Satisfação
Só há alegria no bem que se faz e na justa atitude conforme a consciência; o resto é ilusão, é tristeza travestida de satisfação, que se esvai no primeiro vento de lucidez para a verdade.
Família é algo indefinível, simplesmente se materializa através do calor,do aconchego, do sentimento de proteção, da satisfação, de complemento, de ser parte, de amar e ser amada.
O egoísmo do satisfeito consigo mesmo
“Egoísmo é quando alguém obriga uma pessoa a ouvir sobre seus sonhos e feitos sem nem ao menos se dar ao trabalho de perguntar-lhe como foi o seu dia.”
cartas para o céu
Se eu pudesse entregar suas cartas para o Céu, eu seria um pombo correio.
Se Deus recebesse telefonema, eu te daria o número.
Se existisse falarcomosanjos.com, sei que mandaria um e-mail.
Mas não! Mesmo assim, você não receberia uma resposta em palavras, de volta, não dos anjos!
Irá receber um e-mail automático, como caixa postal, escrito seu nome no começo e o da pessoa dos seus pensamentos, fechando com um:
“Eu te amo, não se preocupa comigo, vai cuidar da sua vida, ser feliz, cuidar da família. Sei que você sente saudade, mas eu não faço mais parte do seu coração. Quando recebo uma oração, me sinto mais vivo! E você sabe sentir isso, portanto, conserve-me em paz no seu coração que eu gosto!
Não sofra, porque quando você sofre eu sofro junto. A saudade, eu sei, eu compreendo, mas em um dia distante você também vai pular do barco. Aí então, teremos esse sonho eterno inteiro para abraços e lembranças do passado, poderemos ver seus filhos lendo a essa mesma carta que você leu e eles serão felizes porque você os criou. Assim como eu estou feliz por ter netas e netos com sorrisos lindos, brincadeiras, artes e choros que me fazem sentir amor nesse instante, remar em frente mesmo contra a corrente, porque a maré, logo em frente, ficará calma e descerá água limpa.
Veja a reflexão do seu rosto alegre, sente em seu coração o meu batendo contente!
Desculpe não poder responder pessoalmente, mas quando quiser estar comigo é só pensar com sentimentos puros aqui no Céu que o amor fala palavras e nós escutamos. Não é preciso despedir, nem ficar com Deus, porque com Deus aqui estou eu. Agora eu sou um olho dEle, e nem pisco
lendo cada página do seu livro.”
Dedicado à todos que foram para o Céu
A inspiração vem mais perto do coração.
Vó Izaura
Dona Dalva
Seu Cico
Quando a vida te impulsiona mudar, rever, contestar, refletir e, sobretudo progredir, nasce uma força voraz que nos leva à sede de aprender, aprender que a vida pode te tirar sorrisos, mas ela pode te exaltar perante a qualquer tristeza... presenteando teus dias com a divindade do saber, e só então, vivenciar a satisfação de ter tua existência em prol daqueles que verdadeiramente precisam de ti.
Por melhor que seja a oportunidade, ela demandará algum esforço, ainda que mínimo, daquele para quem ela foi destinada. Que o 1º de maio seja comemorado com a convicção de que o trabalho é bem mais do que meio necessário à satisfação das necessidades materiais. Ele permite que o homem se sinta útil ao seu meio social. Que todos possam desfrutar da oportunidade de trabalhar, de modo que o Dia do Trabalho não seja comemorado tão somente pelo trabalhador, mas por todos que anseiam por uma oportunidade de inserção no mercado de trabalho.
Não raras vezes, a vida nos coloca diante de pessoas que se revelam tão desenvoltas para pedir, mas inibidas para servir.
Para alguns, é difícil compreender que o real significado de conquista não se dissocia de esforço, luta, abdicação. É bem mais fácil encontrar pessoa predisposta a compartilhar dos frutos das conquistas, que credita pouca ou nenhuma atenção aos meios pelos quais elas foram alcançadas, do que pessoas que enxergam o sucesso como mérito. Para quem não luta, é comum acreditar que tudo é bônus, brinde, obra do acaso.
Sábio é todo aquele que estabelece limite à própria felicidade, que pode, sim, estar distante, pois não é errado ser ambicioso, nem perseverante, mas que não pode ser utópico, e também aquele que não ignora, nessa perseguição, a busca dos demais, pois se a alcançar sozinho, não terá ninguém para com ele comemorar e satisfação unilateral só faz mal.
