o que não se admira.

Quando se ama de verdade
Nós não vemos a dificuldade
Acreditamos que na nossa Idade
Vale em muito nossa integridade.

Deixe a tristeza de lado, coisa que não convém. Se não tem tudo que ama, ame tudo que tem.

Só dê ouvidos a quem te ama, o resto é tempo perdido.

Nem atrás, nem na frente, quem realmente te ama vai andar sempre ao seu lado.

Quem ama não esquece quem ama, o amor é assim
Eu tenho esquecido de mim, mas dela eu nunca me esqueço...

Parece-me que podemos, com maior razão, distinguir o amor em função da estima que temos pelo que amamos, em comparação com nós mesmos. Pois quando estimamos o objecto do nosso amor menos que a nós mesmos, temos por ele apenas uma simples afeição; quando o estimamos tanto quanto a nós mesmos, a isso se chama amizade; e quando o estimamos mais, a paixão que temos pode ser denominada como devoção.
A diferença que há entre esses três tipos de amor manifesta-se principalmente pelos seus efeitos; pois, como em todos nos consideramos juntos e unidos à coisa amada, estamos sempre dispostos a abandonar a menor parte do todo que compomos com ela, para conservar a outra.
Isto leva-nos, na simples afeição, a sempre nos preferirmos ao que amamos; e, na devoção, ao contrário, a preferirmos a coisa amada e não a nós mesmos, de tal forma que não hesitamos em morrer para a conservar.

Pois eu sonhei contigo e caí da cama.
Ai, amor, não briga! Ai, não me castiga!
Ai, diz que me ama e eu não sonho mais!

Ainda que você me sacuda e diga que me ama e que precisa de mim: ainda assim eu matarei as borboletas e afastarei você com o gesto mais duro que conseguir e direi duramente que seu amor não me toca nem me comove e que sua precisão de mim não passa de fome e que você me devoraria como eu devoraria você. Ah, se ousássemos.

“Não tenho medo de nada, afinal, a gente só tem medo do que a gente ama.”