Sapatos
"Apesar de tudo o que você tem passado, sempre há uma chance de recomeçar. Deus nos dá essa oportunidade a cada manhã. Talvez seja essa a razão que temos o dia e a noite."
"Tudo na vida depende das escolhas que fazemos. Até mesmo aquelas pequenas coisas do dia-a-dia são capazes de mudar toda a nossa vida."
Uma das maiores qualidades de uma mulher de Deus é a capacidade de dar o seu melhor, sem receber nada em troca.
Deixe ir as roupas que não servem, os sapatos apertados, os objetos remendados, os móveis obsoletos. Deixe ir as promessas não cumpridas, as palavras repetidas, os dizeres que não acrescentam. Deixe ir o que tira o prazer das noites, que amarga os amanheceres, que atravanca os caminhos dos dias. Saiba filtrar. É necessário descobrir o que vai continuar e que espaços precisa abrir. Tem coisas que simplesmente não cabem mais e outras tantas querem chegar. O novo só passa por portas abertas e só entra onde encontra lugar para ficar.
Ele disse isso, eu juro. Só isso. “Gostei dos seus sapatos” e foi embora! Reparei nos seus sapatos enquanto ele ainda estava por perto. Eram mocassins. O tipo de gente que usa mocassins na escola não deveria gostar dos meus all stars!
"Pus meus sapatos na janela alta, sobre o rebordo.
Céu é o que lhes falta pra suportarem a existência rude.
E lá, imóveis eles sonham
Que são dois velhos barcos abandonados
À margem tranquila de um açude."
Não lembro quando chamei a solidão para dançar, mas todas as noites ela tira os sapatos e fica bailando no carpete da minha sala. Baila com passos descompassos. Não precisa saber dançar para se ser só. Ser só é uma arte.
O que escondo dentro de mim.
Guardo a esperança presa em uma caixa de sapatos. Às vezes a espio com cuidado, não abro muito para que não fuja. Guardo minha esperança com zelo, desejando que as coisas mudem, e que minha simples esperança se transforme em algo tangível.
Guardo aquele sentimento que me deixaste, aquele sentimento que produziste ao partir. O mundo não o vê porque o guardo com zelo. Ninguém o ouve. Me calo e escondo o que levo. Ainda que guardado dentro de mim persista uma terrível tempestade, é minha essa tempestade e não a deixo partir. Na verdade, conservo essa dor que levo porque é o único que resta de ti.
Guardo dentro aquele desejo de ser o que jamais serei. O guardo escondido onde só eu possa amá-lo, onde ninguém possa julgá-lo. Não! Não insista porque não o deixarei ir. Ele é o único que me conecta com o que jamais terei coragem de ser. Porque o que sou é um sorriso apagado, é vontade contida, é um nada em um mundo que exige que sejamos tanto.
Guardo, escondo e mantenho aquilo que já foi e não é mais. Às vezes me pergunto se não seria mais fácil deixá-lo partir. Porém o medo do vazio me faz retroceder, e fecho as portas uma vez mais, e não o deixo ir.
A vida é curta
Compre sapatos
Beba vinho
Peça sobremesa
Deseje amando
Grite bem alto
Chore sempre
Viva apaixonado
Ria para a vida
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Amores são como sapatos: os melhores são os que machucam. Quanto mais nas alturas eles nos elevam, mais duro é voltar a ter os pés no chão quando a festa termina.
Não é bem assim.
De que adianta viver rodeada de scarpins salto 15 se eles não foram feitos para dançar a noite inteira? E a história se repete. É descer do salto e andar de pés descalços sujeita a cacos de vidros no chão. Pois, é melhor correr o risco de se cortar do que parar de dançar, não é?
Sapatos (e amores), também precisam ser do número certo. Os maiores são frouxos, sobra muito espaço vazio, abandonam os pés e se fazem perder pelo caminho. Os menores apertam, sufocam, fazem sangrar e causam feridas pela falta de liberdade. De ambos os jeitos, exigem cuidado demais a cada passo para evitar tropeços no primeiro paralelepípedo. Dificultam a caminhada. Tornam impossível pegar a estrada e seguir adiante.