Vejam, senhores, vocês observam um pôr do sol encantador, uma bela árvore num campo, e logo que olham alegram-se completamente, inteiramente, no entanto, retornam a isso com o desejo de deleitar-se de novo. O que acontece quando voltam com o desejo de alegrar-se novamente? Não há alegria nenhuma, porque é a memória do pôr do sol de ontem que está agora fazendo vocês voltarem, que os está impelindo, incitando-os a alegrarem-se. Ontem não havia memória alguma, só uma apreciação espontânea, uma resposta direta, no entanto, hoje estão desejosos de recobrar a experiência de ontem, ou seja, a memória está interferindo entre vocês e o pôr do sol. Portanto, não há nenhuma alegria, nenhum esplendor, nenhuma plenitude de beleza. Novamente, vocês têm um amigo que lhes disse alguma coisa ontem, um insulto ou uma cortesia, vocês retêm essa memória, e com essa memória vocês encontram seu amigo hoje. Realmente não encontram seu amigo – carregam a memória de ontem, que intervém; assim, continuamos cercando a nós próprios e as nossas ações com memória, portanto, não há nenhuma inovação, nenhum frescor. Essa é a razão pela qual a memória torna a vida cansada, enfadonha e vazia.
As pessoas buscam realização. Mais do que um ato, um estado de espírito. Mais importante do que o fato concretizado, a satisfação de tê-lo feito.
Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo ao muito duvidoso.
INSATISFAÇÃO
Acontece a qualquer momento. Enquanto passo o pó de café, finalizo um relatório importante, ou durante a faxina de todo o santo dia. Entre uma música e outra no rádio, o silêncio abafa e escuto: fuja. Levanto as sobrancelhas e olho pros lados. Ufa. Ninguém ouviu. Esse desejo secreto, quase bandido, que faz da minha própria vida uma refém de mim mesmo.
O cotidiano é uma arma pressionada contra a minha cabeça. Despertando às 7h, horários marcados. Passa hora, passa dia, passa noite, continuo preso, sem ter aonde ir. Ando em círculos numa cela do tamanho do mundo. Tantas vias, mas tão complexas. E esse meu destino, distante, que nem sei se existe.
Por um instante eu fico feliz. Conquistei o que eu queria, beijei , escrevi, li, trabalhei, corri, comi, caguei. Mas e depois? A felicidade se esvai a cada meta alcançada. Depois só me resta sonhar e esperar de novo pela alegria da realização. No momento seguinte, acabou. A felicidade não dura, sequer, um momento.
Minha vontade de ir embora é a plenitude da satisfação, pois a rotina calculada me embrulha o estômago. “Bom dia, amor”. “Deixei a chave embaixo do tapete”. Mensagem por mensagem, deixo a mim mesmo embaixo do tapete. Deixo o eu que quer viajar. O eu sem hora pra voltar. O eu que não depende de nada nem ninguém para fazer o que quiser. É difícil ser fiel a uma rotina quando bem no fundo de mim sei que não pertenço a lugar nenhum.
Minhas roupas são escorregadias. A cadeira em que almoço, desconfortável. Até o sagrado quarto aonde descanso todas as noites é alugado. Nada é meu. Só o meu corpo me pertence, e ainda assim eu o maltrato. Às vezes deixo de comer, aperto a cinta, raspo meus pelos como se não reconhecesse minha pele. Vejo no espelho: ainda que eu fuja desta casa, continuaria preso num corpo limitado para as minhas expectativas.
Dia após dia, essa é a vida. Medrosa que é, ela se esconde atrás de máscaras, abaixo de camadas de ossos, carne, pele e roupas. Dia após dia, se camufla da morte por debaixo das músicas do rádio, barulho d’água monótona na pia e das vozes que abafam o silêncio. A vida é a insatisfação que grita no silêncio. Mas não a ouço direito pelo meu próprio medo de viver.
E assim eu me acostumei a morrer dia após dia.
Empresas são como lindas muilheres egoístas, pois custa muito mante las e não aceitam nada bem dividir o que não se tem muito além de suas necessidades.
Moral da história: Se queres manter sua empresa ou sua linda mulher egoísta ao seu lado, trate de pensar em satisfaze las primeiro, depois vem o resto do mundo.
Sou daqueles caras simples que nos finais de tardes ando de calça e chinelo,camiseta velha e cabelo despentchado.
uns fones de ouvido com aquela música
que me faz lembrar você.
Um sorriso no rosto e uma satisfação enorme em saber que você faz parte da minha história