Sapatos
Julgue-me apenas se puderes calsar os meus sapatos e suportar então os espinhos noa quais ele pisa. Faça chuva ou faça sol é ele quem protege o meu caminhar
Atenção com os sapatos. Não é exagero afirmar que a apresentação de um orador pode começar pelos pés.
Quero belos vestidos, e, sapatos femininos, que caibam em mim, são tempos de acessórios, pra alegrar o lendo enquadrado do agora, templário de vossa imaginação, repondo no feminino o belo das gentilezas, em formação, e, tratamentos de carinhos, pela comunhão dos costumes.
Como sei ....ser Grande...
Sapatos da mamã
Vou sair esta noite
Sonho que alimento
Sonho de menina
Quero ser adulta já
Quero ter a minha casa
Quero ter o meu carro
Viver muito......
Mostrar que sou como a mamã
Uma lutadora
Uma lindona
Mostrar aos meus amigos que sou capaz
Nao sou do mesmo tamanho
Mas o sonhar...estarei sempre à altura..dela
(Adonis silva)12-2018)®
A oração costura sapatos para os pés daqueles que anunciarão as boas novas. E providencia roupas e estradas, chaves e despertadores. Orar é industriar o Reino.
"Se você andar nos passos do ponteiro, as oportunidades lhe serão sapatos firmes, na pista bamba da vida".
Gleydson Sampaio das Neves
O som dos seus sapatos
Cortava em pedaços
Os meus sonhos e as minhas fantasias
Seus olhos apertados
Queimavam como cigarros
Fui pescador de caranguejos./ engraxador de sapatos / Tive um baú de desejos / cantei em casa de fados. / Fui recruta e artilheiro / impedido e cozinheiro Com vergonha de andar de farda /.Vestia-me à marinheiro /...
Com o meu ar de galante / ia para a academia / .Mas nunca fui almirante.
Frio Minnesoteano
Vagando pelas estreitas ruas de Minnesota
A neve cobrindo os nossos sapatos
Os flocos se desmanchando ao caírem no seu nariz rosado
Suas mãos congeladas agarradas ao meu casaco
Meu olhar deslizando pelos seus cabelos castanhos ondulados
Querendo ir de encontro aos seus olhos encantados
Enfeitiçados, extasiados
Nesta bela noite estrelada por anjos alados
Do jardim...
Se por acaso encontrar
Aquela crosta manchada e congelada
Que parece um estufim
Não a destrua, meu amor
Ela nos impede de alcançar o fim
Apenas deixe a pequena e fria redoma
E retorne para nossa querida e linda
Minnesota.
Areia em seus sapatos
Não ande no caminho do mal. Evite, não viaje nele; afaste-se dele e continue. -
Provérbios 4: 14-15
Escritura de hoje : Provérbios 4: 14-27
Imagine os obstáculos que uma pessoa teria que superar para caminhar de Nova York a São Francisco. Um homem que havia realizado essa façanha foi questionado sobre seu maior obstáculo. Ele disse que a parte mais difícil de sua viagem não era subir as montanhas ou atravessar trechos quentes, secos e áridos do deserto. "O mais próximo de me derrotar", ele admitiu, "foi a areia nos meus sapatos".
Isso me lembra como podemos ser derrotados espiritualmente pelo que começa como um pouco irritante. Deixamos uma palavra cruel, um pequeno contratempo ou um mal-entendido nos derrubar. Ou permitimos que as pessoas ao nosso redor nos influenciassem de maneiras pequenas, mas erradas. Em vez de estarmos determinados a evitar o mal - grande ou pequeno - (Provérbios 4: 14-27), comprometemo-nos. Negligenciamos o perdão e a ajuda ao Senhor.
Sir Francis Drake, o explorador inglês do século XVI que navegava pelo mundo, estava atravessando o rio Tamisa quando uma violenta tempestade ameaçou emborcar seu barco. Ele gritou: "Devo eu que suportar as tempestades dos oceanos ser afogado em uma vala?"
Seríamos sábios em perguntar a nós mesmos: “Devo eu, que chegou tão longe pela fé, ser derrotado por 'areia nos meus sapatos'?”. Devemos responder com um resolutivo não!
Refletir e orar
Senhor, conceda-nos forças para vencer
as maiores provações da vida que possamos encontrar;
E conceda-o também quando enfrentarmos
aquelas pequenas provações que derrotariam. -D. De Haan
Tropeçamos em pedregulhos, não em montanhas Richard DeHaan
O mundo girou na solas dos meus sapatos!