Não adianta se contentar com o “quase serviu”. Sapatos, assim como amores, não mudam seu jeito de ser só porque nos apaixonamos por eles.
Sapatos (e amores) precisam ser confortáveis, companheiros para enfrentar a caminhada junto. Precisam nos encorajar a trilhar um caminho leve, sem dor. Alguns se desgastam com o tempo, outros cedem e se rompem. Tudo bem. Aquele sapato (ou seria amor?) simplesmente não serve mais.
A busca hoje é esta. Por sapatos e amores que não machuquem e que nos levem cada vez mais longe.
Estava me sentindo infeliz por não ter sapatos bonitos, então conheci uma criança sem os pés e me dei por satisfeito.
A Mulher que não gostar de sapatos que atire a primeira pedra! Viva o Laboutin! As duas frases são d minha autoria, hehe, mas pelo viés.
Achei que o texto fosse da Marta Medeiros, minha amiga pessoal, há anos. Só que ela ainda não sabe que sou amiga dela. Eu leio ZH nos domingos só prá saber se ela anda pensando a mesma coisa que nós, mulheres de carne e osso. Aí, quando cheguei ao final descobri que o texto que recebi por e-mail não é da Marta e sim de Danuza Leão,outra peça rara dos nossos dias e noites. Ela conclui,discorrendo a respeito da "nova forma de viver das mulheres" (mas não de todas as mulheres hein Danuza): Não há mais lugar para a imaginação, a criatividade, para uma sacada de última hora, que faz com que uma determinada mulher seja a mais especial da noite. Eu não frequento este mundo, mas de vez em quando esbarro nele sem querer, e é difícil.
Um mundo de clichês; mas como tudo passa, estou esperando a hora de acordar e pensar que essa época não passou de um pesadelo.
E não a roupa , nem os sapatos , o penteado , o dinheiro ou o lugar vai te fazer ter uma noite inesquecível e nem mesmo a bolsa mais cara – nada disso vai te proporcionar uma noite te prazer . De que importa a ação , quando a verdadeiro felicidade vem dos verdadeiros amores.
Noites inesquecíveis vão ser a com você e suas verdadeiras amizades na calçada jogando conversa fora .
Com a sua família , lembrando quando você era pequeno;
Com lindos amores , trocando olhares e suspiros.
Valorize o que realmente importa.
Roupas se rasgam , bolsas saem da moda , dinheiro não te leva ao paraíso , lugares são só montes de tijolos e madeira.
Amizades , família e amores são mais , são tudo , são o que de melhor tem no mundo , são o que de melhor você vai poder sentir.
Valorize e ame pessoas e não objetos .
Valorize sentimentos.
"Naquele dia havia chegado em casa com os sapatos molhados, como os de quem vem chutando as poças que a chuva deixara pelas vias. Tirou do bolso aquele vidrinho do perfume que sempre inspirava para escrever algo bom. Pôs seu cd com músicas doce que alguém apaixonado sempre tem guardado. Então pegou aquela agenda, aquela velha agenda, e junto uma caneta de pouca carga. Logo deitou-se na cama e abraçou seu cobertor. Cada lágrima ia rolando cada vez mais brilhante no rosto, e o choro lavou toda a folha que era reservada para falar um pouco de ti. Naquele dia aquela agenda não teve nenhuma palavra, nenhum refrão, nenhuma frase - ficou apenas molhada. E continuara a sentir-te tão perto. O choro era meu. Ele descontrolou-se, e tu ficaste cuidando de mim, como um pai cuida de sua cria. Só foste embora quando meus olhos te responderam que estava tudo bem.
Mais um dia que apareceste com aquele aroma que invade um olfato sensível - um dia nosso que só eu pude desfrutar."
O Sapato
Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou impossível recuperá-lo.
O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu
- De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente para possui-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.
Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com outros.
Autor desconhecido