O tempo rapidamente passou!
A pandemia chegou
Musculação, natação,
Não se faz mais
A marcas no rosto se acentuou!
Estou morrendo!
Sentado fico
Com o olhar fixo no horizonte, querendo gritar o seu nome.
Uma música bem baixa
Ouço a tocar
Eu levanto e vou na sua direção
E num palco, está uma banda a tocar a cantar uma linda canção
E fito em uma só direção, do lados nada a enxergo , sigo naquela direção, me aproximo a canção entra aos poucos no meu ouvido, pouco a pouco a minha respiração aumenta, os batimentos cardíacos aceleram, o sangue esquenta no meu rosto,ficam rubro, meu sorriso se abre, e uma lágrimas oculta corre, e o vulto do seu rosto dos seus lábios se aproximando se acentua na minha visão,na minha mente, você não está aqui, o garçom se aproxima me dá um drinks, e bebo e penso, eu fui o seu amor ,eu fui.
Eu fui a a luz do universo
a cor da luz do luar
as coisas da existência humana
o temor de te amar
o temor do fracasso
A inércia da imaginação
O golpe do jogador de poker
o seu arrependimento
O sangue na boca do morcego
E as pragas de maldição o lampião que acende
a negro da escuridão
a beira do penhasco
o te conhecer e o não te conhecer
O ódio e o amor
A cobertura da casa
o anzol da vara
a mão do inimigo
O mar
A praia
amizade, o amor , a paixão
o príncipe
O vilão
o dente do siso
os olhos da águia a cegueira do morcego
azedo o fel e o mel
Avô o pai o padrasto...
Dr repente vc me procura , me acha.
Me pergunta, vc sentiu alguma coisa por mim no passado, porque eu te amo!
O mundo girou, sinos tocaram, a luz da vitória e da felicidades se aproximam como um galope no meu coração, abrigado meu Deus por ouvir as minhas orações!!!
Paz e amor!!!
Desconhecido.
“Há quem não tenha sapatos e viva com os pés no chão, há quem não tenha casa e viva vendo as estrelas, há quem não tenha carro e viva sempre viajando, há quem não tenha celular e viva conectado, há quem não tenha comida e viva se alimentando de sonhos e fé."
O tempo passa
pelos meus sapatos
Na calçada, feita em pedra e lama
Passa, com destino ao nada
Enquanto eu passo pela porta
Passa a hora pelo lampião de azeite
Passa pela chama de uma vela que minh'alma aceite
A luz da aurora, a fresta da janela, o dia acorda
Nada mais te resta, que senão viver
Passa pelo leite derramado
Passa e não pelos ponteiros
Fica ali, no tosco vidro mostrador
Que, fosco, perde o brilho
Passa...e dessa vez digo depressa
Não se faz passado como antigamente
E mesmo que as luzes iluminem
As vitrines do mundo já nem chamam mais tua atenção
O tempo passa pelo coração que bate
O tempo passa e não pelos ponteiros
Passa pelo lado avesso, aos olhos de meu pai
Depois vai lá, ter com meu filho, que mora distante
Corre pela gente, mas de modos diferentes
O tempo passa como um raio pela água do café, fervente
A gente nem se lembra mais
Quantas colheres colocou de quê
E quando vê
Tá bebendo por engano
Aquele, que era de ontem
O tempo passa lento aos apressados
Que por mais quaisquer segundos que eles contem
Perdem momentos aos montes, milhares, sem sequer saber
Que a semana de amanhã foi mês passado
O tempo passa lento aos infelizes
Que impõe crises à felicidade
E moldam fatos concretos
Pra poder ser infelizes
O tempo traz relatos
Dando conta sobre um cínico egoísmo
E desde que o mundo é mundo
Este sim, sempre subiu de patamar
E há de durar pelo tempo...que o tempo há de durar
Infelizes sim, de fato e até o fim
O tempo
Passa pelos meus sapatos
Na calçada, feita em pedra e lama
Ando devagar de medo, pode acontecer
de eu escorregar e de cair, cair como a noite
Porém
Além de perder compromisso
O cuidado é todo em vão
O preço disso é o passo em falso, o tropeção futuro
Abjeto ser, que vem devagarinho, ele vem
Não ponho a culpa em ninguém
Os caminhos do mundo nunca foram, nem jamais serão
Perfeitos como os cegos olhos a trilhar
O rumo escuro e fácil, rumo à perdição
Esse sim, tem prumo reto, argúcia, perfeição.
Edson Ricardo Paiva..
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